Capitalização da Caixa pode animar setor imobiliário


Expectativa é de que a Caixa possa transferir para o Tesouro Nacional, como dispõe a lei, 25% do lucro obtido no ano passado, valor equivalente a R$ 3,125 bilhões

Por Redação

Com um lucro líquido extraordinário de R$ 12,5 bilhões em 2017, 202,6% superior ao do ano anterior, a Caixa Econômica Federal pode resolver seu problema de capitalização e voltar a dar forte contribuição para a dinamização do mercado imobiliário e da construção civil, setor que é de longe o maior empregador do País e que não tem acompanhado a retomada do nível de atividade da economia.

Como informou a Caixa, seu Índice de Basileia (exigência de capital em relação aos ativos ponderados pelo risco) atingiu 17,7% em 2017, bastante acima dos requisitos mínimos, não havendo necessidade de incorporar todo o lucro ao seu capital, como chegou a ser anunciado, para sanar uma deficiência de que a instituição se ressentia nos últimos anos.

Como se recorda, o Congresso chegou a aprovar a concessão de um empréstimo de R$ 15 bilhões de recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) à Caixa, para superar esse obstáculo, mas a iniciativa foi congelada pelo Tribunal de Contas da União (TCU). Agora, por conta do resultado robusto em 2017, a expectativa é de que a Caixa possa transferir para o Tesouro Nacional, como dispõe a lei, 25% do lucro obtido no ano passado, valor equivalente a R$ 3,125 bilhões. Para o governo, premido por dificuldades fiscais, significará um aporte muito bem-vindo.

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A Caixa informa que o reforço de sua estrutura de capital no ano passado foi possibilitado por medidas de redução de despesas, incluindo limite à folha de pessoal, ajuste do processo de alocação de capital e utilização da métrica do Retorno Ajustado ao Risco no Capital (Raroc, na sigla em inglês).

A Caixa estima o lucro líquido recorrente – ou seja, o resultado que a instituição poderá obter em 12 meses – em R$ 8,6 bilhões. A previsão é de que R$ 82,1 bilhões poderão ser destinados ao setor imobiliário este ano, valor maior que o de 2017 (R$ 80,9 bilhões), mas bem inferior ao de 2016 (R$ 93,7 bilhões).

Assim, a Caixa poderá recuperar-se do baque em sua atuação nos últimos meses. O ranking da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip) mostra que os bancos privados passaram a ter ascendência no financiamento imobiliário. Em dezembro, a Caixa, que costumava ser líder, ficou em quarto lugar, passando a terceiro em janeiro.

Com um lucro líquido extraordinário de R$ 12,5 bilhões em 2017, 202,6% superior ao do ano anterior, a Caixa Econômica Federal pode resolver seu problema de capitalização e voltar a dar forte contribuição para a dinamização do mercado imobiliário e da construção civil, setor que é de longe o maior empregador do País e que não tem acompanhado a retomada do nível de atividade da economia.

Como informou a Caixa, seu Índice de Basileia (exigência de capital em relação aos ativos ponderados pelo risco) atingiu 17,7% em 2017, bastante acima dos requisitos mínimos, não havendo necessidade de incorporar todo o lucro ao seu capital, como chegou a ser anunciado, para sanar uma deficiência de que a instituição se ressentia nos últimos anos.

Como se recorda, o Congresso chegou a aprovar a concessão de um empréstimo de R$ 15 bilhões de recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) à Caixa, para superar esse obstáculo, mas a iniciativa foi congelada pelo Tribunal de Contas da União (TCU). Agora, por conta do resultado robusto em 2017, a expectativa é de que a Caixa possa transferir para o Tesouro Nacional, como dispõe a lei, 25% do lucro obtido no ano passado, valor equivalente a R$ 3,125 bilhões. Para o governo, premido por dificuldades fiscais, significará um aporte muito bem-vindo.

A Caixa informa que o reforço de sua estrutura de capital no ano passado foi possibilitado por medidas de redução de despesas, incluindo limite à folha de pessoal, ajuste do processo de alocação de capital e utilização da métrica do Retorno Ajustado ao Risco no Capital (Raroc, na sigla em inglês).

A Caixa estima o lucro líquido recorrente – ou seja, o resultado que a instituição poderá obter em 12 meses – em R$ 8,6 bilhões. A previsão é de que R$ 82,1 bilhões poderão ser destinados ao setor imobiliário este ano, valor maior que o de 2017 (R$ 80,9 bilhões), mas bem inferior ao de 2016 (R$ 93,7 bilhões).

Assim, a Caixa poderá recuperar-se do baque em sua atuação nos últimos meses. O ranking da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip) mostra que os bancos privados passaram a ter ascendência no financiamento imobiliário. Em dezembro, a Caixa, que costumava ser líder, ficou em quarto lugar, passando a terceiro em janeiro.

