Rui Costa veta técnico do governo Bolsonaro como número 2 do Ministério de Minas e Energia


Bruno Eustáquio ocupou cargos de alto escalão em ministérios de Bolsonaro e trabalhou na estruturação da privatização da Eletrobras

Por Gabriel Vasconcelos
Atualização:

RIO - A Casa Civil vetou o nome de Bruno Eustáquio para secretaria-executiva do Ministério de Minas e Energia (MME), disseram fontes próximas ao governo, sob condição do anonimato. O veto vem dias após o ministro da pasta, Alexandre Silveira (PSD), negar publicamente qualquer resistência do Planalto ao nome.

Na ocasião, Silveira disse que Eustáquio, que trabalhou na estruturação da privatização da Eletrobras, era um “grande técnico” e, portanto, um “bom nome” para a pasta. O Estadão apurou que a decisão de barrar a indicação partiu do próprio ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa (PT), e de sua secretária-executiva, Miriam Belchior (PT). As resistências vinham dificultando a formação do segundo escalão do MME.

Eustáquio ocupou cargos de relevância no governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Foi secretário-executivo adjunto do próprio MME e, depois, migrou para a pasta da Infraestrutura, onde também foi secretario-executivo. Além de atuar na preparação do processo de privatização da Eletrobras, foi membro do Conselho de Administração da antiga estatal.

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Pelo histórico recente, a possível permanência do técnico no alto escalão do MME no novo governo do PT sofreu intensa resistência do movimento sindical e de organizações sociais voltadas ao setor elétrico nas últimas semanas.

Há 10 dias, a “Plataforma Operária e Camponesa de Água e Energia”, coletivo que reúne 43 entidades da sociedade da civil organizada como movimentos sociais, sindicatos e federações, enviou carta ao ministro da Secretaria de Relações Institucionais pedindo o veto a Eustáquio.

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O documento pontua que a confirmação da indicação causaria “decepção” nos movimentos populares porque as “concepções e prática políticas” de Eustáquio seriam contrárias ao programa de governo eleito em outubro do ano passado.

Alexandre Silveira havia afirmado que não indicaria vetos na pasta Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

Silveira agora terá de buscar outro quadro para sua estrutura de comando. Na semana passada, quando elogiou Eustáquio, disse que havia outros dois nomes em análise, mas não citou nomes.

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Histórico

Antes de integrar o governo Bolsonaro, Eustáquio participou da transição para o governo Michel Temer (MDB) e foi secretário do Programa de Parcerias de Investimento da Presidência da República (PPI), além de diretor substituto de coordenação e estruturação de projetos no setor de Energia, Petróleo e Gas e Mineração, de 2015 a 2019.

Ele também atuou nos dois governos da petista Dilma Rousseff, com passagens pela Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE), como chefe de gabinete e coordenador de Projetos de Infraestrutura.

RIO - A Casa Civil vetou o nome de Bruno Eustáquio para secretaria-executiva do Ministério de Minas e Energia (MME), disseram fontes próximas ao governo, sob condição do anonimato. O veto vem dias após o ministro da pasta, Alexandre Silveira (PSD), negar publicamente qualquer resistência do Planalto ao nome.

Na ocasião, Silveira disse que Eustáquio, que trabalhou na estruturação da privatização da Eletrobras, era um “grande técnico” e, portanto, um “bom nome” para a pasta. O Estadão apurou que a decisão de barrar a indicação partiu do próprio ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa (PT), e de sua secretária-executiva, Miriam Belchior (PT). As resistências vinham dificultando a formação do segundo escalão do MME.

Eustáquio ocupou cargos de relevância no governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Foi secretário-executivo adjunto do próprio MME e, depois, migrou para a pasta da Infraestrutura, onde também foi secretario-executivo. Além de atuar na preparação do processo de privatização da Eletrobras, foi membro do Conselho de Administração da antiga estatal.

Pelo histórico recente, a possível permanência do técnico no alto escalão do MME no novo governo do PT sofreu intensa resistência do movimento sindical e de organizações sociais voltadas ao setor elétrico nas últimas semanas.

Há 10 dias, a “Plataforma Operária e Camponesa de Água e Energia”, coletivo que reúne 43 entidades da sociedade da civil organizada como movimentos sociais, sindicatos e federações, enviou carta ao ministro da Secretaria de Relações Institucionais pedindo o veto a Eustáquio.

O documento pontua que a confirmação da indicação causaria “decepção” nos movimentos populares porque as “concepções e prática políticas” de Eustáquio seriam contrárias ao programa de governo eleito em outubro do ano passado.

Alexandre Silveira havia afirmado que não indicaria vetos na pasta Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

Silveira agora terá de buscar outro quadro para sua estrutura de comando. Na semana passada, quando elogiou Eustáquio, disse que havia outros dois nomes em análise, mas não citou nomes.

Histórico

Antes de integrar o governo Bolsonaro, Eustáquio participou da transição para o governo Michel Temer (MDB) e foi secretário do Programa de Parcerias de Investimento da Presidência da República (PPI), além de diretor substituto de coordenação e estruturação de projetos no setor de Energia, Petróleo e Gas e Mineração, de 2015 a 2019.

