Candidato de Fernández tem reunião com Lula e Haddad sobre adesão da Argentina ao Brics


Ministro da Economia argentino, Sergio Massa é esperado em Brasília nesta segunda; aparição ao lado de presidente brasileiro no meio da campanha eleitoral é valioso ativo para o candidato peronista

Por Mariana Carneiro
Atualização:

O ministro da Economia da Argentina, Sergio Massa, que concorre a presidente como o candidato do governo Alberto Fernández nas eleições de outubro, deve desembarcar nesta segunda-feira, 28, em Brasília, para um encontro com Fernando Haddad e com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

A visita foi mencionada em um tuíte do ministro da Secretaria de Comunicação Social do governo, Paulo Pimenta, e confirmado por integrantes do governo.

A expectativa é que a agenda de Massa no Brasil se concentre nos temas da economia, por isso a agenda prioritária com Haddad. Mas há previsão de o argentino se encontrar também com Lula no Palácio do Planalto. O argentino vem agradecer o apoio de Lula à entrada do vizinho no Brics, ampliado na semana passada, em reunião de cúpula na África do Sul.

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Massa representa o peronismo na eleição argentina. A corrida é liderada pelo libertário Javier Milei, considerado o “Bolsonaro argentino” por analistas do país vizinho por se vender como um outsider da política contra o fracasso do poder público frente a graves problemas econômicos.

Ministro da Economia argentino representa o peronismo na eleição do país Foto: Juan Ignacio Roncoroni/Efe
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Ainda assim, o governo brasileiro tenta evitar acenos explícitos à eleição no país vizinho, como fez Jair Bolsonaro ao defender o voto contrário a Alberto Fernández em 2019. No entanto, a simples aparição ao lado de Lula no meio da campanha eleitoral — a eleição é 22 de outubro — é um valioso ativo para o candidato peronista.

Massa vem ao Brasil também para tratar sobre a possibilidade de adotar yuans como garantia no comércio bilateral Brasil-Argentina, além de investimentos em gasodutos para atender ao mercado brasileiro. Na reunião dos Brics, Lula voltou a defender o uso de outras moedas, fora do dólar, no comércio entre os países do grupo.

A Argentina foi convidada a integrar o Brics e o atual governo peronista tem interesse na iniciativa. A oposição, por outro lado, já sinalizou que a adesão não deverá ocorrer em caso de vitória e tem usado a negativa como elemento da campanha eleitoral.

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Com escassez de reservas em dólares, a Argentina tem novamente limitado as compras do Brasil, por falta de moeda para honrar pagamentos, por isso o tema também interessa ao Brasil. O governo Lula negocia com a Argentina um sistema de garantias em yuans para dar segurança aos exportadores brasileiros que vendam ao vizinho.

Mas há outros interesses econômicos em jogo na relação atual dos dois países, como a proposta argentina de esticar os gasodutos Norte e Néstor Kirchner para exportar gás natural para o Brasil, contando com o apoio de financiamento do BNDES a empresas brasileiras que participem da empreitada.

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No sábado, 25, Massa esteve em Córdoba, no centro-norte do País, para lançar a licitação de um trecho de obras. Segundo ele, o empreendimento “permitirá gerar uma economia anual de US$ 1,96 bilhão e exportar gás aos países da região”.

O ministro da Economia da Argentina, Sergio Massa, que concorre a presidente como o candidato do governo Alberto Fernández nas eleições de outubro, deve desembarcar nesta segunda-feira, 28, em Brasília, para um encontro com Fernando Haddad e com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

A visita foi mencionada em um tuíte do ministro da Secretaria de Comunicação Social do governo, Paulo Pimenta, e confirmado por integrantes do governo.

A expectativa é que a agenda de Massa no Brasil se concentre nos temas da economia, por isso a agenda prioritária com Haddad. Mas há previsão de o argentino se encontrar também com Lula no Palácio do Planalto. O argentino vem agradecer o apoio de Lula à entrada do vizinho no Brics, ampliado na semana passada, em reunião de cúpula na África do Sul.

Massa representa o peronismo na eleição argentina. A corrida é liderada pelo libertário Javier Milei, considerado o “Bolsonaro argentino” por analistas do país vizinho por se vender como um outsider da política contra o fracasso do poder público frente a graves problemas econômicos.

Ministro da Economia argentino representa o peronismo na eleição do país Foto: Juan Ignacio Roncoroni/Efe

Ainda assim, o governo brasileiro tenta evitar acenos explícitos à eleição no país vizinho, como fez Jair Bolsonaro ao defender o voto contrário a Alberto Fernández em 2019. No entanto, a simples aparição ao lado de Lula no meio da campanha eleitoral — a eleição é 22 de outubro — é um valioso ativo para o candidato peronista.

Massa vem ao Brasil também para tratar sobre a possibilidade de adotar yuans como garantia no comércio bilateral Brasil-Argentina, além de investimentos em gasodutos para atender ao mercado brasileiro. Na reunião dos Brics, Lula voltou a defender o uso de outras moedas, fora do dólar, no comércio entre os países do grupo.

