Crédito de carbono: preço no mundo varia de US$ 1,20 a US$ 19 a tonelada, mostra nova ferramenta


Plataforma criada pela FGV vai fornecer valores e volumes de créditos de carbono negociados no Brasil e no mundo; objetivo é sistematizar as transações e acelerar o crescimento do mercado

Por Márcia De Chiara

Quem deseja saber a cotação da soja ou do petróleo facilmente encontra a resposta nas bolsas americanas de Chicago e Nova York, respectivamente, que concentram a comercialização dessas matérias primas. Mas qual é o valor de um crédito de carbono?

Desde o fim do ano passado, após Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, a COP-26, em Glasgow, na Escócia, que definiu os parâmetros universais e básicos para orientar o funcionamento do mercado de carbono, com objetivo de ajudar a alcançar as metas climáticas, a precificação dos créditos de carbono tem ganhando relevância no Brasil e no mundo. Mas as empresas ainda estão às cegas nesse mercado.

As companhias precisam comprar esses créditos para compensar emissões de gases de efeito estufa em suas atividades, a fim de ter negócios sustentáveis e que atraiam uma montanha de dinheiro – mais US$ 1 trilhão – de fundos de investimentos. No entanto, faltam informações objetivas para a tomada de decisões.

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Foi exatamente a partir dessa constatação que o Observatório de Bioeconomia, da Fundação Getulio Vargas (FGV), criado no fim do ano passado, decidiu lançar uma plataforma que reúne todas as informações disponíveis sobre o mercado de carbono. “O mercado de carbono é artesanal: conheço tal pessoa, vou lá e compro os créditos”, diz Daniel Vargas, coordenador do Observatório de Bioeconomia e da plataforma.

Daniel Vargas, coordenador do Observatório de Bioeconomia da FGV e da plataforma que reúne as principais informações sobre o mercado de carbono Foto: Marcelo Chello / Estadão

A intenção da plataforma é traçar um raio-x das informações sobre créditos de carbono disponíveis, como preços – regulados e livres –, apontar em qual setor esses créditos estão, em qual parte do mundo, quem são as empresas certificadoras, quanto esses créditos cobrem das emissões globais, por exemplo.

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Carbono mais barato está na Ásia

Os dados revelados pela plataforma mostram que na Europa e na América do Norte o preço médio da tonelada de carbono é US$ 6. Na América do Sul e na África, sai por cerca de US$ 4. O menor valor está na Ásia, onde custa US$ 1,20, e o maior, na Oceania: US$ 19.

Os setores que mais geram créditos de carbono são o de energia renovável (27%) e o florestal (47%), enquanto a agricultura fica na lanterna, com apenas 0,2%. Já por região, a maior geração está na Ásia (67%) e na América do Norte (14%). A Oceania é o continente com menores emissões (0,1%).

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“Essas informações existiam, mas estavam muito dispersas e o nosso trabalho foi centralizá-las para caracterizar o mercado”, afirma a economista Fernanda Valente, da FGV, que está à frente do projeto.

A plataforma interativa será abastecida por mais de dez fontes oficiais de informações, que vão de órgãos de governo à iniciativa privada, passando por organizações sociais. O Banco Mundial (Bird) é uma das fontes que alimentam o projeto. O Bird tem uma plataforma sobre o mercado de carbono, porém Fernanda diz que o volume de informações disponíveis na plataforma do banco é menor. A economista desconhece no Brasil e no mundo iniciativas semelhantes à plataforma da FGV.

“Queremos tirar a discussão sobre o mercado de carbono do plano da abstração”, diz Daniel Vargas, ressaltando que o objetivo da plataforma é dar instrumentos para que se possa fazer avaliações de forma objetiva. “Percebemos que há interesse crescente de investidores, empresas, reguladores, todos querendo dar um passo para organizar o funcionamento desse mercado.” Ele lembra que existem três bolsas do setor sendo estruturadas: em Dubai (Emirados Árabes Unidos), Nova York (EUA) e Cingapura.

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A plataforma é gratuita e pode ser acessada pelo link https://bit.ly/3AuqBxC

Quem deseja saber a cotação da soja ou do petróleo facilmente encontra a resposta nas bolsas americanas de Chicago e Nova York, respectivamente, que concentram a comercialização dessas matérias primas. Mas qual é o valor de um crédito de carbono?

Desde o fim do ano passado, após Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, a COP-26, em Glasgow, na Escócia, que definiu os parâmetros universais e básicos para orientar o funcionamento do mercado de carbono, com objetivo de ajudar a alcançar as metas climáticas, a precificação dos créditos de carbono tem ganhando relevância no Brasil e no mundo. Mas as empresas ainda estão às cegas nesse mercado.

