Campos Neto diz confiar que compromisso com meta de inflação seguirá após sua saída do BC


Segundo presidente do Banco Central, instituição tem crescido com a autonomia e demonstrado comportamento técnico, distante do ‘ruído político’

Por Giordanna Neves e Francisco Carlos de Assis
Atualização:

BRASÍLIA E SÃO PAULO - O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, disse nesta sexta-feira, 9, ter confiança de que a autoridade monetária manterá o compromisso com o atingimento da meta de inflação após sua saída da instituição. Seu mandato se encerra no final do ano.

Em julho, segundo dados divulgados pelo IBGE nesta sexta-feira, a inflação acumulada nos 12 meses anteriores foi de 4,5%, alcançando assim o teto de tolerância da meta perseguida pelo BC em 2024, que é de 3% (com 1,5 ponto porcentual para mais de tolerância).

“O Banco Central tem votado de forma coesa e unânime, mostrando seu compromisso no atingimento da meta. Eu tenho confiança que isso vai ser feito após minha saída”, disse, durante o evento Prêmio Economista do ano 2024, organizado pela Ordem dos Economistas do Brasil (OEB).

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Presidente do BC reconheceu que governo tem se esforçado para ancorar as expectativas Foto: Alex Silva/Estadão

Campos Neto avaliou que o Brasil enfrenta atualmente um problema maior de expectativa em relação às políticas fiscal e monetária, já que os números da economia brasileira são melhores do que os preços indicam.

Do ponto de vista da política fiscal, o presidente do BC reconheceu que o governo tem se esforçado para ancorar as expectativas. Já em relação à condução da política monetária, ele avaliou que a autoridade monetária tentou dirimir nos últimos meses qualquer tipo de ruído quanto às suas decisões técnicas.

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Campos Neto reiterou ainda a importância de proteger a credibilidade do BC com decisões técnicas, para além de questões políticas. “O Banco Central tem demonstrado comportamento bastante técnico, tem tentado ficar um pouco distante do ruído político e do dia a dia. A instituição tem crescido muito com a autonomia”, avaliou.

BRASÍLIA E SÃO PAULO - O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, disse nesta sexta-feira, 9, ter confiança de que a autoridade monetária manterá o compromisso com o atingimento da meta de inflação após sua saída da instituição. Seu mandato se encerra no final do ano.

Em julho, segundo dados divulgados pelo IBGE nesta sexta-feira, a inflação acumulada nos 12 meses anteriores foi de 4,5%, alcançando assim o teto de tolerância da meta perseguida pelo BC em 2024, que é de 3% (com 1,5 ponto porcentual para mais de tolerância).

“O Banco Central tem votado de forma coesa e unânime, mostrando seu compromisso no atingimento da meta. Eu tenho confiança que isso vai ser feito após minha saída”, disse, durante o evento Prêmio Economista do ano 2024, organizado pela Ordem dos Economistas do Brasil (OEB).

Presidente do BC reconheceu que governo tem se esforçado para ancorar as expectativas Foto: Alex Silva/Estadão

Campos Neto avaliou que o Brasil enfrenta atualmente um problema maior de expectativa em relação às políticas fiscal e monetária, já que os números da economia brasileira são melhores do que os preços indicam.

Do ponto de vista da política fiscal, o presidente do BC reconheceu que o governo tem se esforçado para ancorar as expectativas. Já em relação à condução da política monetária, ele avaliou que a autoridade monetária tentou dirimir nos últimos meses qualquer tipo de ruído quanto às suas decisões técnicas.

Campos Neto reiterou ainda a importância de proteger a credibilidade do BC com decisões técnicas, para além de questões políticas. “O Banco Central tem demonstrado comportamento bastante técnico, tem tentado ficar um pouco distante do ruído político e do dia a dia. A instituição tem crescido muito com a autonomia”, avaliou.

BRASÍLIA E SÃO PAULO - O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, disse nesta sexta-feira, 9, ter confiança de que a autoridade monetária manterá o compromisso com o atingimento da meta de inflação após sua saída da instituição. Seu mandato se encerra no final do ano.

Em julho, segundo dados divulgados pelo IBGE nesta sexta-feira, a inflação acumulada nos 12 meses anteriores foi de 4,5%, alcançando assim o teto de tolerância da meta perseguida pelo BC em 2024, que é de 3% (com 1,5 ponto porcentual para mais de tolerância).

“O Banco Central tem votado de forma coesa e unânime, mostrando seu compromisso no atingimento da meta. Eu tenho confiança que isso vai ser feito após minha saída”, disse, durante o evento Prêmio Economista do ano 2024, organizado pela Ordem dos Economistas do Brasil (OEB).

