Cerca de 40% dos carros no País custam até R$ 120 mil e terão direito a desconto em impostos


Valor é o máximo para participar de programa do governo que visa baratear carros ‘populares’

Por Cleide Silva
Atualização:

Quase 40% dos automóveis à venda no País atualmente custam até R$ 120 mil, a faixa de preço que será beneficiada pelas medidas anunciadas pelo governo Lula na quinta-feira, 26, para reaquecer o mercado automotivo. A discussão que começou com a volta do carro popular acabou ampliando a régua de beneficiários, provavelmente para atender maior número de montadoras.

Ao todo, há cerca de 30 modelos nessa faixa de preço, sem contar as inúmeras versões. Hoje, só há duas opções na lista dos carros de entrada, antigamente chamados de populares, o Fiat Mobi e o Renault Kwid, ambos por R$ 69 mil. Nenhuma fabricante ainda fez as contas de novos preços, pois há muitos detalhes a serem definidos pelo governo, um deles o de vendas diretas da fábrica.

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Para locadoras e frotistas, essa modalidade de venda rende descontos de 10% a 20%, e em momentos de altos estoques, como agora, pode chegar a 30%. Conforme anunciado pelo vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Geraldo Alckmin, na manhã de ontem, o que se tem de concreto é o corte de impostos (IPI, PIS e Cofins), que vão variar de 1,5% a 10,96%.

O maior porcentual será aplicado nos modelos que atenderem três requisitos: social (carros mais baratos), ambiental (menos poluentes) e nacionalização (maior conteúdo de peças fabricadas no País). Levando-se em conta a chance de os dois carros de entrada se enquadrarem nos três requisitos, eles passariam a custar R$ 61,4 mil. Mas há outras vantagens a serem definidas, como a possibilidade de consumidor comprar direto da fábrica, o que reduziria ainda mais esse valor.

Kwid e Mobi são dois dos modelos mais baratos à venda no mercado brasileiro Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADAO
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Dos 30 modelos que custam até R$ 120 mil, metade são das três maiores montadoras do Brasil. A Fiat líder do mercado total de automóveis e comerciais leves, tem seis modelos na lista, com 21 versões. A General Motors, segunda no ranking, tem quatro modelos com 20 versões. Terceira em vendas, a Volkswagen tem cinco modelos com 10 versões. No total de veículos aptos aos descontos, sete são utilitários-esportivos (SUVs), a categoria de produto de maior venda atualmente.

Vendas paradas

À espera de detalhamento das medidas, consumidores desapareceram das concessionárias. Até o dia 23, a média diária de vendas estava em 7.252 veículos, 14% a menos do que em igual período de abril e 4% inferior a maio do ano passado. A expectativa é de que nas próximas duas semanas a queda se intensifique. Esse é o prazo previsto para que a Receita Federal avalie as medidas e o Ministério do Desenvolvimento (Mdic) fala os cálculos para saber os porcentuais de descontos que serão aplicados em cada modelo.

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Em nota divulgada no final da tarde desta sexta-feira, a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) informa que as medidas anunciadas alcançam também os modelos que estão disponíveis para venda em concessionárias e que “as montadoras estão se preparando para atender esta nova demanda e por isso as pré-vendas já estão disponibilizadas.”

Segundo o presidente da Anfavea, Márcio de Lima Leite, “não haverá perdas tecnológicas e de segurança veicular nos carros. São os mesmos modelos de hoje no mercado, com preços reduzidos por conta da menor incidência de IPI e PIS/Cofins”. Ele acrescenta que “os descontos serão maiores aos modelos mais acessíveis, de maior índice de nacionalização, maior eficiência energética e mais ambientalmente corretos”

Quase 40% dos automóveis à venda no País atualmente custam até R$ 120 mil, a faixa de preço que será beneficiada pelas medidas anunciadas pelo governo Lula na quinta-feira, 26, para reaquecer o mercado automotivo. A discussão que começou com a volta do carro popular acabou ampliando a régua de beneficiários, provavelmente para atender maior número de montadoras.

Ao todo, há cerca de 30 modelos nessa faixa de preço, sem contar as inúmeras versões. Hoje, só há duas opções na lista dos carros de entrada, antigamente chamados de populares, o Fiat Mobi e o Renault Kwid, ambos por R$ 69 mil. Nenhuma fabricante ainda fez as contas de novos preços, pois há muitos detalhes a serem definidos pelo governo, um deles o de vendas diretas da fábrica.

