Quem é Carlos Lupi, futuro ministro da Previdência do governo Lula


Presidente nacional do PDT vai voltar a ocupar um cargo na administração petista; ele já foi ministro do Trabalho entre 2007 e 2011

Por Redação
Atualização:

Presidente nacional do PDT e novo ministro da Previdência, Carlos Lupi vai voltar a participar de uma administração petista. Ele já ocupou o cargo de ministro do Trabalho entre 2007 e 2011, período que contemplou o segundo governo de Luiz Inácio Lula da Silva e a primeira gestão de Dilma Rousseff.

Lupi deixou o cargo em dezembro de 2011 e foi o sétimo ministro a cair no primeiro ano do governo Dilma, num processo conhecido como “faxina”. Na ocasião, o pedetista foi alvo de diversas denúncias, como a de se beneficiar de convênios irregulares do seu ministério com ONGs e a de ter viajado em um jatinho de propriedade de um dirigente de uma ONG que possuía convênios com o ministério. Ele sempre negou todas as acusações.

continua após a publicidade
Lula e Lupi selaram apoio no segundo turno da eleição presidencial deste ano Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Lupi chegou a romper com o PT, mas retomou a aliança depois que viu a sua força sobre o Ministério do Trabalho crescer com a indicação de Manoel Dias para o cargo de ministro.

No governo Jair Bolsonaro, Lupi liderou o PDT contra a reforma da Previdência. O partido chegou a abrir um processo na Comissão de Ética contra os deputados que votaram a favor da proposta.

continua após a publicidade

Natural de Campinas, interior de São Paulo, Lupi fez carreira política no Rio de Janeiro. Ocupou uma cadeira de deputado federal pelo Estado entre 1991 e 1995. Na eleição de 2014, tentou uma vaga para o Senado, mas recebeu pouco mais de 3% dos votos, ocupando o quinto lugar na disputa, que foi vencida por Romário.

No primeiro turno da campanha presidencial deste ano, o PDT lançou Ciro Gomes na disputa, que ficou em quarto lugar. Lupi chegou a rejeitar um movimento dissidente dentro partido que pregava o voto útil em Lula. O acerto com o PT foi firmado logo no início do segundo turno.

Presidente nacional do PDT e novo ministro da Previdência, Carlos Lupi vai voltar a participar de uma administração petista. Ele já ocupou o cargo de ministro do Trabalho entre 2007 e 2011, período que contemplou o segundo governo de Luiz Inácio Lula da Silva e a primeira gestão de Dilma Rousseff.

Lupi deixou o cargo em dezembro de 2011 e foi o sétimo ministro a cair no primeiro ano do governo Dilma, num processo conhecido como “faxina”. Na ocasião, o pedetista foi alvo de diversas denúncias, como a de se beneficiar de convênios irregulares do seu ministério com ONGs e a de ter viajado em um jatinho de propriedade de um dirigente de uma ONG que possuía convênios com o ministério. Ele sempre negou todas as acusações.

Lula e Lupi selaram apoio no segundo turno da eleição presidencial deste ano Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Lupi chegou a romper com o PT, mas retomou a aliança depois que viu a sua força sobre o Ministério do Trabalho crescer com a indicação de Manoel Dias para o cargo de ministro.

No governo Jair Bolsonaro, Lupi liderou o PDT contra a reforma da Previdência. O partido chegou a abrir um processo na Comissão de Ética contra os deputados que votaram a favor da proposta.

Natural de Campinas, interior de São Paulo, Lupi fez carreira política no Rio de Janeiro. Ocupou uma cadeira de deputado federal pelo Estado entre 1991 e 1995. Na eleição de 2014, tentou uma vaga para o Senado, mas recebeu pouco mais de 3% dos votos, ocupando o quinto lugar na disputa, que foi vencida por Romário.

No primeiro turno da campanha presidencial deste ano, o PDT lançou Ciro Gomes na disputa, que ficou em quarto lugar. Lupi chegou a rejeitar um movimento dissidente dentro partido que pregava o voto útil em Lula. O acerto com o PT foi firmado logo no início do segundo turno.

Presidente nacional do PDT e novo ministro da Previdência, Carlos Lupi vai voltar a participar de uma administração petista. Ele já ocupou o cargo de ministro do Trabalho entre 2007 e 2011, período que contemplou o segundo governo de Luiz Inácio Lula da Silva e a primeira gestão de Dilma Rousseff.

Lupi deixou o cargo em dezembro de 2011 e foi o sétimo ministro a cair no primeiro ano do governo Dilma, num processo conhecido como “faxina”. Na ocasião, o pedetista foi alvo de diversas denúncias, como a de se beneficiar de convênios irregulares do seu ministério com ONGs e a de ter viajado em um jatinho de propriedade de um dirigente de uma ONG que possuía convênios com o ministério. Ele sempre negou todas as acusações.

