‘Mundo vai prestar mais atenção no fiscal; é importante fazer o dever de casa’, diz Campos Neto


Segundo ele, após aumento das despesas na pandemia, países passaram a enfrentar uma falta de coordenação entre políticas monetária e fiscal

Por Giordanna Neves e Eduardo Laguna

BRASÍLIA E SÃO PAULO - O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, afirmou nesta terça-feira, 30, que o tema política fiscal vai dominar o debate internacional e que o mundo estará de olho na agenda interna do Brasil. “Vai ser mais importante fazer o dever de casa”, disse ele, em entrevista gravada à CNN.

Campos Neto repetiu que, após o aumento de despesas na pandemia, os países passaram a enfrentar uma falta de coordenação entre políticas monetária e fiscal. Ele citou que o custo de rolagem da dívida das nações desenvolvidas triplicou, o que reduz a liquidez em outros lugares.

No caso dos Estados Unidos, por exemplo, a manutenção dos juros altos por mais tempo do que esperado torna a vida dos países emergentes mais difícil, segundo ele. Campos Neto disse que o dólar mais valorizado frente ao real reflete justamente a percepção sobre os juros americanos.

continua após a publicidade

Ele afirmou ainda que não existe relação entre a taxa de juros dos EUA e a taxa básica de juros no Brasil, a Selic. “Não existe relação da taxa de juros americana com a brasileira, mas tem influência nas variáveis que impactam nossa forma de trabalhar”, explicou o executivo.

Campos Neto tem advertido sobre como questão fiscal influencia decisões da autoridade monetária Foto: ALEX SILVA /ESTADAO

Apesar dos desafios, Campos Neto ressaltou que a moeda brasileira se comportou relativamente bem à reprecificação dos juros. Ele disse que o temor dos juros mais altos nos EUA está ligado ao alto custo da dívida aos países pobres e ao encarecimento do acesso ao crédito privado.

continua após a publicidade

Crescimento

Ele afirmou que se o Brasil tiver um crescimento econômico perto de 3%, a dinâmica fiscal começará a melhorar. A revisão do PIB potencial por parte dos economistas, de 1,8% para 2%, ainda é muito baixa, segundo ele.

“Se o País conseguir sair do crescimento de 2% e ir para perto de 3%, a dinâmica fiscal começa a mudar. Se você colocar 3%, 3,5%, você vê que a dívida converge relativamente rápido. Se for 2%, aí fica com dificuldade maior. Se for 2%, você precisa ter aumento de carga tributária ou algum tipo de diminuição de gasto por ineficiência.”

continua após a publicidade

Campos Neto repetiu que o orçamento discricionário do Poder Executivo é pequeno, o que torna difícil imaginar corte de gastos que não passem por mudanças na indexação e na obrigação de gastos. Ele avaliou ainda que o ajuste fiscal pela receita é menos eficiente e mais inflacionário, e disse que há um reconhecimento da classe política de que os juros estão ligados à política fiscal.

Mundo vive vários movimentos que geram pressão inflacionária

Campos Neto afirmou que, apesar das discussões sobre a pressão exercida pela política fiscal no processo inflacionário, existem dois fatores do ponto de vista da produção que elevam os custos. Ele citou a reacomodação das cadeias globais e o processo de tornar empresas mais sustentáveis, elementos que, segundo ele, não são baratos e trazem custos iniciais.

continua após a publicidade

“O mundo está passando por várias coisas ao mesmo tempo que geram custos. E a própria tensão geopolítica. A gente não sabe qual é o preço da energia, o que vai acontecer com o barril de petróleo. A gente tem hoje uma situação no Oriente Médio que é muito difícil determinar (...) Tem muitos elementos de incerteza”, disse em entrevista gravada à CNN.

Campos Neto afirmou que a globalização está se transformando em segmentação em grandes grupos de comércio. “A globalização como a gente viu no passado está em xeque”, avaliou. O protecionismo no mundo também é citado por ele como outro elemento que gera custos e incertezas ao cenário econômico global.

O presidente do BC afirmou ainda que o Brasil é excelente candidato a ser base de produção de insumos sustentáveis pela sua capacidade em gerar fonte de energia renovável.

BRASÍLIA E SÃO PAULO - O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, afirmou nesta terça-feira, 30, que o tema política fiscal vai dominar o debate internacional e que o mundo estará de olho na agenda interna do Brasil. “Vai ser mais importante fazer o dever de casa”, disse ele, em entrevista gravada à CNN.

Campos Neto repetiu que, após o aumento de despesas na pandemia, os países passaram a enfrentar uma falta de coordenação entre políticas monetária e fiscal. Ele citou que o custo de rolagem da dívida das nações desenvolvidas triplicou, o que reduz a liquidez em outros lugares.

