‘Se juro está alto, recomendo exigir do presidente do BC Selic condizente ao momento’, diz Fávaro


Ministro da Agricultura fez várias críticas à autoridade monetária e disse que BC tem de se adequar à realidade do País

Por Isadora Duarte

BRASÍLIA - O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, voltou a criticar a política monetária do Banco Central (BC). Para Fávaro, a taxa Selic a 10,5% ao ano não é condizente com a “inflação controlada” de 3% a 4% ao ano do Brasil. “Falamos há um ano e meio que a taxa Selic é desproporcional no Brasil. Se juro está caro, recomendaria ao presidente da Aprosoja que cerrasse fileira para exigir do presidente do Banco Central uma política cambial e taxa Selic mais condizente com o momento que o Brasil vive hoje.”

O ministro disse ainda que o BC precisa de adequar à realidade do Brasil e apoiar o desenvolvimento do País”, disse Fávaro, em entrevista ao programa Bom dia, ministro da EBC, ao ser questionado sobre as críticas da Aprosoja quanto à manutenção dos juros no Plano Safra 2024/25 e ao custo do crédito rural para os produtores.

Ontem, em nota, o presidente da Aprosoja Brasil, Maurício Buffon, afirmou que em virtude de a maior parte dos recursos do Plano Safra não ter equalização de taxa de juros, “o governo não está contribuindo para balizar o custo do dinheiro para os produtores rurais”. “O ano de 2024 está sendo bastante desafiador e, infelizmente, o governo não está ajudando em nada o setor”, criticou.

continua após a publicidade
Ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, diz que produtores têm de pressionar BC Foto: Renato Araujo/Câmara dos Deputados

No Plano Safra 2024/25, as taxas gerais das linhas de investimento e custeio foram mantidas entre 7% e 12% ao ano, com redução em linhas estratégicas como o Moderfrota empresarial. “Selic a 10,5% ao ano é proibitivo e (traz) juro real de mais 7% ao ano. Não é governo que quer manter taxas de juros nesse nível. O governo está fazendo sua parte de combater custo caro dos Planos Safras”, afirmou o ministro, citando a criação das linhas de crédito dolarizadas com juros internacionais mais atrativos, o que barateia o custo do crédito.

As declarações de Fávaro ocorrem em momento em que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva diminui o tom dos discursos contrários ao Banco Central a fim de frear a alta significativa do dólar.

BRASÍLIA - O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, voltou a criticar a política monetária do Banco Central (BC). Para Fávaro, a taxa Selic a 10,5% ao ano não é condizente com a “inflação controlada” de 3% a 4% ao ano do Brasil. “Falamos há um ano e meio que a taxa Selic é desproporcional no Brasil. Se juro está caro, recomendaria ao presidente da Aprosoja que cerrasse fileira para exigir do presidente do Banco Central uma política cambial e taxa Selic mais condizente com o momento que o Brasil vive hoje.”

O ministro disse ainda que o BC precisa de adequar à realidade do Brasil e apoiar o desenvolvimento do País”, disse Fávaro, em entrevista ao programa Bom dia, ministro da EBC, ao ser questionado sobre as críticas da Aprosoja quanto à manutenção dos juros no Plano Safra 2024/25 e ao custo do crédito rural para os produtores.

Ontem, em nota, o presidente da Aprosoja Brasil, Maurício Buffon, afirmou que em virtude de a maior parte dos recursos do Plano Safra não ter equalização de taxa de juros, “o governo não está contribuindo para balizar o custo do dinheiro para os produtores rurais”. “O ano de 2024 está sendo bastante desafiador e, infelizmente, o governo não está ajudando em nada o setor”, criticou.

Ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, diz que produtores têm de pressionar BC Foto: Renato Araujo/Câmara dos Deputados

No Plano Safra 2024/25, as taxas gerais das linhas de investimento e custeio foram mantidas entre 7% e 12% ao ano, com redução em linhas estratégicas como o Moderfrota empresarial. “Selic a 10,5% ao ano é proibitivo e (traz) juro real de mais 7% ao ano. Não é governo que quer manter taxas de juros nesse nível. O governo está fazendo sua parte de combater custo caro dos Planos Safras”, afirmou o ministro, citando a criação das linhas de crédito dolarizadas com juros internacionais mais atrativos, o que barateia o custo do crédito.