Lula e Lupi selaram apoio no segundo turno da eleição presidencial deste ano Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Lupi chegou a romper com o PT, mas retomou a aliança depois que viu a sua força sobre o Ministério do Trabalho crescer com a indicação de Manoel Dias para o cargo de ministro.

No governo Jair Bolsonaro, Lupi liderou o PDT contra a reforma da Previdência. O partido chegou a abrir um processo na Comissão de Ética contra os deputados que votaram a favor da proposta.

Natural de Campinas, interior de São Paulo, Lupi fez carreira política no Rio de Janeiro. Ocupou uma cadeira de deputado federal pelo Estado entre 1991 e 1995. Na eleição de 2014, tentou uma vaga para o Senado, mas recebeu pouco mais de 3% dos votos, ocupando o quinto lugar na disputa, que foi vencida por Romário.

No primeiro turno da campanha presidencial deste ano, o PDT lançou Ciro Gomes na disputa, que ficou em quarto lugar. Lupi chegou a rejeitar um movimento dissidente dentro partido que pregava o voto útil em Lula. O acerto com o PT foi firmado logo no início do segundo turno.

Presidente nacional do PDT e novo ministro da Previdência, Carlos Lupi vai voltar a participar de uma administração petista. Ele já ocupou o cargo de ministro do Trabalho entre 2007 e 2011, período que contemplou o segundo governo de Luiz Inácio Lula da Silva e a primeira gestão de Dilma Rousseff.

Lupi deixou o cargo em dezembro de 2011 e foi o sétimo ministro a cair no primeiro ano do governo Dilma, num processo conhecido como “faxina”. Na ocasião, o pedetista foi alvo de diversas denúncias, como a de se beneficiar de convênios irregulares do seu ministério com ONGs e a de ter viajado em um jatinho de propriedade de um dirigente de uma ONG que possuía convênios com o ministério. Ele sempre negou todas as acusações.

Lula e Lupi selaram apoio no segundo turno da eleição presidencial deste ano Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Lupi chegou a romper com o PT, mas retomou a aliança depois que viu a sua força sobre o Ministério do Trabalho crescer com a indicação de Manoel Dias para o cargo de ministro.

No governo Jair Bolsonaro, Lupi liderou o PDT contra a reforma da Previdência. O partido chegou a abrir um processo na Comissão de Ética contra os deputados que votaram a favor da proposta.

Natural de Campinas, interior de São Paulo, Lupi fez carreira política no Rio de Janeiro. Ocupou uma cadeira de deputado federal pelo Estado entre 1991 e 1995. Na eleição de 2014, tentou uma vaga para o Senado, mas recebeu pouco mais de 3% dos votos, ocupando o quinto lugar na disputa, que foi vencida por Romário.

No primeiro turno da campanha presidencial deste ano, o PDT lançou Ciro Gomes na disputa, que ficou em quarto lugar. Lupi chegou a rejeitar um movimento dissidente dentro partido que pregava o voto útil em Lula. O acerto com o PT foi firmado logo no início do segundo turno.

Presidente nacional do PDT e novo ministro da Previdência, Carlos Lupi vai voltar a participar de uma administração petista. Ele já ocupou o cargo de ministro do Trabalho entre 2007 e 2011, período que contemplou o segundo governo de Luiz Inácio Lula da Silva e a primeira gestão de Dilma Rousseff.

Lupi deixou o cargo em dezembro de 2011 e foi o sétimo ministro a cair no primeiro ano do governo Dilma, num processo conhecido como “faxina”. Na ocasião, o pedetista foi alvo de diversas denúncias, como a de se beneficiar de convênios irregulares do seu ministério com ONGs e a de ter viajado em um jatinho de propriedade de um dirigente de uma ONG que possuía convênios com o ministério. Ele sempre negou todas as acusações.

Lula e Lupi selaram apoio no segundo turno da eleição presidencial deste ano Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Lupi chegou a romper com o PT, mas retomou a aliança depois que viu a sua força sobre o Ministério do Trabalho crescer com a indicação de Manoel Dias para o cargo de ministro.

No governo Jair Bolsonaro, Lupi liderou o PDT contra a reforma da Previdência. O partido chegou a abrir um processo na Comissão de Ética contra os deputados que votaram a favor da proposta.

Natural de Campinas, interior de São Paulo, Lupi fez carreira política no Rio de Janeiro. Ocupou uma cadeira de deputado federal pelo Estado entre 1991 e 1995. Na eleição de 2014, tentou uma vaga para o Senado, mas recebeu pouco mais de 3% dos votos, ocupando o quinto lugar na disputa, que foi vencida por Romário.

No primeiro turno da campanha presidencial deste ano, o PDT lançou Ciro Gomes na disputa, que ficou em quarto lugar. Lupi chegou a rejeitar um movimento dissidente dentro partido que pregava o voto útil em Lula. O acerto com o PT foi firmado logo no início do segundo turno.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.