Campos Neto e Galípolo participam de manifestação de servidores do BC em dia de Copom


Funcionários pedem a reestruturação da carreira, com a criação de um bônus de produtividade; comitê decide hoje sobre taxa de juros

BRASÍLIA - O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, e os demais diretores da instituição aproveitaram o intervalo da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) para posar para fotos em apoio às reivindicações dos funcionários do órgão, que entraram na terceira fase da operação-padrão nesta quarta-feira.

Os nove membros do Copom tiraram fotos na manifestação organizada pelos servidores em frente ao edifício-sede do BC, mas não fizeram discursos. Hoje à tarde, a partir das 14h30, o colegiado volta a se reunir para definir o nível da taxa básica de juros, a  Selic, que será anunciada a partir de 18h30.

Em dia de decisão do Copom, diretores participam de manifestação de servidores do BC. Foto: Wilton Junior/Estadão
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Os funcionários pedem a reestruturação da carreira do BC, com a criação de um bônus de produtividade semelhante ao implementado para a Receita Federal no atual governo. Os servidores também pedem a exigência de ensino superior para o cargo de Técnico do BC e a alteração de nomenclatura para o cargo de Analista.

De acordo com o Sindicato Nacional dos Funcionários do Banco Central (Sinal), segue a possibilidade de os funcionários entrarem em greve ainda em novembro. O Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos ainda não apresentou nenhuma contraproposta do governo para as reivindicações da categoria.

A operação-padrão dos servidores já vem afetando a divulgação de indicadores econômicos do BC. A publicação dos dados mensais do setor externo e das estatísticas monetárias e de crédito, marcadas para a semana passada, foram adiadas para a próxima semana, bem como a nota de resultado primário do setor público consolidado.

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Servidores pedem a reestruturação da carreira do BC, com a criação de um bônus de produtividade semelhante ao implementado para a Receita Federal no atual governo. Foto: Wilton Junior/Estadão

Copom

Conforme pesquisa do Projeções Broadcast, todas as 57 instituições financeiras consultadas acreditam que o Copom manterá o plano de voo e fará mais um corte de 0,50 ponto, para 12,25% ao ano. Para 55 delas (96%), o colegiado seguirá nesse ritmo até o fim de 2023, enquanto duas (4%) preveem aceleração do ritmo de baixa a 0,75 ponto em dezembro.

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Para o Copom de janeiro, de 50 casas, 46 (92%) preveem mais um corte de 0,50 ponto, três (6%) esperam um corte de 0,75 ponto e uma (2%), desaceleração para 0,25 ponto.

Em dia de decisão do Copom, diretores participam de manifestação de servidores do BC. Foto: Wilton Junior

BRASÍLIA - O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, e os demais diretores da instituição aproveitaram o intervalo da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) para posar para fotos em apoio às reivindicações dos funcionários do órgão, que entraram na terceira fase da operação-padrão nesta quarta-feira.

Os nove membros do Copom tiraram fotos na manifestação organizada pelos servidores em frente ao edifício-sede do BC, mas não fizeram discursos. Hoje à tarde, a partir das 14h30, o colegiado volta a se reunir para definir o nível da taxa básica de juros, a  Selic, que será anunciada a partir de 18h30.

Em dia de decisão do Copom, diretores participam de manifestação de servidores do BC. Foto: Wilton Junior/Estadão

Os funcionários pedem a reestruturação da carreira do BC, com a criação de um bônus de produtividade semelhante ao implementado para a Receita Federal no atual governo. Os servidores também pedem a exigência de ensino superior para o cargo de Técnico do BC e a alteração de nomenclatura para o cargo de Analista.

De acordo com o Sindicato Nacional dos Funcionários do Banco Central (Sinal), segue a possibilidade de os funcionários entrarem em greve ainda em novembro. O Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos ainda não apresentou nenhuma contraproposta do governo para as reivindicações da categoria.

A operação-padrão dos servidores já vem afetando a divulgação de indicadores econômicos do BC. A publicação dos dados mensais do setor externo e das estatísticas monetárias e de crédito, marcadas para a semana passada, foram adiadas para a próxima semana, bem como a nota de resultado primário do setor público consolidado.