No caso dos Estados Unidos, por exemplo, a manutenção dos juros altos por mais tempo do que esperado torna a vida dos países emergentes mais difícil, segundo ele. Campos Neto disse que o dólar mais valorizado frente ao real reflete justamente a percepção sobre os juros americanos.

Ele afirmou ainda que não existe relação entre a taxa de juros dos EUA e a taxa básica de juros no Brasil, a Selic. “Não existe relação da taxa de juros americana com a brasileira, mas tem influência nas variáveis que impactam nossa forma de trabalhar”, explicou o executivo.

Campos Neto tem advertido sobre como questão fiscal influencia decisões da autoridade monetária Foto: ALEX SILVA /ESTADAO

Apesar dos desafios, Campos Neto ressaltou que a moeda brasileira se comportou relativamente bem à reprecificação dos juros. Ele disse que o temor dos juros mais altos nos EUA está ligado ao alto custo da dívida aos países pobres e ao encarecimento do acesso ao crédito privado.

Crescimento

Ele afirmou que se o Brasil tiver um crescimento econômico perto de 3%, a dinâmica fiscal começará a melhorar. A revisão do PIB potencial por parte dos economistas, de 1,8% para 2%, ainda é muito baixa, segundo ele.

“Se o País conseguir sair do crescimento de 2% e ir para perto de 3%, a dinâmica fiscal começa a mudar. Se você colocar 3%, 3,5%, você vê que a dívida converge relativamente rápido. Se for 2%, aí fica com dificuldade maior. Se for 2%, você precisa ter aumento de carga tributária ou algum tipo de diminuição de gasto por ineficiência.”

Campos Neto repetiu que o orçamento discricionário do Poder Executivo é pequeno, o que torna difícil imaginar corte de gastos que não passem por mudanças na indexação e na obrigação de gastos. Ele avaliou ainda que o ajuste fiscal pela receita é menos eficiente e mais inflacionário, e disse que há um reconhecimento da classe política de que os juros estão ligados à política fiscal.

Mundo vive vários movimentos que geram pressão inflacionária

Campos Neto afirmou que, apesar das discussões sobre a pressão exercida pela política fiscal no processo inflacionário, existem dois fatores do ponto de vista da produção que elevam os custos. Ele citou a reacomodação das cadeias globais e o processo de tornar empresas mais sustentáveis, elementos que, segundo ele, não são baratos e trazem custos iniciais.

“O mundo está passando por várias coisas ao mesmo tempo que geram custos. E a própria tensão geopolítica. A gente não sabe qual é o preço da energia, o que vai acontecer com o barril de petróleo. A gente tem hoje uma situação no Oriente Médio que é muito difícil determinar (...) Tem muitos elementos de incerteza”, disse em entrevista gravada à CNN.

Campos Neto afirmou que a globalização está se transformando em segmentação em grandes grupos de comércio. “A globalização como a gente viu no passado está em xeque”, avaliou. O protecionismo no mundo também é citado por ele como outro elemento que gera custos e incertezas ao cenário econômico global.

O presidente do BC afirmou ainda que o Brasil é excelente candidato a ser base de produção de insumos sustentáveis pela sua capacidade em gerar fonte de energia renovável.

BRASÍLIA E SÃO PAULO - O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, afirmou nesta terça-feira, 30, que o tema política fiscal vai dominar o debate internacional e que o mundo estará de olho na agenda interna do Brasil. “Vai ser mais importante fazer o dever de casa”, disse ele, em entrevista gravada à CNN.

Campos Neto repetiu que, após o aumento de despesas na pandemia, os países passaram a enfrentar uma falta de coordenação entre políticas monetária e fiscal. Ele citou que o custo de rolagem da dívida das nações desenvolvidas triplicou, o que reduz a liquidez em outros lugares.

No caso dos Estados Unidos, por exemplo, a manutenção dos juros altos por mais tempo do que esperado torna a vida dos países emergentes mais difícil, segundo ele. Campos Neto disse que o dólar mais valorizado frente ao real reflete justamente a percepção sobre os juros americanos.

Ele afirmou ainda que não existe relação entre a taxa de juros dos EUA e a taxa básica de juros no Brasil, a Selic. “Não existe relação da taxa de juros americana com a brasileira, mas tem influência nas variáveis que impactam nossa forma de trabalhar”, explicou o executivo.

Campos Neto tem advertido sobre como questão fiscal influencia decisões da autoridade monetária Foto: ALEX SILVA /ESTADAO

Apesar dos desafios, Campos Neto ressaltou que a moeda brasileira se comportou relativamente bem à reprecificação dos juros. Ele disse que o temor dos juros mais altos nos EUA está ligado ao alto custo da dívida aos países pobres e ao encarecimento do acesso ao crédito privado.