Presidente do BC reconheceu que governo tem se esforçado para ancorar as expectativas Foto: Alex Silva/Estadão

Campos Neto avaliou que o Brasil enfrenta atualmente um problema maior de expectativa em relação às políticas fiscal e monetária, já que os números da economia brasileira são melhores do que os preços indicam.

Do ponto de vista da política fiscal, o presidente do BC reconheceu que o governo tem se esforçado para ancorar as expectativas. Já em relação à condução da política monetária, ele avaliou que a autoridade monetária tentou dirimir nos últimos meses qualquer tipo de ruído quanto às suas decisões técnicas.

Campos Neto reiterou ainda a importância de proteger a credibilidade do BC com decisões técnicas, para além de questões políticas. “O Banco Central tem demonstrado comportamento bastante técnico, tem tentado ficar um pouco distante do ruído político e do dia a dia. A instituição tem crescido muito com a autonomia”, avaliou.

BRASÍLIA E SÃO PAULO - O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, disse nesta sexta-feira, 9, ter confiança de que a autoridade monetária manterá o compromisso com o atingimento da meta de inflação após sua saída da instituição. Seu mandato se encerra no final do ano.

Em julho, segundo dados divulgados pelo IBGE nesta sexta-feira, a inflação acumulada nos 12 meses anteriores foi de 4,5%, alcançando assim o teto de tolerância da meta perseguida pelo BC em 2024, que é de 3% (com 1,5 ponto porcentual para mais de tolerância).

“O Banco Central tem votado de forma coesa e unânime, mostrando seu compromisso no atingimento da meta. Eu tenho confiança que isso vai ser feito após minha saída”, disse, durante o evento Prêmio Economista do ano 2024, organizado pela Ordem dos Economistas do Brasil (OEB).

Presidente do BC reconheceu que governo tem se esforçado para ancorar as expectativas Foto: Alex Silva/Estadão

Campos Neto avaliou que o Brasil enfrenta atualmente um problema maior de expectativa em relação às políticas fiscal e monetária, já que os números da economia brasileira são melhores do que os preços indicam.

Do ponto de vista da política fiscal, o presidente do BC reconheceu que o governo tem se esforçado para ancorar as expectativas. Já em relação à condução da política monetária, ele avaliou que a autoridade monetária tentou dirimir nos últimos meses qualquer tipo de ruído quanto às suas decisões técnicas.

Campos Neto reiterou ainda a importância de proteger a credibilidade do BC com decisões técnicas, para além de questões políticas. “O Banco Central tem demonstrado comportamento bastante técnico, tem tentado ficar um pouco distante do ruído político e do dia a dia. A instituição tem crescido muito com a autonomia”, avaliou.

BRASÍLIA E SÃO PAULO - O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, disse nesta sexta-feira, 9, ter confiança de que a autoridade monetária manterá o compromisso com o atingimento da meta de inflação após sua saída da instituição. Seu mandato se encerra no final do ano.

Em julho, segundo dados divulgados pelo IBGE nesta sexta-feira, a inflação acumulada nos 12 meses anteriores foi de 4,5%, alcançando assim o teto de tolerância da meta perseguida pelo BC em 2024, que é de 3% (com 1,5 ponto porcentual para mais de tolerância).

“O Banco Central tem votado de forma coesa e unânime, mostrando seu compromisso no atingimento da meta. Eu tenho confiança que isso vai ser feito após minha saída”, disse, durante o evento Prêmio Economista do ano 2024, organizado pela Ordem dos Economistas do Brasil (OEB).

Presidente do BC reconheceu que governo tem se esforçado para ancorar as expectativas Foto: Alex Silva/Estadão

Campos Neto avaliou que o Brasil enfrenta atualmente um problema maior de expectativa em relação às políticas fiscal e monetária, já que os números da economia brasileira são melhores do que os preços indicam.

Do ponto de vista da política fiscal, o presidente do BC reconheceu que o governo tem se esforçado para ancorar as expectativas. Já em relação à condução da política monetária, ele avaliou que a autoridade monetária tentou dirimir nos últimos meses qualquer tipo de ruído quanto às suas decisões técnicas.

Campos Neto reiterou ainda a importância de proteger a credibilidade do BC com decisões técnicas, para além de questões políticas. “O Banco Central tem demonstrado comportamento bastante técnico, tem tentado ficar um pouco distante do ruído político e do dia a dia. A instituição tem crescido muito com a autonomia”, avaliou.

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