A Argentina foi convidada a integrar o Brics e o atual governo peronista tem interesse na iniciativa. A oposição, por outro lado, já sinalizou que a adesão não deverá ocorrer em caso de vitória e tem usado a negativa como elemento da campanha eleitoral.

Com escassez de reservas em dólares, a Argentina tem novamente limitado as compras do Brasil, por falta de moeda para honrar pagamentos, por isso o tema também interessa ao Brasil. O governo Lula negocia com a Argentina um sistema de garantias em yuans para dar segurança aos exportadores brasileiros que vendam ao vizinho.

Mas há outros interesses econômicos em jogo na relação atual dos dois países, como a proposta argentina de esticar os gasodutos Norte e Néstor Kirchner para exportar gás natural para o Brasil, contando com o apoio de financiamento do BNDES a empresas brasileiras que participem da empreitada.

No sábado, 25, Massa esteve em Córdoba, no centro-norte do País, para lançar a licitação de um trecho de obras. Segundo ele, o empreendimento “permitirá gerar uma economia anual de US$ 1,96 bilhão e exportar gás aos países da região”.

O ministro da Economia da Argentina, Sergio Massa, que concorre a presidente como o candidato do governo Alberto Fernández nas eleições de outubro, deve desembarcar nesta segunda-feira, 28, em Brasília, para um encontro com Fernando Haddad e com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

A visita foi mencionada em um tuíte do ministro da Secretaria de Comunicação Social do governo, Paulo Pimenta, e confirmado por integrantes do governo.

A expectativa é que a agenda de Massa no Brasil se concentre nos temas da economia, por isso a agenda prioritária com Haddad. Mas há previsão de o argentino se encontrar também com Lula no Palácio do Planalto. O argentino vem agradecer o apoio de Lula à entrada do vizinho no Brics, ampliado na semana passada, em reunião de cúpula na África do Sul.

Massa representa o peronismo na eleição argentina. A corrida é liderada pelo libertário Javier Milei, considerado o “Bolsonaro argentino” por analistas do país vizinho por se vender como um outsider da política contra o fracasso do poder público frente a graves problemas econômicos.

Ministro da Economia argentino representa o peronismo na eleição do país Foto: Juan Ignacio Roncoroni/Efe

Ainda assim, o governo brasileiro tenta evitar acenos explícitos à eleição no país vizinho, como fez Jair Bolsonaro ao defender o voto contrário a Alberto Fernández em 2019. No entanto, a simples aparição ao lado de Lula no meio da campanha eleitoral — a eleição é 22 de outubro — é um valioso ativo para o candidato peronista.

Massa vem ao Brasil também para tratar sobre a possibilidade de adotar yuans como garantia no comércio bilateral Brasil-Argentina, além de investimentos em gasodutos para atender ao mercado brasileiro. Na reunião dos Brics, Lula voltou a defender o uso de outras moedas, fora do dólar, no comércio entre os países do grupo.

A Argentina foi convidada a integrar o Brics e o atual governo peronista tem interesse na iniciativa. A oposição, por outro lado, já sinalizou que a adesão não deverá ocorrer em caso de vitória e tem usado a negativa como elemento da campanha eleitoral.

Com escassez de reservas em dólares, a Argentina tem novamente limitado as compras do Brasil, por falta de moeda para honrar pagamentos, por isso o tema também interessa ao Brasil. O governo Lula negocia com a Argentina um sistema de garantias em yuans para dar segurança aos exportadores brasileiros que vendam ao vizinho.

Mas há outros interesses econômicos em jogo na relação atual dos dois países, como a proposta argentina de esticar os gasodutos Norte e Néstor Kirchner para exportar gás natural para o Brasil, contando com o apoio de financiamento do BNDES a empresas brasileiras que participem da empreitada.

No sábado, 25, Massa esteve em Córdoba, no centro-norte do País, para lançar a licitação de um trecho de obras. Segundo ele, o empreendimento “permitirá gerar uma economia anual de US$ 1,96 bilhão e exportar gás aos países da região”.

O ministro da Economia da Argentina, Sergio Massa, que concorre a presidente como o candidato do governo Alberto Fernández nas eleições de outubro, deve desembarcar nesta segunda-feira, 28, em Brasília, para um encontro com Fernando Haddad e com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

A visita foi mencionada em um tuíte do ministro da Secretaria de Comunicação Social do governo, Paulo Pimenta, e confirmado por integrantes do governo.

A expectativa é que a agenda de Massa no Brasil se concentre nos temas da economia, por isso a agenda prioritária com Haddad. Mas há previsão de o argentino se encontrar também com Lula no Palácio do Planalto. O argentino vem agradecer o apoio de Lula à entrada do vizinho no Brics, ampliado na semana passada, em reunião de cúpula na África do Sul.