Crescimento

Ele afirmou que se o Brasil tiver um crescimento econômico perto de 3%, a dinâmica fiscal começará a melhorar. A revisão do PIB potencial por parte dos economistas, de 1,8% para 2%, ainda é muito baixa, segundo ele.

“Se o País conseguir sair do crescimento de 2% e ir para perto de 3%, a dinâmica fiscal começa a mudar. Se você colocar 3%, 3,5%, você vê que a dívida converge relativamente rápido. Se for 2%, aí fica com dificuldade maior. Se for 2%, você precisa ter aumento de carga tributária ou algum tipo de diminuição de gasto por ineficiência.”

Campos Neto repetiu que o orçamento discricionário do Poder Executivo é pequeno, o que torna difícil imaginar corte de gastos que não passem por mudanças na indexação e na obrigação de gastos. Ele avaliou ainda que o ajuste fiscal pela receita é menos eficiente e mais inflacionário, e disse que há um reconhecimento da classe política de que os juros estão ligados à política fiscal.

Mundo vive vários movimentos que geram pressão inflacionária

Campos Neto afirmou que, apesar das discussões sobre a pressão exercida pela política fiscal no processo inflacionário, existem dois fatores do ponto de vista da produção que elevam os custos. Ele citou a reacomodação das cadeias globais e o processo de tornar empresas mais sustentáveis, elementos que, segundo ele, não são baratos e trazem custos iniciais.

“O mundo está passando por várias coisas ao mesmo tempo que geram custos. E a própria tensão geopolítica. A gente não sabe qual é o preço da energia, o que vai acontecer com o barril de petróleo. A gente tem hoje uma situação no Oriente Médio que é muito difícil determinar (...) Tem muitos elementos de incerteza”, disse em entrevista gravada à CNN.

Campos Neto afirmou que a globalização está se transformando em segmentação em grandes grupos de comércio. “A globalização como a gente viu no passado está em xeque”, avaliou. O protecionismo no mundo também é citado por ele como outro elemento que gera custos e incertezas ao cenário econômico global.

O presidente do BC afirmou ainda que o Brasil é excelente candidato a ser base de produção de insumos sustentáveis pela sua capacidade em gerar fonte de energia renovável.

BRASÍLIA E SÃO PAULO - O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, afirmou nesta terça-feira, 30, que o tema política fiscal vai dominar o debate internacional e que o mundo estará de olho na agenda interna do Brasil. “Vai ser mais importante fazer o dever de casa”, disse ele, em entrevista gravada à CNN.

Campos Neto repetiu que, após o aumento de despesas na pandemia, os países passaram a enfrentar uma falta de coordenação entre políticas monetária e fiscal. Ele citou que o custo de rolagem da dívida das nações desenvolvidas triplicou, o que reduz a liquidez em outros lugares.

No caso dos Estados Unidos, por exemplo, a manutenção dos juros altos por mais tempo do que esperado torna a vida dos países emergentes mais difícil, segundo ele. Campos Neto disse que o dólar mais valorizado frente ao real reflete justamente a percepção sobre os juros americanos.

Ele afirmou ainda que não existe relação entre a taxa de juros dos EUA e a taxa básica de juros no Brasil, a Selic. “Não existe relação da taxa de juros americana com a brasileira, mas tem influência nas variáveis que impactam nossa forma de trabalhar”, explicou o executivo.

Campos Neto tem advertido sobre como questão fiscal influencia decisões da autoridade monetária Foto: ALEX SILVA /ESTADAO

Apesar dos desafios, Campos Neto ressaltou que a moeda brasileira se comportou relativamente bem à reprecificação dos juros. Ele disse que o temor dos juros mais altos nos EUA está ligado ao alto custo da dívida aos países pobres e ao encarecimento do acesso ao crédito privado.

Crescimento

Ele afirmou que se o Brasil tiver um crescimento econômico perto de 3%, a dinâmica fiscal começará a melhorar. A revisão do PIB potencial por parte dos economistas, de 1,8% para 2%, ainda é muito baixa, segundo ele.

“Se o País conseguir sair do crescimento de 2% e ir para perto de 3%, a dinâmica fiscal começa a mudar. Se você colocar 3%, 3,5%, você vê que a dívida converge relativamente rápido. Se for 2%, aí fica com dificuldade maior. Se for 2%, você precisa ter aumento de carga tributária ou algum tipo de diminuição de gasto por ineficiência.”

Campos Neto repetiu que o orçamento discricionário do Poder Executivo é pequeno, o que torna difícil imaginar corte de gastos que não passem por mudanças na indexação e na obrigação de gastos. Ele avaliou ainda que o ajuste fiscal pela receita é menos eficiente e mais inflacionário, e disse que há um reconhecimento da classe política de que os juros estão ligados à política fiscal.

