Campos Neto vê risco para rodar Pix com falta de investimentos no Banco Central


Presidente do Banco Central afirmou que agenda de inovação da autarquia está andando mais devagar por falta de verba

Por Marianna Gualter e Cícero Cotrim

O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, afirmou na segunda-feira, 22, que a agenda de inovação da autarquia está andando mais devagar por falta de investimento, e voltou a defender a importância da aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que confere autonomia financeira do BC.

“O orçamento foi sendo cortado, cortado e cortado”, disse ele, acrescentando que o orçamento de investimento do BC neste ano é de R$ 15 milhões - um quinto do que era há cinco anos. “Chega uma hora que a gente fala: ‘como vamos conseguir fazer rodar o Pix?’.”

Sem verba, Campos Neto vê risco para rodar o Pix.  Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil
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Campos Neto argumentou que os demais bancos centrais do mundo que têm agendas mais progressistas ou que inovam já têm a dimensão da autonomia financeira administrativa. “Por isso, temos defendido tanto esse tema da PEC 65, que é para poder levar o BC para o caminho que possa continuar levando à modernização.”

A PEC 65 foi apresentada pelo presidente da Comissão de Assuntos Econômicos do Senado, Vanderlan Cardoso (PSD-GO), com o apoio de parlamentares da oposição e do presidente do BC - o que irritou as lideranças do PT e do governo.

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Em outro movimento, Campos Neto já chegou a se reunir com o relator do texto, senador Plínio Valério (PSDB-AM). “Lembrando que 92% dos BCs do mundo que têm autonomia operacional têm também financeira e administrativa. Então, só estamos fazendo uma coisa parecida com o resto do mundo”, disse ele.

O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, afirmou na segunda-feira, 22, que a agenda de inovação da autarquia está andando mais devagar por falta de investimento, e voltou a defender a importância da aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que confere autonomia financeira do BC.

“O orçamento foi sendo cortado, cortado e cortado”, disse ele, acrescentando que o orçamento de investimento do BC neste ano é de R$ 15 milhões - um quinto do que era há cinco anos. “Chega uma hora que a gente fala: ‘como vamos conseguir fazer rodar o Pix?’.”

Sem verba, Campos Neto vê risco para rodar o Pix.  Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

Campos Neto argumentou que os demais bancos centrais do mundo que têm agendas mais progressistas ou que inovam já têm a dimensão da autonomia financeira administrativa. “Por isso, temos defendido tanto esse tema da PEC 65, que é para poder levar o BC para o caminho que possa continuar levando à modernização.”

A PEC 65 foi apresentada pelo presidente da Comissão de Assuntos Econômicos do Senado, Vanderlan Cardoso (PSD-GO), com o apoio de parlamentares da oposição e do presidente do BC - o que irritou as lideranças do PT e do governo.

Em outro movimento, Campos Neto já chegou a se reunir com o relator do texto, senador Plínio Valério (PSDB-AM). “Lembrando que 92% dos BCs do mundo que têm autonomia operacional têm também financeira e administrativa. Então, só estamos fazendo uma coisa parecida com o resto do mundo”, disse ele.

O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, afirmou na segunda-feira, 22, que a agenda de inovação da autarquia está andando mais devagar por falta de investimento, e voltou a defender a importância da aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que confere autonomia financeira do BC.

“O orçamento foi sendo cortado, cortado e cortado”, disse ele, acrescentando que o orçamento de investimento do BC neste ano é de R$ 15 milhões - um quinto do que era há cinco anos. “Chega uma hora que a gente fala: ‘como vamos conseguir fazer rodar o Pix?’.”

Sem verba, Campos Neto vê risco para rodar o Pix.  Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

Campos Neto argumentou que os demais bancos centrais do mundo que têm agendas mais progressistas ou que inovam já têm a dimensão da autonomia financeira administrativa. “Por isso, temos defendido tanto esse tema da PEC 65, que é para poder levar o BC para o caminho que possa continuar levando à modernização.”

A PEC 65 foi apresentada pelo presidente da Comissão de Assuntos Econômicos do Senado, Vanderlan Cardoso (PSD-GO), com o apoio de parlamentares da oposição e do presidente do BC - o que irritou as lideranças do PT e do governo.

Em outro movimento, Campos Neto já chegou a se reunir com o relator do texto, senador Plínio Valério (PSDB-AM). “Lembrando que 92% dos BCs do mundo que têm autonomia operacional têm também financeira e administrativa. Então, só estamos fazendo uma coisa parecida com o resto do mundo”, disse ele.

O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, afirmou na segunda-feira, 22, que a agenda de inovação da autarquia está andando mais devagar por falta de investimento, e voltou a defender a importância da aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que confere autonomia financeira do BC.

“O orçamento foi sendo cortado, cortado e cortado”, disse ele, acrescentando que o orçamento de investimento do BC neste ano é de R$ 15 milhões - um quinto do que era há cinco anos. “Chega uma hora que a gente fala: ‘como vamos conseguir fazer rodar o Pix?’.”

Sem verba, Campos Neto vê risco para rodar o Pix.  Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

Campos Neto argumentou que os demais bancos centrais do mundo que têm agendas mais progressistas ou que inovam já têm a dimensão da autonomia financeira administrativa. “Por isso, temos defendido tanto esse tema da PEC 65, que é para poder levar o BC para o caminho que possa continuar levando à modernização.”

A PEC 65 foi apresentada pelo presidente da Comissão de Assuntos Econômicos do Senado, Vanderlan Cardoso (PSD-GO), com o apoio de parlamentares da oposição e do presidente do BC - o que irritou as lideranças do PT e do governo.

Em outro movimento, Campos Neto já chegou a se reunir com o relator do texto, senador Plínio Valério (PSDB-AM). “Lembrando que 92% dos BCs do mundo que têm autonomia operacional têm também financeira e administrativa. Então, só estamos fazendo uma coisa parecida com o resto do mundo”, disse ele.

O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, afirmou na segunda-feira, 22, que a agenda de inovação da autarquia está andando mais devagar por falta de investimento, e voltou a defender a importância da aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que confere autonomia financeira do BC.

“O orçamento foi sendo cortado, cortado e cortado”, disse ele, acrescentando que o orçamento de investimento do BC neste ano é de R$ 15 milhões - um quinto do que era há cinco anos. “Chega uma hora que a gente fala: ‘como vamos conseguir fazer rodar o Pix?’.”

Sem verba, Campos Neto vê risco para rodar o Pix.  Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

Campos Neto argumentou que os demais bancos centrais do mundo que têm agendas mais progressistas ou que inovam já têm a dimensão da autonomia financeira administrativa. “Por isso, temos defendido tanto esse tema da PEC 65, que é para poder levar o BC para o caminho que possa continuar levando à modernização.”

A PEC 65 foi apresentada pelo presidente da Comissão de Assuntos Econômicos do Senado, Vanderlan Cardoso (PSD-GO), com o apoio de parlamentares da oposição e do presidente do BC - o que irritou as lideranças do PT e do governo.

Em outro movimento, Campos Neto já chegou a se reunir com o relator do texto, senador Plínio Valério (PSDB-AM). “Lembrando que 92% dos BCs do mundo que têm autonomia operacional têm também financeira e administrativa. Então, só estamos fazendo uma coisa parecida com o resto do mundo”, disse ele.

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