As companhias precisam comprar esses créditos para compensar emissões de gases de efeito estufa em suas atividades, a fim de ter negócios sustentáveis e que atraiam uma montanha de dinheiro – mais US$ 1 trilhão – de fundos de investimentos. No entanto, faltam informações objetivas para a tomada de decisões.

Foi exatamente a partir dessa constatação que o Observatório de Bioeconomia, da Fundação Getulio Vargas (FGV), criado no fim do ano passado, decidiu lançar uma plataforma que reúne todas as informações disponíveis sobre o mercado de carbono. “O mercado de carbono é artesanal: conheço tal pessoa, vou lá e compro os créditos”, diz Daniel Vargas, coordenador do Observatório de Bioeconomia e da plataforma.

Daniel Vargas, coordenador do Observatório de Bioeconomia da FGV e da plataforma que reúne as principais informações sobre o mercado de carbono Foto: Marcelo Chello / Estadão

A intenção da plataforma é traçar um raio-x das informações sobre créditos de carbono disponíveis, como preços – regulados e livres –, apontar em qual setor esses créditos estão, em qual parte do mundo, quem são as empresas certificadoras, quanto esses créditos cobrem das emissões globais, por exemplo.

Carbono mais barato está na Ásia

Os dados revelados pela plataforma mostram que na Europa e na América do Norte o preço médio da tonelada de carbono é US$ 6. Na América do Sul e na África, sai por cerca de US$ 4. O menor valor está na Ásia, onde custa US$ 1,20, e o maior, na Oceania: US$ 19.

Os setores que mais geram créditos de carbono são o de energia renovável (27%) e o florestal (47%), enquanto a agricultura fica na lanterna, com apenas 0,2%. Já por região, a maior geração está na Ásia (67%) e na América do Norte (14%). A Oceania é o continente com menores emissões (0,1%).

“Essas informações existiam, mas estavam muito dispersas e o nosso trabalho foi centralizá-las para caracterizar o mercado”, afirma a economista Fernanda Valente, da FGV, que está à frente do projeto.

A plataforma interativa será abastecida por mais de dez fontes oficiais de informações, que vão de órgãos de governo à iniciativa privada, passando por organizações sociais. O Banco Mundial (Bird) é uma das fontes que alimentam o projeto. O Bird tem uma plataforma sobre o mercado de carbono, porém Fernanda diz que o volume de informações disponíveis na plataforma do banco é menor. A economista desconhece no Brasil e no mundo iniciativas semelhantes à plataforma da FGV.

“Queremos tirar a discussão sobre o mercado de carbono do plano da abstração”, diz Daniel Vargas, ressaltando que o objetivo da plataforma é dar instrumentos para que se possa fazer avaliações de forma objetiva. “Percebemos que há interesse crescente de investidores, empresas, reguladores, todos querendo dar um passo para organizar o funcionamento desse mercado.” Ele lembra que existem três bolsas do setor sendo estruturadas: em Dubai (Emirados Árabes Unidos), Nova York (EUA) e Cingapura.

A plataforma é gratuita e pode ser acessada pelo link https://bit.ly/3AuqBxC

Quem deseja saber a cotação da soja ou do petróleo facilmente encontra a resposta nas bolsas americanas de Chicago e Nova York, respectivamente, que concentram a comercialização dessas matérias primas. Mas qual é o valor de um crédito de carbono?

Desde o fim do ano passado, após Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, a COP-26, em Glasgow, na Escócia, que definiu os parâmetros universais e básicos para orientar o funcionamento do mercado de carbono, com objetivo de ajudar a alcançar as metas climáticas, a precificação dos créditos de carbono tem ganhando relevância no Brasil e no mundo. Mas as empresas ainda estão às cegas nesse mercado.

As companhias precisam comprar esses créditos para compensar emissões de gases de efeito estufa em suas atividades, a fim de ter negócios sustentáveis e que atraiam uma montanha de dinheiro – mais US$ 1 trilhão – de fundos de investimentos. No entanto, faltam informações objetivas para a tomada de decisões.

Foi exatamente a partir dessa constatação que o Observatório de Bioeconomia, da Fundação Getulio Vargas (FGV), criado no fim do ano passado, decidiu lançar uma plataforma que reúne todas as informações disponíveis sobre o mercado de carbono. “O mercado de carbono é artesanal: conheço tal pessoa, vou lá e compro os créditos”, diz Daniel Vargas, coordenador do Observatório de Bioeconomia e da plataforma.

Daniel Vargas, coordenador do Observatório de Bioeconomia da FGV e da plataforma que reúne as principais informações sobre o mercado de carbono Foto: Marcelo Chello / Estadão

A intenção da plataforma é traçar um raio-x das informações sobre créditos de carbono disponíveis, como preços – regulados e livres –, apontar em qual setor esses créditos estão, em qual parte do mundo, quem são as empresas certificadoras, quanto esses créditos cobrem das emissões globais, por exemplo.