Mundo vive vários movimentos que geram pressão inflacionária

Campos Neto afirmou que, apesar das discussões sobre a pressão exercida pela política fiscal no processo inflacionário, existem dois fatores do ponto de vista da produção que elevam os custos. Ele citou a reacomodação das cadeias globais e o processo de tornar empresas mais sustentáveis, elementos que, segundo ele, não são baratos e trazem custos iniciais.

“O mundo está passando por várias coisas ao mesmo tempo que geram custos. E a própria tensão geopolítica. A gente não sabe qual é o preço da energia, o que vai acontecer com o barril de petróleo. A gente tem hoje uma situação no Oriente Médio que é muito difícil determinar (...) Tem muitos elementos de incerteza”, disse em entrevista gravada à CNN.

Campos Neto afirmou que a globalização está se transformando em segmentação em grandes grupos de comércio. “A globalização como a gente viu no passado está em xeque”, avaliou. O protecionismo no mundo também é citado por ele como outro elemento que gera custos e incertezas ao cenário econômico global.

O presidente do BC afirmou ainda que o Brasil é excelente candidato a ser base de produção de insumos sustentáveis pela sua capacidade em gerar fonte de energia renovável.

BRASÍLIA E SÃO PAULO - O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, afirmou nesta terça-feira, 30, que o tema política fiscal vai dominar o debate internacional e que o mundo estará de olho na agenda interna do Brasil. “Vai ser mais importante fazer o dever de casa”, disse ele, em entrevista gravada à CNN.

Campos Neto repetiu que, após o aumento de despesas na pandemia, os países passaram a enfrentar uma falta de coordenação entre políticas monetária e fiscal. Ele citou que o custo de rolagem da dívida das nações desenvolvidas triplicou, o que reduz a liquidez em outros lugares.

No caso dos Estados Unidos, por exemplo, a manutenção dos juros altos por mais tempo do que esperado torna a vida dos países emergentes mais difícil, segundo ele. Campos Neto disse que o dólar mais valorizado frente ao real reflete justamente a percepção sobre os juros americanos.

Ele afirmou ainda que não existe relação entre a taxa de juros dos EUA e a taxa básica de juros no Brasil, a Selic. “Não existe relação da taxa de juros americana com a brasileira, mas tem influência nas variáveis que impactam nossa forma de trabalhar”, explicou o executivo.

Campos Neto tem advertido sobre como questão fiscal influencia decisões da autoridade monetária Foto: ALEX SILVA /ESTADAO

Apesar dos desafios, Campos Neto ressaltou que a moeda brasileira se comportou relativamente bem à reprecificação dos juros. Ele disse que o temor dos juros mais altos nos EUA está ligado ao alto custo da dívida aos países pobres e ao encarecimento do acesso ao crédito privado.

Crescimento

Ele afirmou que se o Brasil tiver um crescimento econômico perto de 3%, a dinâmica fiscal começará a melhorar. A revisão do PIB potencial por parte dos economistas, de 1,8% para 2%, ainda é muito baixa, segundo ele.

“Se o País conseguir sair do crescimento de 2% e ir para perto de 3%, a dinâmica fiscal começa a mudar. Se você colocar 3%, 3,5%, você vê que a dívida converge relativamente rápido. Se for 2%, aí fica com dificuldade maior. Se for 2%, você precisa ter aumento de carga tributária ou algum tipo de diminuição de gasto por ineficiência.”

Campos Neto repetiu que o orçamento discricionário do Poder Executivo é pequeno, o que torna difícil imaginar corte de gastos que não passem por mudanças na indexação e na obrigação de gastos. Ele avaliou ainda que o ajuste fiscal pela receita é menos eficiente e mais inflacionário, e disse que há um reconhecimento da classe política de que os juros estão ligados à política fiscal.

Mundo vive vários movimentos que geram pressão inflacionária

Campos Neto afirmou que, apesar das discussões sobre a pressão exercida pela política fiscal no processo inflacionário, existem dois fatores do ponto de vista da produção que elevam os custos. Ele citou a reacomodação das cadeias globais e o processo de tornar empresas mais sustentáveis, elementos que, segundo ele, não são baratos e trazem custos iniciais.

“O mundo está passando por várias coisas ao mesmo tempo que geram custos. E a própria tensão geopolítica. A gente não sabe qual é o preço da energia, o que vai acontecer com o barril de petróleo. A gente tem hoje uma situação no Oriente Médio que é muito difícil determinar (...) Tem muitos elementos de incerteza”, disse em entrevista gravada à CNN.

Campos Neto afirmou que a globalização está se transformando em segmentação em grandes grupos de comércio. “A globalização como a gente viu no passado está em xeque”, avaliou. O protecionismo no mundo também é citado por ele como outro elemento que gera custos e incertezas ao cenário econômico global.

O presidente do BC afirmou ainda que o Brasil é excelente candidato a ser base de produção de insumos sustentáveis pela sua capacidade em gerar fonte de energia renovável.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.