Para locadoras e frotistas, essa modalidade de venda rende descontos de 10% a 20%, e em momentos de altos estoques, como agora, pode chegar a 30%. Conforme anunciado pelo vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Geraldo Alckmin, na manhã de ontem, o que se tem de concreto é o corte de impostos (IPI, PIS e Cofins), que vão variar de 1,5% a 10,96%.

O maior porcentual será aplicado nos modelos que atenderem três requisitos: social (carros mais baratos), ambiental (menos poluentes) e nacionalização (maior conteúdo de peças fabricadas no País). Levando-se em conta a chance de os dois carros de entrada se enquadrarem nos três requisitos, eles passariam a custar R$ 61,4 mil. Mas há outras vantagens a serem definidas, como a possibilidade de consumidor comprar direto da fábrica, o que reduziria ainda mais esse valor.

Kwid e Mobi são dois dos modelos mais baratos à venda no mercado brasileiro Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADAO

Dos 30 modelos que custam até R$ 120 mil, metade são das três maiores montadoras do Brasil. A Fiat líder do mercado total de automóveis e comerciais leves, tem seis modelos na lista, com 21 versões. A General Motors, segunda no ranking, tem quatro modelos com 20 versões. Terceira em vendas, a Volkswagen tem cinco modelos com 10 versões. No total de veículos aptos aos descontos, sete são utilitários-esportivos (SUVs), a categoria de produto de maior venda atualmente.

Vendas paradas

À espera de detalhamento das medidas, consumidores desapareceram das concessionárias. Até o dia 23, a média diária de vendas estava em 7.252 veículos, 14% a menos do que em igual período de abril e 4% inferior a maio do ano passado. A expectativa é de que nas próximas duas semanas a queda se intensifique. Esse é o prazo previsto para que a Receita Federal avalie as medidas e o Ministério do Desenvolvimento (Mdic) fala os cálculos para saber os porcentuais de descontos que serão aplicados em cada modelo.

Em nota divulgada no final da tarde desta sexta-feira, a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) informa que as medidas anunciadas alcançam também os modelos que estão disponíveis para venda em concessionárias e que “as montadoras estão se preparando para atender esta nova demanda e por isso as pré-vendas já estão disponibilizadas.”

Segundo o presidente da Anfavea, Márcio de Lima Leite, “não haverá perdas tecnológicas e de segurança veicular nos carros. São os mesmos modelos de hoje no mercado, com preços reduzidos por conta da menor incidência de IPI e PIS/Cofins”. Ele acrescenta que “os descontos serão maiores aos modelos mais acessíveis, de maior índice de nacionalização, maior eficiência energética e mais ambientalmente corretos”

Quase 40% dos automóveis à venda no País atualmente custam até R$ 120 mil, a faixa de preço que será beneficiada pelas medidas anunciadas pelo governo Lula na quinta-feira, 26, para reaquecer o mercado automotivo. A discussão que começou com a volta do carro popular acabou ampliando a régua de beneficiários, provavelmente para atender maior número de montadoras.

Ao todo, há cerca de 30 modelos nessa faixa de preço, sem contar as inúmeras versões. Hoje, só há duas opções na lista dos carros de entrada, antigamente chamados de populares, o Fiat Mobi e o Renault Kwid, ambos por R$ 69 mil. Nenhuma fabricante ainda fez as contas de novos preços, pois há muitos detalhes a serem definidos pelo governo, um deles o de vendas diretas da fábrica.

Para locadoras e frotistas, essa modalidade de venda rende descontos de 10% a 20%, e em momentos de altos estoques, como agora, pode chegar a 30%. Conforme anunciado pelo vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Geraldo Alckmin, na manhã de ontem, o que se tem de concreto é o corte de impostos (IPI, PIS e Cofins), que vão variar de 1,5% a 10,96%.

O maior porcentual será aplicado nos modelos que atenderem três requisitos: social (carros mais baratos), ambiental (menos poluentes) e nacionalização (maior conteúdo de peças fabricadas no País). Levando-se em conta a chance de os dois carros de entrada se enquadrarem nos três requisitos, eles passariam a custar R$ 61,4 mil. Mas há outras vantagens a serem definidas, como a possibilidade de consumidor comprar direto da fábrica, o que reduziria ainda mais esse valor.

