Campos Neto diz que é importante fazer o juro neutro brasileiro cair; entenda


O presidente do Banco Central afirma que o aumento do crédito subsidiado diminui a potência da política monetária, aumenta o juro neutro e impede que a taxa Selic seja mais baixa

Por Cícero Cotrim e Francisco Carlos de Assis

BRASÍLIA E SÃO PAULO - O presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, disse nesta quarta-feira, 2, que, a despeito do foco na Selic, a taxa básica de juros da economia, hoje em 10,75%, é importante fazer com que a taxa real neutra de juros do Brasil — calculada em 4,75% pela autoridade monetária — caia. Esse nível de juros, que não acelera, nem deprime a economia, é muito alto em relação a outras economias, afirmou.

“É óbvio que a gente precisa fazer isso cair”, disse Campos Neto, em um evento organizado pela Aurum Wealth Management e pela Veedha Investimentos, em São Paulo. “O fiscal tem o seu papel, tem um tema de produtividade, tem um tema de você ter mais crédito livre, porque aí a sua potência da política monetária aumenta.”

'O Brasil tem uma taxa de juros neutra muito alta', diz Campos Neto Foto: André Costa/BCB
continua após a publicidade

O chefe do BC lembrou que o aumento do crédito subsidiado diminui a potência da política monetária e tende a aumentar o juro neutro, e que o Brasil tem um volume de crédito subsidiado superior ao do restante do mundo emergente. E afirmou que o juro neutro maior no País é uma das razões pelas quais a taxa Selic é maior do que as taxas de outros pares.

“Como o Brasil tem uma taxa de juros neutra muito alta, acaba que a taxa de juros real, quando a gente precisa frear a economia — e no caso agora a gente falou que o hiato está positivo, ou seja, a economia está rodando acima do potencial —, tem de ser um pouco mais alta quando se compara com os outros países”, afirmou.

BRASÍLIA E SÃO PAULO - O presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, disse nesta quarta-feira, 2, que, a despeito do foco na Selic, a taxa básica de juros da economia, hoje em 10,75%, é importante fazer com que a taxa real neutra de juros do Brasil — calculada em 4,75% pela autoridade monetária — caia. Esse nível de juros, que não acelera, nem deprime a economia, é muito alto em relação a outras economias, afirmou.

“É óbvio que a gente precisa fazer isso cair”, disse Campos Neto, em um evento organizado pela Aurum Wealth Management e pela Veedha Investimentos, em São Paulo. “O fiscal tem o seu papel, tem um tema de produtividade, tem um tema de você ter mais crédito livre, porque aí a sua potência da política monetária aumenta.”

'O Brasil tem uma taxa de juros neutra muito alta', diz Campos Neto Foto: André Costa/BCB

O chefe do BC lembrou que o aumento do crédito subsidiado diminui a potência da política monetária e tende a aumentar o juro neutro, e que o Brasil tem um volume de crédito subsidiado superior ao do restante do mundo emergente. E afirmou que o juro neutro maior no País é uma das razões pelas quais a taxa Selic é maior do que as taxas de outros pares.

“Como o Brasil tem uma taxa de juros neutra muito alta, acaba que a taxa de juros real, quando a gente precisa frear a economia — e no caso agora a gente falou que o hiato está positivo, ou seja, a economia está rodando acima do potencial —, tem de ser um pouco mais alta quando se compara com os outros países”, afirmou.

BRASÍLIA E SÃO PAULO - O presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, disse nesta quarta-feira, 2, que, a despeito do foco na Selic, a taxa básica de juros da economia, hoje em 10,75%, é importante fazer com que a taxa real neutra de juros do Brasil — calculada em 4,75% pela autoridade monetária — caia. Esse nível de juros, que não acelera, nem deprime a economia, é muito alto em relação a outras economias, afirmou.

“É óbvio que a gente precisa fazer isso cair”, disse Campos Neto, em um evento organizado pela Aurum Wealth Management e pela Veedha Investimentos, em São Paulo. “O fiscal tem o seu papel, tem um tema de produtividade, tem um tema de você ter mais crédito livre, porque aí a sua potência da política monetária aumenta.”