Servidores pedem a reestruturação da carreira do BC, com a criação de um bônus de produtividade semelhante ao implementado para a Receita Federal no atual governo. Foto: Wilton Junior/Estadão

Copom

Conforme pesquisa do Projeções Broadcast, todas as 57 instituições financeiras consultadas acreditam que o Copom manterá o plano de voo e fará mais um corte de 0,50 ponto, para 12,25% ao ano. Para 55 delas (96%), o colegiado seguirá nesse ritmo até o fim de 2023, enquanto duas (4%) preveem aceleração do ritmo de baixa a 0,75 ponto em dezembro.

Para o Copom de janeiro, de 50 casas, 46 (92%) preveem mais um corte de 0,50 ponto, três (6%) esperam um corte de 0,75 ponto e uma (2%), desaceleração para 0,25 ponto.

Em dia de decisão do Copom, diretores participam de manifestação de servidores do BC. Foto: Wilton Junior

BRASÍLIA - O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, e os demais diretores da instituição aproveitaram o intervalo da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) para posar para fotos em apoio às reivindicações dos funcionários do órgão, que entraram na terceira fase da operação-padrão nesta quarta-feira.

Os nove membros do Copom tiraram fotos na manifestação organizada pelos servidores em frente ao edifício-sede do BC, mas não fizeram discursos. Hoje à tarde, a partir das 14h30, o colegiado volta a se reunir para definir o nível da taxa básica de juros, a  Selic, que será anunciada a partir de 18h30.

Em dia de decisão do Copom, diretores participam de manifestação de servidores do BC. Foto: Wilton Junior/Estadão

Os funcionários pedem a reestruturação da carreira do BC, com a criação de um bônus de produtividade semelhante ao implementado para a Receita Federal no atual governo. Os servidores também pedem a exigência de ensino superior para o cargo de Técnico do BC e a alteração de nomenclatura para o cargo de Analista.

De acordo com o Sindicato Nacional dos Funcionários do Banco Central (Sinal), segue a possibilidade de os funcionários entrarem em greve ainda em novembro. O Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos ainda não apresentou nenhuma contraproposta do governo para as reivindicações da categoria.

A operação-padrão dos servidores já vem afetando a divulgação de indicadores econômicos do BC. A publicação dos dados mensais do setor externo e das estatísticas monetárias e de crédito, marcadas para a semana passada, foram adiadas para a próxima semana, bem como a nota de resultado primário do setor público consolidado.

Servidores pedem a reestruturação da carreira do BC, com a criação de um bônus de produtividade semelhante ao implementado para a Receita Federal no atual governo. Foto: Wilton Junior/Estadão

Copom

Conforme pesquisa do Projeções Broadcast, todas as 57 instituições financeiras consultadas acreditam que o Copom manterá o plano de voo e fará mais um corte de 0,50 ponto, para 12,25% ao ano. Para 55 delas (96%), o colegiado seguirá nesse ritmo até o fim de 2023, enquanto duas (4%) preveem aceleração do ritmo de baixa a 0,75 ponto em dezembro.

Para o Copom de janeiro, de 50 casas, 46 (92%) preveem mais um corte de 0,50 ponto, três (6%) esperam um corte de 0,75 ponto e uma (2%), desaceleração para 0,25 ponto.

Em dia de decisão do Copom, diretores participam de manifestação de servidores do BC. Foto: Wilton Junior

BRASÍLIA - O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, e os demais diretores da instituição aproveitaram o intervalo da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) para posar para fotos em apoio às reivindicações dos funcionários do órgão, que entraram na terceira fase da operação-padrão nesta quarta-feira.

Os nove membros do Copom tiraram fotos na manifestação organizada pelos servidores em frente ao edifício-sede do BC, mas não fizeram discursos. Hoje à tarde, a partir das 14h30, o colegiado volta a se reunir para definir o nível da taxa básica de juros, a  Selic, que será anunciada a partir de 18h30.