Com um lucro líquido extraordinário de R$ 12,5 bilhões em 2017, 202,6% superior ao do ano anterior, a Caixa Econômica Federal pode resolver seu problema de capitalização e voltar a dar forte contribuição para a dinamização do mercado imobiliário e da construção civil, setor que é de longe o maior empregador do País e que não tem acompanhado a retomada do nível de atividade da economia.

Como informou a Caixa, seu Índice de Basileia (exigência de capital em relação aos ativos ponderados pelo risco) atingiu 17,7% em 2017, bastante acima dos requisitos mínimos, não havendo necessidade de incorporar todo o lucro ao seu capital, como chegou a ser anunciado, para sanar uma deficiência de que a instituição se ressentia nos últimos anos.

Como se recorda, o Congresso chegou a aprovar a concessão de um empréstimo de R$ 15 bilhões de recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) à Caixa, para superar esse obstáculo, mas a iniciativa foi congelada pelo Tribunal de Contas da União (TCU). Agora, por conta do resultado robusto em 2017, a expectativa é de que a Caixa possa transferir para o Tesouro Nacional, como dispõe a lei, 25% do lucro obtido no ano passado, valor equivalente a R$ 3,125 bilhões. Para o governo, premido por dificuldades fiscais, significará um aporte muito bem-vindo.

A Caixa informa que o reforço de sua estrutura de capital no ano passado foi possibilitado por medidas de redução de despesas, incluindo limite à folha de pessoal, ajuste do processo de alocação de capital e utilização da métrica do Retorno Ajustado ao Risco no Capital (Raroc, na sigla em inglês).

A Caixa estima o lucro líquido recorrente – ou seja, o resultado que a instituição poderá obter em 12 meses – em R$ 8,6 bilhões. A previsão é de que R$ 82,1 bilhões poderão ser destinados ao setor imobiliário este ano, valor maior que o de 2017 (R$ 80,9 bilhões), mas bem inferior ao de 2016 (R$ 93,7 bilhões).

Assim, a Caixa poderá recuperar-se do baque em sua atuação nos últimos meses. O ranking da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip) mostra que os bancos privados passaram a ter ascendência no financiamento imobiliário. Em dezembro, a Caixa, que costumava ser líder, ficou em quarto lugar, passando a terceiro em janeiro.

Com um lucro líquido extraordinário de R$ 12,5 bilhões em 2017, 202,6% superior ao do ano anterior, a Caixa Econômica Federal pode resolver seu problema de capitalização e voltar a dar forte contribuição para a dinamização do mercado imobiliário e da construção civil, setor que é de longe o maior empregador do País e que não tem acompanhado a retomada do nível de atividade da economia.

Como informou a Caixa, seu Índice de Basileia (exigência de capital em relação aos ativos ponderados pelo risco) atingiu 17,7% em 2017, bastante acima dos requisitos mínimos, não havendo necessidade de incorporar todo o lucro ao seu capital, como chegou a ser anunciado, para sanar uma deficiência de que a instituição se ressentia nos últimos anos.

Como se recorda, o Congresso chegou a aprovar a concessão de um empréstimo de R$ 15 bilhões de recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) à Caixa, para superar esse obstáculo, mas a iniciativa foi congelada pelo Tribunal de Contas da União (TCU). Agora, por conta do resultado robusto em 2017, a expectativa é de que a Caixa possa transferir para o Tesouro Nacional, como dispõe a lei, 25% do lucro obtido no ano passado, valor equivalente a R$ 3,125 bilhões. Para o governo, premido por dificuldades fiscais, significará um aporte muito bem-vindo.

A Caixa informa que o reforço de sua estrutura de capital no ano passado foi possibilitado por medidas de redução de despesas, incluindo limite à folha de pessoal, ajuste do processo de alocação de capital e utilização da métrica do Retorno Ajustado ao Risco no Capital (Raroc, na sigla em inglês).

A Caixa estima o lucro líquido recorrente – ou seja, o resultado que a instituição poderá obter em 12 meses – em R$ 8,6 bilhões. A previsão é de que R$ 82,1 bilhões poderão ser destinados ao setor imobiliário este ano, valor maior que o de 2017 (R$ 80,9 bilhões), mas bem inferior ao de 2016 (R$ 93,7 bilhões).

Assim, a Caixa poderá recuperar-se do baque em sua atuação nos últimos meses. O ranking da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip) mostra que os bancos privados passaram a ter ascendência no financiamento imobiliário. Em dezembro, a Caixa, que costumava ser líder, ficou em quarto lugar, passando a terceiro em janeiro.

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