Cade condena empresas por cartel de lanchonetes em aeroportos


De acordo com a investigação as empresas atuaram para bloquear pregões presenciais promovidos pela Infraero para contratação de serviços de cafeteria em aeroportos; condenados pagarão R$ 4,7 milhões de multa pela prática

Por Lorenna Rodrigues
Atualização:

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) condenou cinco empresas e seis pessoas físicas por formação de cartel em licitações da Infraero para concessão de áreas para lanchonetes em diversos aeroportos, incluindo Congonhas (SP).

Além de Congonhas, investigações também apontaram prática de cartem nos aeroportos de cidades de Campo Grande (MS), Maceió (AL), Recife (PE) e São José dos Pinhais (PR) Foto: Werther Santana

Foram condenadas a pagar multas que somam R$ 4,7 milhões as empresas Alimentare, Ventana, Confraria André, Boa Viagem e Delícias da Vovó e as pessoas físicas responsáveis.

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De acordo com a investigação as empresas atuaram para bloquear pregões presenciais promovidos pela Infraero para contratação de serviços de cafeteria em aeroportos também nas cidades de Campo Grande (MS), Maceió (AL), Recife (PE) e São José dos Pinhais (PR).

Os condenados também foram proibidos de participar de novas licitações junto à administração pública federal e de estados e municípios por cinco anos. Além disso, o Cade enviará ofício aos ministérios públicos dos cinco estados afetados para informar sobre o caso para adoção de providencias na seara penal e eventual ação de ressarcimento de danos coletivos, uma vez que o cartel prejudicou todos os usuários desses aeroportos.

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) condenou cinco empresas e seis pessoas físicas por formação de cartel em licitações da Infraero para concessão de áreas para lanchonetes em diversos aeroportos, incluindo Congonhas (SP).

Além de Congonhas, investigações também apontaram prática de cartem nos aeroportos de cidades de Campo Grande (MS), Maceió (AL), Recife (PE) e São José dos Pinhais (PR) Foto: Werther Santana

Foram condenadas a pagar multas que somam R$ 4,7 milhões as empresas Alimentare, Ventana, Confraria André, Boa Viagem e Delícias da Vovó e as pessoas físicas responsáveis.

De acordo com a investigação as empresas atuaram para bloquear pregões presenciais promovidos pela Infraero para contratação de serviços de cafeteria em aeroportos também nas cidades de Campo Grande (MS), Maceió (AL), Recife (PE) e São José dos Pinhais (PR).

Os condenados também foram proibidos de participar de novas licitações junto à administração pública federal e de estados e municípios por cinco anos. Além disso, o Cade enviará ofício aos ministérios públicos dos cinco estados afetados para informar sobre o caso para adoção de providencias na seara penal e eventual ação de ressarcimento de danos coletivos, uma vez que o cartel prejudicou todos os usuários desses aeroportos.

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) condenou cinco empresas e seis pessoas físicas por formação de cartel em licitações da Infraero para concessão de áreas para lanchonetes em diversos aeroportos, incluindo Congonhas (SP).

Além de Congonhas, investigações também apontaram prática de cartem nos aeroportos de cidades de Campo Grande (MS), Maceió (AL), Recife (PE) e São José dos Pinhais (PR) Foto: Werther Santana

Foram condenadas a pagar multas que somam R$ 4,7 milhões as empresas Alimentare, Ventana, Confraria André, Boa Viagem e Delícias da Vovó e as pessoas físicas responsáveis.

De acordo com a investigação as empresas atuaram para bloquear pregões presenciais promovidos pela Infraero para contratação de serviços de cafeteria em aeroportos também nas cidades de Campo Grande (MS), Maceió (AL), Recife (PE) e São José dos Pinhais (PR).

Os condenados também foram proibidos de participar de novas licitações junto à administração pública federal e de estados e municípios por cinco anos. Além disso, o Cade enviará ofício aos ministérios públicos dos cinco estados afetados para informar sobre o caso para adoção de providencias na seara penal e eventual ação de ressarcimento de danos coletivos, uma vez que o cartel prejudicou todos os usuários desses aeroportos.

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) condenou cinco empresas e seis pessoas físicas por formação de cartel em licitações da Infraero para concessão de áreas para lanchonetes em diversos aeroportos, incluindo Congonhas (SP).

Além de Congonhas, investigações também apontaram prática de cartem nos aeroportos de cidades de Campo Grande (MS), Maceió (AL), Recife (PE) e São José dos Pinhais (PR) Foto: Werther Santana

Foram condenadas a pagar multas que somam R$ 4,7 milhões as empresas Alimentare, Ventana, Confraria André, Boa Viagem e Delícias da Vovó e as pessoas físicas responsáveis.

De acordo com a investigação as empresas atuaram para bloquear pregões presenciais promovidos pela Infraero para contratação de serviços de cafeteria em aeroportos também nas cidades de Campo Grande (MS), Maceió (AL), Recife (PE) e São José dos Pinhais (PR).

Os condenados também foram proibidos de participar de novas licitações junto à administração pública federal e de estados e municípios por cinco anos. Além disso, o Cade enviará ofício aos ministérios públicos dos cinco estados afetados para informar sobre o caso para adoção de providencias na seara penal e eventual ação de ressarcimento de danos coletivos, uma vez que o cartel prejudicou todos os usuários desses aeroportos.

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) condenou cinco empresas e seis pessoas físicas por formação de cartel em licitações da Infraero para concessão de áreas para lanchonetes em diversos aeroportos, incluindo Congonhas (SP).

Além de Congonhas, investigações também apontaram prática de cartem nos aeroportos de cidades de Campo Grande (MS), Maceió (AL), Recife (PE) e São José dos Pinhais (PR) Foto: Werther Santana

Foram condenadas a pagar multas que somam R$ 4,7 milhões as empresas Alimentare, Ventana, Confraria André, Boa Viagem e Delícias da Vovó e as pessoas físicas responsáveis.

De acordo com a investigação as empresas atuaram para bloquear pregões presenciais promovidos pela Infraero para contratação de serviços de cafeteria em aeroportos também nas cidades de Campo Grande (MS), Maceió (AL), Recife (PE) e São José dos Pinhais (PR).

Os condenados também foram proibidos de participar de novas licitações junto à administração pública federal e de estados e municípios por cinco anos. Além disso, o Cade enviará ofício aos ministérios públicos dos cinco estados afetados para informar sobre o caso para adoção de providencias na seara penal e eventual ação de ressarcimento de danos coletivos, uma vez que o cartel prejudicou todos os usuários desses aeroportos.

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