Em dia de decisão do Copom, diretores participam de manifestação de servidores do BC. Foto: Wilton Junior/Estadão

Os funcionários pedem a reestruturação da carreira do BC, com a criação de um bônus de produtividade semelhante ao implementado para a Receita Federal no atual governo. Os servidores também pedem a exigência de ensino superior para o cargo de Técnico do BC e a alteração de nomenclatura para o cargo de Analista.

De acordo com o Sindicato Nacional dos Funcionários do Banco Central (Sinal), segue a possibilidade de os funcionários entrarem em greve ainda em novembro. O Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos ainda não apresentou nenhuma contraproposta do governo para as reivindicações da categoria.

A operação-padrão dos servidores já vem afetando a divulgação de indicadores econômicos do BC. A publicação dos dados mensais do setor externo e das estatísticas monetárias e de crédito, marcadas para a semana passada, foram adiadas para a próxima semana, bem como a nota de resultado primário do setor público consolidado.

Servidores pedem a reestruturação da carreira do BC, com a criação de um bônus de produtividade semelhante ao implementado para a Receita Federal no atual governo. Foto: Wilton Junior/Estadão

Copom

Conforme pesquisa do Projeções Broadcast, todas as 57 instituições financeiras consultadas acreditam que o Copom manterá o plano de voo e fará mais um corte de 0,50 ponto, para 12,25% ao ano. Para 55 delas (96%), o colegiado seguirá nesse ritmo até o fim de 2023, enquanto duas (4%) preveem aceleração do ritmo de baixa a 0,75 ponto em dezembro.

Para o Copom de janeiro, de 50 casas, 46 (92%) preveem mais um corte de 0,50 ponto, três (6%) esperam um corte de 0,75 ponto e uma (2%), desaceleração para 0,25 ponto.

Em dia de decisão do Copom, diretores participam de manifestação de servidores do BC. Foto: Wilton Junior

BRASÍLIA - O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, e os demais diretores da instituição aproveitaram o intervalo da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) para posar para fotos em apoio às reivindicações dos funcionários do órgão, que entraram na terceira fase da operação-padrão nesta quarta-feira.

Os nove membros do Copom tiraram fotos na manifestação organizada pelos servidores em frente ao edifício-sede do BC, mas não fizeram discursos. Hoje à tarde, a partir das 14h30, o colegiado volta a se reunir para definir o nível da taxa básica de juros, a  Selic, que será anunciada a partir de 18h30.

Em dia de decisão do Copom, diretores participam de manifestação de servidores do BC. Foto: Wilton Junior/Estadão

Os funcionários pedem a reestruturação da carreira do BC, com a criação de um bônus de produtividade semelhante ao implementado para a Receita Federal no atual governo. Os servidores também pedem a exigência de ensino superior para o cargo de Técnico do BC e a alteração de nomenclatura para o cargo de Analista.

De acordo com o Sindicato Nacional dos Funcionários do Banco Central (Sinal), segue a possibilidade de os funcionários entrarem em greve ainda em novembro. O Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos ainda não apresentou nenhuma contraproposta do governo para as reivindicações da categoria.

A operação-padrão dos servidores já vem afetando a divulgação de indicadores econômicos do BC. A publicação dos dados mensais do setor externo e das estatísticas monetárias e de crédito, marcadas para a semana passada, foram adiadas para a próxima semana, bem como a nota de resultado primário do setor público consolidado.

Servidores pedem a reestruturação da carreira do BC, com a criação de um bônus de produtividade semelhante ao implementado para a Receita Federal no atual governo. Foto: Wilton Junior/Estadão

Copom

Conforme pesquisa do Projeções Broadcast, todas as 57 instituições financeiras consultadas acreditam que o Copom manterá o plano de voo e fará mais um corte de 0,50 ponto, para 12,25% ao ano. Para 55 delas (96%), o colegiado seguirá nesse ritmo até o fim de 2023, enquanto duas (4%) preveem aceleração do ritmo de baixa a 0,75 ponto em dezembro.

Para o Copom de janeiro, de 50 casas, 46 (92%) preveem mais um corte de 0,50 ponto, três (6%) esperam um corte de 0,75 ponto e uma (2%), desaceleração para 0,25 ponto.

Em dia de decisão do Copom, diretores participam de manifestação de servidores do BC. Foto: Wilton Junior

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