Kwid e Mobi são dois dos modelos mais baratos à venda no mercado brasileiro Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADAO

Dos 30 modelos que custam até R$ 120 mil, metade são das três maiores montadoras do Brasil. A Fiat líder do mercado total de automóveis e comerciais leves, tem seis modelos na lista, com 21 versões. A General Motors, segunda no ranking, tem quatro modelos com 20 versões. Terceira em vendas, a Volkswagen tem cinco modelos com 10 versões. No total de veículos aptos aos descontos, sete são utilitários-esportivos (SUVs), a categoria de produto de maior venda atualmente.

Vendas paradas

À espera de detalhamento das medidas, consumidores desapareceram das concessionárias. Até o dia 23, a média diária de vendas estava em 7.252 veículos, 14% a menos do que em igual período de abril e 4% inferior a maio do ano passado. A expectativa é de que nas próximas duas semanas a queda se intensifique. Esse é o prazo previsto para que a Receita Federal avalie as medidas e o Ministério do Desenvolvimento (Mdic) fala os cálculos para saber os porcentuais de descontos que serão aplicados em cada modelo.

Em nota divulgada no final da tarde desta sexta-feira, a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) informa que as medidas anunciadas alcançam também os modelos que estão disponíveis para venda em concessionárias e que “as montadoras estão se preparando para atender esta nova demanda e por isso as pré-vendas já estão disponibilizadas.”

Segundo o presidente da Anfavea, Márcio de Lima Leite, “não haverá perdas tecnológicas e de segurança veicular nos carros. São os mesmos modelos de hoje no mercado, com preços reduzidos por conta da menor incidência de IPI e PIS/Cofins”. Ele acrescenta que “os descontos serão maiores aos modelos mais acessíveis, de maior índice de nacionalização, maior eficiência energética e mais ambientalmente corretos”

Quase 40% dos automóveis à venda no País atualmente custam até R$ 120 mil, a faixa de preço que será beneficiada pelas medidas anunciadas pelo governo Lula na quinta-feira, 26, para reaquecer o mercado automotivo. A discussão que começou com a volta do carro popular acabou ampliando a régua de beneficiários, provavelmente para atender maior número de montadoras.

Ao todo, há cerca de 30 modelos nessa faixa de preço, sem contar as inúmeras versões. Hoje, só há duas opções na lista dos carros de entrada, antigamente chamados de populares, o Fiat Mobi e o Renault Kwid, ambos por R$ 69 mil. Nenhuma fabricante ainda fez as contas de novos preços, pois há muitos detalhes a serem definidos pelo governo, um deles o de vendas diretas da fábrica.

Para locadoras e frotistas, essa modalidade de venda rende descontos de 10% a 20%, e em momentos de altos estoques, como agora, pode chegar a 30%. Conforme anunciado pelo vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Geraldo Alckmin, na manhã de ontem, o que se tem de concreto é o corte de impostos (IPI, PIS e Cofins), que vão variar de 1,5% a 10,96%.

O maior porcentual será aplicado nos modelos que atenderem três requisitos: social (carros mais baratos), ambiental (menos poluentes) e nacionalização (maior conteúdo de peças fabricadas no País). Levando-se em conta a chance de os dois carros de entrada se enquadrarem nos três requisitos, eles passariam a custar R$ 61,4 mil. Mas há outras vantagens a serem definidas, como a possibilidade de consumidor comprar direto da fábrica, o que reduziria ainda mais esse valor.

Kwid e Mobi são dois dos modelos mais baratos à venda no mercado brasileiro Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADAO

Dos 30 modelos que custam até R$ 120 mil, metade são das três maiores montadoras do Brasil. A Fiat líder do mercado total de automóveis e comerciais leves, tem seis modelos na lista, com 21 versões. A General Motors, segunda no ranking, tem quatro modelos com 20 versões. Terceira em vendas, a Volkswagen tem cinco modelos com 10 versões. No total de veículos aptos aos descontos, sete são utilitários-esportivos (SUVs), a categoria de produto de maior venda atualmente.

Vendas paradas

À espera de detalhamento das medidas, consumidores desapareceram das concessionárias. Até o dia 23, a média diária de vendas estava em 7.252 veículos, 14% a menos do que em igual período de abril e 4% inferior a maio do ano passado. A expectativa é de que nas próximas duas semanas a queda se intensifique. Esse é o prazo previsto para que a Receita Federal avalie as medidas e o Ministério do Desenvolvimento (Mdic) fala os cálculos para saber os porcentuais de descontos que serão aplicados em cada modelo.