Massa representa o peronismo na eleição argentina. A corrida é liderada pelo libertário Javier Milei, considerado o “Bolsonaro argentino” por analistas do país vizinho por se vender como um outsider da política contra o fracasso do poder público frente a graves problemas econômicos.

Ministro da Economia argentino representa o peronismo na eleição do país Foto: Juan Ignacio Roncoroni/Efe

Ainda assim, o governo brasileiro tenta evitar acenos explícitos à eleição no país vizinho, como fez Jair Bolsonaro ao defender o voto contrário a Alberto Fernández em 2019. No entanto, a simples aparição ao lado de Lula no meio da campanha eleitoral — a eleição é 22 de outubro — é um valioso ativo para o candidato peronista.

Massa vem ao Brasil também para tratar sobre a possibilidade de adotar yuans como garantia no comércio bilateral Brasil-Argentina, além de investimentos em gasodutos para atender ao mercado brasileiro. Na reunião dos Brics, Lula voltou a defender o uso de outras moedas, fora do dólar, no comércio entre os países do grupo.

A Argentina foi convidada a integrar o Brics e o atual governo peronista tem interesse na iniciativa. A oposição, por outro lado, já sinalizou que a adesão não deverá ocorrer em caso de vitória e tem usado a negativa como elemento da campanha eleitoral.

Com escassez de reservas em dólares, a Argentina tem novamente limitado as compras do Brasil, por falta de moeda para honrar pagamentos, por isso o tema também interessa ao Brasil. O governo Lula negocia com a Argentina um sistema de garantias em yuans para dar segurança aos exportadores brasileiros que vendam ao vizinho.

Mas há outros interesses econômicos em jogo na relação atual dos dois países, como a proposta argentina de esticar os gasodutos Norte e Néstor Kirchner para exportar gás natural para o Brasil, contando com o apoio de financiamento do BNDES a empresas brasileiras que participem da empreitada.

No sábado, 25, Massa esteve em Córdoba, no centro-norte do País, para lançar a licitação de um trecho de obras. Segundo ele, o empreendimento “permitirá gerar uma economia anual de US$ 1,96 bilhão e exportar gás aos países da região”.

O ministro da Economia da Argentina, Sergio Massa, que concorre a presidente como o candidato do governo Alberto Fernández nas eleições de outubro, deve desembarcar nesta segunda-feira, 28, em Brasília, para um encontro com Fernando Haddad e com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

A visita foi mencionada em um tuíte do ministro da Secretaria de Comunicação Social do governo, Paulo Pimenta, e confirmado por integrantes do governo.

A expectativa é que a agenda de Massa no Brasil se concentre nos temas da economia, por isso a agenda prioritária com Haddad. Mas há previsão de o argentino se encontrar também com Lula no Palácio do Planalto. O argentino vem agradecer o apoio de Lula à entrada do vizinho no Brics, ampliado na semana passada, em reunião de cúpula na África do Sul.

Massa representa o peronismo na eleição argentina. A corrida é liderada pelo libertário Javier Milei, considerado o “Bolsonaro argentino” por analistas do país vizinho por se vender como um outsider da política contra o fracasso do poder público frente a graves problemas econômicos.

Ministro da Economia argentino representa o peronismo na eleição do país Foto: Juan Ignacio Roncoroni/Efe

Ainda assim, o governo brasileiro tenta evitar acenos explícitos à eleição no país vizinho, como fez Jair Bolsonaro ao defender o voto contrário a Alberto Fernández em 2019. No entanto, a simples aparição ao lado de Lula no meio da campanha eleitoral — a eleição é 22 de outubro — é um valioso ativo para o candidato peronista.

Massa vem ao Brasil também para tratar sobre a possibilidade de adotar yuans como garantia no comércio bilateral Brasil-Argentina, além de investimentos em gasodutos para atender ao mercado brasileiro. Na reunião dos Brics, Lula voltou a defender o uso de outras moedas, fora do dólar, no comércio entre os países do grupo.

A Argentina foi convidada a integrar o Brics e o atual governo peronista tem interesse na iniciativa. A oposição, por outro lado, já sinalizou que a adesão não deverá ocorrer em caso de vitória e tem usado a negativa como elemento da campanha eleitoral.

Com escassez de reservas em dólares, a Argentina tem novamente limitado as compras do Brasil, por falta de moeda para honrar pagamentos, por isso o tema também interessa ao Brasil. O governo Lula negocia com a Argentina um sistema de garantias em yuans para dar segurança aos exportadores brasileiros que vendam ao vizinho.

Mas há outros interesses econômicos em jogo na relação atual dos dois países, como a proposta argentina de esticar os gasodutos Norte e Néstor Kirchner para exportar gás natural para o Brasil, contando com o apoio de financiamento do BNDES a empresas brasileiras que participem da empreitada.

No sábado, 25, Massa esteve em Córdoba, no centro-norte do País, para lançar a licitação de um trecho de obras. Segundo ele, o empreendimento “permitirá gerar uma economia anual de US$ 1,96 bilhão e exportar gás aos países da região”.

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