Câmara aprova entrada da Bolívia no Mercosul após atuação do governo Lula


País vizinho pleiteia a adesão ao bloco regional desde 2015

Por Iander Porcella e Giordanna Neves

BRASÍLIA – A Câmara aprovou nesta quarta-feira, 18, um projeto que dá o aval do Brasil para a entrada da Bolívia no Mercosul, bloco econômico que também reúne Uruguai, Argentina e Paraguai. A Venezuela fazia parte do grupo, mas está suspensa desde 2016 por descumprir normas democráticas durante o regime de Nicolás Maduro.

Foram 323 votos a favor da adesão da Bolívia ao Mercosul, 98 contrários e uma abstenção. O texto segue agora para análise do Senado. A oposição e o Novo orientaram seus deputados a rejeitar o projeto. O PL, por sua vez, liberou a bancada para se posicionar como quisesse. A base do governo, incluindo os partidos do Centrão, votou em sua maioria de forma favorável à proposta.

Em abril, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que trabalharia pessoalmente para o Congresso aprovar a adesão da Bolívia ao Mercosul. “A nossa integração vai bem além do que um projeto estritamente comercial. O Mercosul não pode estar limitado à barganha do ‘quanto eu te vendo e quanto você vende pra mim’”, afirmou o petista durante uma cúpula do bloco sul-americano, em Puerto Iguazú, na Argentina.

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No mesmo evento, o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, também defendeu a ampliação do Mercosul e citou a Bolívia. “Com base no compromisso inalienável do Brasil com a integração regional, questão reiterada constantemente pelo presidente Lula, daremos continuidade ao processo de aproximação do Mercosul com a América Central e o Caribe, na busca de novas oportunidades de negócios para nossos operadores econômicos”, disse o chanceler, na ocasião.

Chanceler Mauro Vieira havia defendido entrada da Bolívia no bloco, assim como Lula Foto: REUTERS/Brendan McDermid

Para integrar o Mercosul, a Bolívia precisa da aprovação de todos os países-membros, por meio de seus respectivos parlamentos. O protocolo de adesão foi assinado em 2015. A Comissão de Relações Exteriores da Câmara dos Deputados do Brasil havia dado o aval em 2018, mas o processo travou durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro.

BRASÍLIA – A Câmara aprovou nesta quarta-feira, 18, um projeto que dá o aval do Brasil para a entrada da Bolívia no Mercosul, bloco econômico que também reúne Uruguai, Argentina e Paraguai. A Venezuela fazia parte do grupo, mas está suspensa desde 2016 por descumprir normas democráticas durante o regime de Nicolás Maduro.

Foram 323 votos a favor da adesão da Bolívia ao Mercosul, 98 contrários e uma abstenção. O texto segue agora para análise do Senado. A oposição e o Novo orientaram seus deputados a rejeitar o projeto. O PL, por sua vez, liberou a bancada para se posicionar como quisesse. A base do governo, incluindo os partidos do Centrão, votou em sua maioria de forma favorável à proposta.

Em abril, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que trabalharia pessoalmente para o Congresso aprovar a adesão da Bolívia ao Mercosul. “A nossa integração vai bem além do que um projeto estritamente comercial. O Mercosul não pode estar limitado à barganha do ‘quanto eu te vendo e quanto você vende pra mim’”, afirmou o petista durante uma cúpula do bloco sul-americano, em Puerto Iguazú, na Argentina.

No mesmo evento, o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, também defendeu a ampliação do Mercosul e citou a Bolívia. “Com base no compromisso inalienável do Brasil com a integração regional, questão reiterada constantemente pelo presidente Lula, daremos continuidade ao processo de aproximação do Mercosul com a América Central e o Caribe, na busca de novas oportunidades de negócios para nossos operadores econômicos”, disse o chanceler, na ocasião.

Chanceler Mauro Vieira havia defendido entrada da Bolívia no bloco, assim como Lula Foto: REUTERS/Brendan McDermid

Para integrar o Mercosul, a Bolívia precisa da aprovação de todos os países-membros, por meio de seus respectivos parlamentos. O protocolo de adesão foi assinado em 2015. A Comissão de Relações Exteriores da Câmara dos Deputados do Brasil havia dado o aval em 2018, mas o processo travou durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro.

BRASÍLIA – A Câmara aprovou nesta quarta-feira, 18, um projeto que dá o aval do Brasil para a entrada da Bolívia no Mercosul, bloco econômico que também reúne Uruguai, Argentina e Paraguai. A Venezuela fazia parte do grupo, mas está suspensa desde 2016 por descumprir normas democráticas durante o regime de Nicolás Maduro.

Foram 323 votos a favor da adesão da Bolívia ao Mercosul, 98 contrários e uma abstenção. O texto segue agora para análise do Senado. A oposição e o Novo orientaram seus deputados a rejeitar o projeto. O PL, por sua vez, liberou a bancada para se posicionar como quisesse. A base do governo, incluindo os partidos do Centrão, votou em sua maioria de forma favorável à proposta.