Carbono mais barato está na Ásia

Os dados revelados pela plataforma mostram que na Europa e na América do Norte o preço médio da tonelada de carbono é US$ 6. Na América do Sul e na África, sai por cerca de US$ 4. O menor valor está na Ásia, onde custa US$ 1,20, e o maior, na Oceania: US$ 19.

Os setores que mais geram créditos de carbono são o de energia renovável (27%) e o florestal (47%), enquanto a agricultura fica na lanterna, com apenas 0,2%. Já por região, a maior geração está na Ásia (67%) e na América do Norte (14%). A Oceania é o continente com menores emissões (0,1%).

“Essas informações existiam, mas estavam muito dispersas e o nosso trabalho foi centralizá-las para caracterizar o mercado”, afirma a economista Fernanda Valente, da FGV, que está à frente do projeto.

A plataforma interativa será abastecida por mais de dez fontes oficiais de informações, que vão de órgãos de governo à iniciativa privada, passando por organizações sociais. O Banco Mundial (Bird) é uma das fontes que alimentam o projeto. O Bird tem uma plataforma sobre o mercado de carbono, porém Fernanda diz que o volume de informações disponíveis na plataforma do banco é menor. A economista desconhece no Brasil e no mundo iniciativas semelhantes à plataforma da FGV.

“Queremos tirar a discussão sobre o mercado de carbono do plano da abstração”, diz Daniel Vargas, ressaltando que o objetivo da plataforma é dar instrumentos para que se possa fazer avaliações de forma objetiva. “Percebemos que há interesse crescente de investidores, empresas, reguladores, todos querendo dar um passo para organizar o funcionamento desse mercado.” Ele lembra que existem três bolsas do setor sendo estruturadas: em Dubai (Emirados Árabes Unidos), Nova York (EUA) e Cingapura.

A plataforma é gratuita e pode ser acessada pelo link https://bit.ly/3AuqBxC

Quem deseja saber a cotação da soja ou do petróleo facilmente encontra a resposta nas bolsas americanas de Chicago e Nova York, respectivamente, que concentram a comercialização dessas matérias primas. Mas qual é o valor de um crédito de carbono?

Desde o fim do ano passado, após Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, a COP-26, em Glasgow, na Escócia, que definiu os parâmetros universais e básicos para orientar o funcionamento do mercado de carbono, com objetivo de ajudar a alcançar as metas climáticas, a precificação dos créditos de carbono tem ganhando relevância no Brasil e no mundo. Mas as empresas ainda estão às cegas nesse mercado.

As companhias precisam comprar esses créditos para compensar emissões de gases de efeito estufa em suas atividades, a fim de ter negócios sustentáveis e que atraiam uma montanha de dinheiro – mais US$ 1 trilhão – de fundos de investimentos. No entanto, faltam informações objetivas para a tomada de decisões.

Foi exatamente a partir dessa constatação que o Observatório de Bioeconomia, da Fundação Getulio Vargas (FGV), criado no fim do ano passado, decidiu lançar uma plataforma que reúne todas as informações disponíveis sobre o mercado de carbono. “O mercado de carbono é artesanal: conheço tal pessoa, vou lá e compro os créditos”, diz Daniel Vargas, coordenador do Observatório de Bioeconomia e da plataforma.

Daniel Vargas, coordenador do Observatório de Bioeconomia da FGV e da plataforma que reúne as principais informações sobre o mercado de carbono Foto: Marcelo Chello / Estadão

A intenção da plataforma é traçar um raio-x das informações sobre créditos de carbono disponíveis, como preços – regulados e livres –, apontar em qual setor esses créditos estão, em qual parte do mundo, quem são as empresas certificadoras, quanto esses créditos cobrem das emissões globais, por exemplo.

Carbono mais barato está na Ásia

Os dados revelados pela plataforma mostram que na Europa e na América do Norte o preço médio da tonelada de carbono é US$ 6. Na América do Sul e na África, sai por cerca de US$ 4. O menor valor está na Ásia, onde custa US$ 1,20, e o maior, na Oceania: US$ 19.

Os setores que mais geram créditos de carbono são o de energia renovável (27%) e o florestal (47%), enquanto a agricultura fica na lanterna, com apenas 0,2%. Já por região, a maior geração está na Ásia (67%) e na América do Norte (14%). A Oceania é o continente com menores emissões (0,1%).

“Essas informações existiam, mas estavam muito dispersas e o nosso trabalho foi centralizá-las para caracterizar o mercado”, afirma a economista Fernanda Valente, da FGV, que está à frente do projeto.