Em nota divulgada no final da tarde desta sexta-feira, a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) informa que as medidas anunciadas alcançam também os modelos que estão disponíveis para venda em concessionárias e que “as montadoras estão se preparando para atender esta nova demanda e por isso as pré-vendas já estão disponibilizadas.”

Segundo o presidente da Anfavea, Márcio de Lima Leite, “não haverá perdas tecnológicas e de segurança veicular nos carros. São os mesmos modelos de hoje no mercado, com preços reduzidos por conta da menor incidência de IPI e PIS/Cofins”. Ele acrescenta que “os descontos serão maiores aos modelos mais acessíveis, de maior índice de nacionalização, maior eficiência energética e mais ambientalmente corretos”

Quase 40% dos automóveis à venda no País atualmente custam até R$ 120 mil, a faixa de preço que será beneficiada pelas medidas anunciadas pelo governo Lula na quinta-feira, 26, para reaquecer o mercado automotivo. A discussão que começou com a volta do carro popular acabou ampliando a régua de beneficiários, provavelmente para atender maior número de montadoras.

Ao todo, há cerca de 30 modelos nessa faixa de preço, sem contar as inúmeras versões. Hoje, só há duas opções na lista dos carros de entrada, antigamente chamados de populares, o Fiat Mobi e o Renault Kwid, ambos por R$ 69 mil. Nenhuma fabricante ainda fez as contas de novos preços, pois há muitos detalhes a serem definidos pelo governo, um deles o de vendas diretas da fábrica.

Para locadoras e frotistas, essa modalidade de venda rende descontos de 10% a 20%, e em momentos de altos estoques, como agora, pode chegar a 30%. Conforme anunciado pelo vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Geraldo Alckmin, na manhã de ontem, o que se tem de concreto é o corte de impostos (IPI, PIS e Cofins), que vão variar de 1,5% a 10,96%.

O maior porcentual será aplicado nos modelos que atenderem três requisitos: social (carros mais baratos), ambiental (menos poluentes) e nacionalização (maior conteúdo de peças fabricadas no País). Levando-se em conta a chance de os dois carros de entrada se enquadrarem nos três requisitos, eles passariam a custar R$ 61,4 mil. Mas há outras vantagens a serem definidas, como a possibilidade de consumidor comprar direto da fábrica, o que reduziria ainda mais esse valor.

Kwid e Mobi são dois dos modelos mais baratos à venda no mercado brasileiro Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADAO

Dos 30 modelos que custam até R$ 120 mil, metade são das três maiores montadoras do Brasil. A Fiat líder do mercado total de automóveis e comerciais leves, tem seis modelos na lista, com 21 versões. A General Motors, segunda no ranking, tem quatro modelos com 20 versões. Terceira em vendas, a Volkswagen tem cinco modelos com 10 versões. No total de veículos aptos aos descontos, sete são utilitários-esportivos (SUVs), a categoria de produto de maior venda atualmente.

Vendas paradas

À espera de detalhamento das medidas, consumidores desapareceram das concessionárias. Até o dia 23, a média diária de vendas estava em 7.252 veículos, 14% a menos do que em igual período de abril e 4% inferior a maio do ano passado. A expectativa é de que nas próximas duas semanas a queda se intensifique. Esse é o prazo previsto para que a Receita Federal avalie as medidas e o Ministério do Desenvolvimento (Mdic) fala os cálculos para saber os porcentuais de descontos que serão aplicados em cada modelo.

Em nota divulgada no final da tarde desta sexta-feira, a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) informa que as medidas anunciadas alcançam também os modelos que estão disponíveis para venda em concessionárias e que “as montadoras estão se preparando para atender esta nova demanda e por isso as pré-vendas já estão disponibilizadas.”

Segundo o presidente da Anfavea, Márcio de Lima Leite, “não haverá perdas tecnológicas e de segurança veicular nos carros. São os mesmos modelos de hoje no mercado, com preços reduzidos por conta da menor incidência de IPI e PIS/Cofins”. Ele acrescenta que “os descontos serão maiores aos modelos mais acessíveis, de maior índice de nacionalização, maior eficiência energética e mais ambientalmente corretos”

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