As declarações de Fávaro ocorrem em momento em que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva diminui o tom dos discursos contrários ao Banco Central a fim de frear a alta significativa do dólar.

BRASÍLIA - O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, voltou a criticar a política monetária do Banco Central (BC). Para Fávaro, a taxa Selic a 10,5% ao ano não é condizente com a “inflação controlada” de 3% a 4% ao ano do Brasil. “Falamos há um ano e meio que a taxa Selic é desproporcional no Brasil. Se juro está caro, recomendaria ao presidente da Aprosoja que cerrasse fileira para exigir do presidente do Banco Central uma política cambial e taxa Selic mais condizente com o momento que o Brasil vive hoje.”

O ministro disse ainda que o BC precisa de adequar à realidade do Brasil e apoiar o desenvolvimento do País”, disse Fávaro, em entrevista ao programa Bom dia, ministro da EBC, ao ser questionado sobre as críticas da Aprosoja quanto à manutenção dos juros no Plano Safra 2024/25 e ao custo do crédito rural para os produtores.

Ontem, em nota, o presidente da Aprosoja Brasil, Maurício Buffon, afirmou que em virtude de a maior parte dos recursos do Plano Safra não ter equalização de taxa de juros, “o governo não está contribuindo para balizar o custo do dinheiro para os produtores rurais”. “O ano de 2024 está sendo bastante desafiador e, infelizmente, o governo não está ajudando em nada o setor”, criticou.

Ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, diz que produtores têm de pressionar BC Foto: Renato Araujo/Câmara dos Deputados

No Plano Safra 2024/25, as taxas gerais das linhas de investimento e custeio foram mantidas entre 7% e 12% ao ano, com redução em linhas estratégicas como o Moderfrota empresarial. “Selic a 10,5% ao ano é proibitivo e (traz) juro real de mais 7% ao ano. Não é governo que quer manter taxas de juros nesse nível. O governo está fazendo sua parte de combater custo caro dos Planos Safras”, afirmou o ministro, citando a criação das linhas de crédito dolarizadas com juros internacionais mais atrativos, o que barateia o custo do crédito.

As declarações de Fávaro ocorrem em momento em que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva diminui o tom dos discursos contrários ao Banco Central a fim de frear a alta significativa do dólar.

BRASÍLIA - O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, voltou a criticar a política monetária do Banco Central (BC). Para Fávaro, a taxa Selic a 10,5% ao ano não é condizente com a “inflação controlada” de 3% a 4% ao ano do Brasil. “Falamos há um ano e meio que a taxa Selic é desproporcional no Brasil. Se juro está caro, recomendaria ao presidente da Aprosoja que cerrasse fileira para exigir do presidente do Banco Central uma política cambial e taxa Selic mais condizente com o momento que o Brasil vive hoje.”

O ministro disse ainda que o BC precisa de adequar à realidade do Brasil e apoiar o desenvolvimento do País”, disse Fávaro, em entrevista ao programa Bom dia, ministro da EBC, ao ser questionado sobre as críticas da Aprosoja quanto à manutenção dos juros no Plano Safra 2024/25 e ao custo do crédito rural para os produtores.

Ontem, em nota, o presidente da Aprosoja Brasil, Maurício Buffon, afirmou que em virtude de a maior parte dos recursos do Plano Safra não ter equalização de taxa de juros, “o governo não está contribuindo para balizar o custo do dinheiro para os produtores rurais”. “O ano de 2024 está sendo bastante desafiador e, infelizmente, o governo não está ajudando em nada o setor”, criticou.

Ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, diz que produtores têm de pressionar BC Foto: Renato Araujo/Câmara dos Deputados

No Plano Safra 2024/25, as taxas gerais das linhas de investimento e custeio foram mantidas entre 7% e 12% ao ano, com redução em linhas estratégicas como o Moderfrota empresarial. “Selic a 10,5% ao ano é proibitivo e (traz) juro real de mais 7% ao ano. Não é governo que quer manter taxas de juros nesse nível. O governo está fazendo sua parte de combater custo caro dos Planos Safras”, afirmou o ministro, citando a criação das linhas de crédito dolarizadas com juros internacionais mais atrativos, o que barateia o custo do crédito.

As declarações de Fávaro ocorrem em momento em que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva diminui o tom dos discursos contrários ao Banco Central a fim de frear a alta significativa do dólar.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.