A plataforma interativa será abastecida por mais de dez fontes oficiais de informações, que vão de órgãos de governo à iniciativa privada, passando por organizações sociais. O Banco Mundial (Bird) é uma das fontes que alimentam o projeto. O Bird tem uma plataforma sobre o mercado de carbono, porém Fernanda diz que o volume de informações disponíveis na plataforma do banco é menor. A economista desconhece no Brasil e no mundo iniciativas semelhantes à plataforma da FGV.

“Queremos tirar a discussão sobre o mercado de carbono do plano da abstração”, diz Daniel Vargas, ressaltando que o objetivo da plataforma é dar instrumentos para que se possa fazer avaliações de forma objetiva. “Percebemos que há interesse crescente de investidores, empresas, reguladores, todos querendo dar um passo para organizar o funcionamento desse mercado.” Ele lembra que existem três bolsas do setor sendo estruturadas: em Dubai (Emirados Árabes Unidos), Nova York (EUA) e Cingapura.

A plataforma é gratuita e pode ser acessada pelo link https://bit.ly/3AuqBxC

Quem deseja saber a cotação da soja ou do petróleo facilmente encontra a resposta nas bolsas americanas de Chicago e Nova York, respectivamente, que concentram a comercialização dessas matérias primas. Mas qual é o valor de um crédito de carbono?

Desde o fim do ano passado, após Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, a COP-26, em Glasgow, na Escócia, que definiu os parâmetros universais e básicos para orientar o funcionamento do mercado de carbono, com objetivo de ajudar a alcançar as metas climáticas, a precificação dos créditos de carbono tem ganhando relevância no Brasil e no mundo. Mas as empresas ainda estão às cegas nesse mercado.

As companhias precisam comprar esses créditos para compensar emissões de gases de efeito estufa em suas atividades, a fim de ter negócios sustentáveis e que atraiam uma montanha de dinheiro – mais US$ 1 trilhão – de fundos de investimentos. No entanto, faltam informações objetivas para a tomada de decisões.

Foi exatamente a partir dessa constatação que o Observatório de Bioeconomia, da Fundação Getulio Vargas (FGV), criado no fim do ano passado, decidiu lançar uma plataforma que reúne todas as informações disponíveis sobre o mercado de carbono. “O mercado de carbono é artesanal: conheço tal pessoa, vou lá e compro os créditos”, diz Daniel Vargas, coordenador do Observatório de Bioeconomia e da plataforma.

Daniel Vargas, coordenador do Observatório de Bioeconomia da FGV e da plataforma que reúne as principais informações sobre o mercado de carbono Foto: Marcelo Chello / Estadão

A intenção da plataforma é traçar um raio-x das informações sobre créditos de carbono disponíveis, como preços – regulados e livres –, apontar em qual setor esses créditos estão, em qual parte do mundo, quem são as empresas certificadoras, quanto esses créditos cobrem das emissões globais, por exemplo.

Carbono mais barato está na Ásia

Os dados revelados pela plataforma mostram que na Europa e na América do Norte o preço médio da tonelada de carbono é US$ 6. Na América do Sul e na África, sai por cerca de US$ 4. O menor valor está na Ásia, onde custa US$ 1,20, e o maior, na Oceania: US$ 19.

Os setores que mais geram créditos de carbono são o de energia renovável (27%) e o florestal (47%), enquanto a agricultura fica na lanterna, com apenas 0,2%. Já por região, a maior geração está na Ásia (67%) e na América do Norte (14%). A Oceania é o continente com menores emissões (0,1%).

“Essas informações existiam, mas estavam muito dispersas e o nosso trabalho foi centralizá-las para caracterizar o mercado”, afirma a economista Fernanda Valente, da FGV, que está à frente do projeto.

A plataforma interativa será abastecida por mais de dez fontes oficiais de informações, que vão de órgãos de governo à iniciativa privada, passando por organizações sociais. O Banco Mundial (Bird) é uma das fontes que alimentam o projeto. O Bird tem uma plataforma sobre o mercado de carbono, porém Fernanda diz que o volume de informações disponíveis na plataforma do banco é menor. A economista desconhece no Brasil e no mundo iniciativas semelhantes à plataforma da FGV.

“Queremos tirar a discussão sobre o mercado de carbono do plano da abstração”, diz Daniel Vargas, ressaltando que o objetivo da plataforma é dar instrumentos para que se possa fazer avaliações de forma objetiva. “Percebemos que há interesse crescente de investidores, empresas, reguladores, todos querendo dar um passo para organizar o funcionamento desse mercado.” Ele lembra que existem três bolsas do setor sendo estruturadas: em Dubai (Emirados Árabes Unidos), Nova York (EUA) e Cingapura.

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