Em abril, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que trabalharia pessoalmente para o Congresso aprovar a adesão da Bolívia ao Mercosul. “A nossa integração vai bem além do que um projeto estritamente comercial. O Mercosul não pode estar limitado à barganha do ‘quanto eu te vendo e quanto você vende pra mim’”, afirmou o petista durante uma cúpula do bloco sul-americano, em Puerto Iguazú, na Argentina.

No mesmo evento, o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, também defendeu a ampliação do Mercosul e citou a Bolívia. “Com base no compromisso inalienável do Brasil com a integração regional, questão reiterada constantemente pelo presidente Lula, daremos continuidade ao processo de aproximação do Mercosul com a América Central e o Caribe, na busca de novas oportunidades de negócios para nossos operadores econômicos”, disse o chanceler, na ocasião.

Chanceler Mauro Vieira havia defendido entrada da Bolívia no bloco, assim como Lula Foto: REUTERS/Brendan McDermid

Para integrar o Mercosul, a Bolívia precisa da aprovação de todos os países-membros, por meio de seus respectivos parlamentos. O protocolo de adesão foi assinado em 2015. A Comissão de Relações Exteriores da Câmara dos Deputados do Brasil havia dado o aval em 2018, mas o processo travou durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro.

BRASÍLIA – A Câmara aprovou nesta quarta-feira, 18, um projeto que dá o aval do Brasil para a entrada da Bolívia no Mercosul, bloco econômico que também reúne Uruguai, Argentina e Paraguai. A Venezuela fazia parte do grupo, mas está suspensa desde 2016 por descumprir normas democráticas durante o regime de Nicolás Maduro.

Foram 323 votos a favor da adesão da Bolívia ao Mercosul, 98 contrários e uma abstenção. O texto segue agora para análise do Senado. A oposição e o Novo orientaram seus deputados a rejeitar o projeto. O PL, por sua vez, liberou a bancada para se posicionar como quisesse. A base do governo, incluindo os partidos do Centrão, votou em sua maioria de forma favorável à proposta.

Em abril, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que trabalharia pessoalmente para o Congresso aprovar a adesão da Bolívia ao Mercosul. “A nossa integração vai bem além do que um projeto estritamente comercial. O Mercosul não pode estar limitado à barganha do ‘quanto eu te vendo e quanto você vende pra mim’”, afirmou o petista durante uma cúpula do bloco sul-americano, em Puerto Iguazú, na Argentina.

No mesmo evento, o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, também defendeu a ampliação do Mercosul e citou a Bolívia. “Com base no compromisso inalienável do Brasil com a integração regional, questão reiterada constantemente pelo presidente Lula, daremos continuidade ao processo de aproximação do Mercosul com a América Central e o Caribe, na busca de novas oportunidades de negócios para nossos operadores econômicos”, disse o chanceler, na ocasião.

Chanceler Mauro Vieira havia defendido entrada da Bolívia no bloco, assim como Lula Foto: REUTERS/Brendan McDermid

Para integrar o Mercosul, a Bolívia precisa da aprovação de todos os países-membros, por meio de seus respectivos parlamentos. O protocolo de adesão foi assinado em 2015. A Comissão de Relações Exteriores da Câmara dos Deputados do Brasil havia dado o aval em 2018, mas o processo travou durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro.

BRASÍLIA – A Câmara aprovou nesta quarta-feira, 18, um projeto que dá o aval do Brasil para a entrada da Bolívia no Mercosul, bloco econômico que também reúne Uruguai, Argentina e Paraguai. A Venezuela fazia parte do grupo, mas está suspensa desde 2016 por descumprir normas democráticas durante o regime de Nicolás Maduro.

Foram 323 votos a favor da adesão da Bolívia ao Mercosul, 98 contrários e uma abstenção. O texto segue agora para análise do Senado. A oposição e o Novo orientaram seus deputados a rejeitar o projeto. O PL, por sua vez, liberou a bancada para se posicionar como quisesse. A base do governo, incluindo os partidos do Centrão, votou em sua maioria de forma favorável à proposta.

Em abril, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que trabalharia pessoalmente para o Congresso aprovar a adesão da Bolívia ao Mercosul. “A nossa integração vai bem além do que um projeto estritamente comercial. O Mercosul não pode estar limitado à barganha do ‘quanto eu te vendo e quanto você vende pra mim’”, afirmou o petista durante uma cúpula do bloco sul-americano, em Puerto Iguazú, na Argentina.

No mesmo evento, o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, também defendeu a ampliação do Mercosul e citou a Bolívia. “Com base no compromisso inalienável do Brasil com a integração regional, questão reiterada constantemente pelo presidente Lula, daremos continuidade ao processo de aproximação do Mercosul com a América Central e o Caribe, na busca de novas oportunidades de negócios para nossos operadores econômicos”, disse o chanceler, na ocasião.

Chanceler Mauro Vieira havia defendido entrada da Bolívia no bloco, assim como Lula Foto: REUTERS/Brendan McDermid

Para integrar o Mercosul, a Bolívia precisa da aprovação de todos os países-membros, por meio de seus respectivos parlamentos. O protocolo de adesão foi assinado em 2015. A Comissão de Relações Exteriores da Câmara dos Deputados do Brasil havia dado o aval em 2018, mas o processo travou durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro.

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