'O Brasil tem uma taxa de juros neutra muito alta', diz Campos Neto Foto: André Costa/BCB

O chefe do BC lembrou que o aumento do crédito subsidiado diminui a potência da política monetária e tende a aumentar o juro neutro, e que o Brasil tem um volume de crédito subsidiado superior ao do restante do mundo emergente. E afirmou que o juro neutro maior no País é uma das razões pelas quais a taxa Selic é maior do que as taxas de outros pares.

“Como o Brasil tem uma taxa de juros neutra muito alta, acaba que a taxa de juros real, quando a gente precisa frear a economia — e no caso agora a gente falou que o hiato está positivo, ou seja, a economia está rodando acima do potencial —, tem de ser um pouco mais alta quando se compara com os outros países”, afirmou.

BRASÍLIA E SÃO PAULO - O presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, disse nesta quarta-feira, 2, que, a despeito do foco na Selic, a taxa básica de juros da economia, hoje em 10,75%, é importante fazer com que a taxa real neutra de juros do Brasil — calculada em 4,75% pela autoridade monetária — caia. Esse nível de juros, que não acelera, nem deprime a economia, é muito alto em relação a outras economias, afirmou.

“É óbvio que a gente precisa fazer isso cair”, disse Campos Neto, em um evento organizado pela Aurum Wealth Management e pela Veedha Investimentos, em São Paulo. “O fiscal tem o seu papel, tem um tema de produtividade, tem um tema de você ter mais crédito livre, porque aí a sua potência da política monetária aumenta.”

'O Brasil tem uma taxa de juros neutra muito alta', diz Campos Neto Foto: André Costa/BCB

O chefe do BC lembrou que o aumento do crédito subsidiado diminui a potência da política monetária e tende a aumentar o juro neutro, e que o Brasil tem um volume de crédito subsidiado superior ao do restante do mundo emergente. E afirmou que o juro neutro maior no País é uma das razões pelas quais a taxa Selic é maior do que as taxas de outros pares.

“Como o Brasil tem uma taxa de juros neutra muito alta, acaba que a taxa de juros real, quando a gente precisa frear a economia — e no caso agora a gente falou que o hiato está positivo, ou seja, a economia está rodando acima do potencial —, tem de ser um pouco mais alta quando se compara com os outros países”, afirmou.

BRASÍLIA E SÃO PAULO - O presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, disse nesta quarta-feira, 2, que, a despeito do foco na Selic, a taxa básica de juros da economia, hoje em 10,75%, é importante fazer com que a taxa real neutra de juros do Brasil — calculada em 4,75% pela autoridade monetária — caia. Esse nível de juros, que não acelera, nem deprime a economia, é muito alto em relação a outras economias, afirmou.

“É óbvio que a gente precisa fazer isso cair”, disse Campos Neto, em um evento organizado pela Aurum Wealth Management e pela Veedha Investimentos, em São Paulo. “O fiscal tem o seu papel, tem um tema de produtividade, tem um tema de você ter mais crédito livre, porque aí a sua potência da política monetária aumenta.”

'O Brasil tem uma taxa de juros neutra muito alta', diz Campos Neto Foto: André Costa/BCB

O chefe do BC lembrou que o aumento do crédito subsidiado diminui a potência da política monetária e tende a aumentar o juro neutro, e que o Brasil tem um volume de crédito subsidiado superior ao do restante do mundo emergente. E afirmou que o juro neutro maior no País é uma das razões pelas quais a taxa Selic é maior do que as taxas de outros pares.

“Como o Brasil tem uma taxa de juros neutra muito alta, acaba que a taxa de juros real, quando a gente precisa frear a economia — e no caso agora a gente falou que o hiato está positivo, ou seja, a economia está rodando acima do potencial —, tem de ser um pouco mais alta quando se compara com os outros países”, afirmou.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.