Ele também atuou nos dois governos da petista Dilma Rousseff, com passagens pela Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE), como chefe de gabinete e coordenador de Projetos de Infraestrutura.

RIO - A Casa Civil vetou o nome de Bruno Eustáquio para secretaria-executiva do Ministério de Minas e Energia (MME), disseram fontes próximas ao governo, sob condição do anonimato. O veto vem dias após o ministro da pasta, Alexandre Silveira (PSD), negar publicamente qualquer resistência do Planalto ao nome.

Na ocasião, Silveira disse que Eustáquio, que trabalhou na estruturação da privatização da Eletrobras, era um “grande técnico” e, portanto, um “bom nome” para a pasta. O Estadão apurou que a decisão de barrar a indicação partiu do próprio ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa (PT), e de sua secretária-executiva, Miriam Belchior (PT). As resistências vinham dificultando a formação do segundo escalão do MME.

Eustáquio ocupou cargos de relevância no governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Foi secretário-executivo adjunto do próprio MME e, depois, migrou para a pasta da Infraestrutura, onde também foi secretario-executivo. Além de atuar na preparação do processo de privatização da Eletrobras, foi membro do Conselho de Administração da antiga estatal.

Pelo histórico recente, a possível permanência do técnico no alto escalão do MME no novo governo do PT sofreu intensa resistência do movimento sindical e de organizações sociais voltadas ao setor elétrico nas últimas semanas.

Há 10 dias, a “Plataforma Operária e Camponesa de Água e Energia”, coletivo que reúne 43 entidades da sociedade da civil organizada como movimentos sociais, sindicatos e federações, enviou carta ao ministro da Secretaria de Relações Institucionais pedindo o veto a Eustáquio.

O documento pontua que a confirmação da indicação causaria “decepção” nos movimentos populares porque as “concepções e prática políticas” de Eustáquio seriam contrárias ao programa de governo eleito em outubro do ano passado.

Alexandre Silveira havia afirmado que não indicaria vetos na pasta Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

Silveira agora terá de buscar outro quadro para sua estrutura de comando. Na semana passada, quando elogiou Eustáquio, disse que havia outros dois nomes em análise, mas não citou nomes.

Histórico

Antes de integrar o governo Bolsonaro, Eustáquio participou da transição para o governo Michel Temer (MDB) e foi secretário do Programa de Parcerias de Investimento da Presidência da República (PPI), além de diretor substituto de coordenação e estruturação de projetos no setor de Energia, Petróleo e Gas e Mineração, de 2015 a 2019.

Ele também atuou nos dois governos da petista Dilma Rousseff, com passagens pela Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE), como chefe de gabinete e coordenador de Projetos de Infraestrutura.

RIO - A Casa Civil vetou o nome de Bruno Eustáquio para secretaria-executiva do Ministério de Minas e Energia (MME), disseram fontes próximas ao governo, sob condição do anonimato. O veto vem dias após o ministro da pasta, Alexandre Silveira (PSD), negar publicamente qualquer resistência do Planalto ao nome.

Na ocasião, Silveira disse que Eustáquio, que trabalhou na estruturação da privatização da Eletrobras, era um “grande técnico” e, portanto, um “bom nome” para a pasta. O Estadão apurou que a decisão de barrar a indicação partiu do próprio ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa (PT), e de sua secretária-executiva, Miriam Belchior (PT). As resistências vinham dificultando a formação do segundo escalão do MME.

Eustáquio ocupou cargos de relevância no governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Foi secretário-executivo adjunto do próprio MME e, depois, migrou para a pasta da Infraestrutura, onde também foi secretario-executivo. Além de atuar na preparação do processo de privatização da Eletrobras, foi membro do Conselho de Administração da antiga estatal.

Pelo histórico recente, a possível permanência do técnico no alto escalão do MME no novo governo do PT sofreu intensa resistência do movimento sindical e de organizações sociais voltadas ao setor elétrico nas últimas semanas.

Há 10 dias, a “Plataforma Operária e Camponesa de Água e Energia”, coletivo que reúne 43 entidades da sociedade da civil organizada como movimentos sociais, sindicatos e federações, enviou carta ao ministro da Secretaria de Relações Institucionais pedindo o veto a Eustáquio.

O documento pontua que a confirmação da indicação causaria “decepção” nos movimentos populares porque as “concepções e prática políticas” de Eustáquio seriam contrárias ao programa de governo eleito em outubro do ano passado.

Alexandre Silveira havia afirmado que não indicaria vetos na pasta Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

Silveira agora terá de buscar outro quadro para sua estrutura de comando. Na semana passada, quando elogiou Eustáquio, disse que havia outros dois nomes em análise, mas não citou nomes.

Histórico

Antes de integrar o governo Bolsonaro, Eustáquio participou da transição para o governo Michel Temer (MDB) e foi secretário do Programa de Parcerias de Investimento da Presidência da República (PPI), além de diretor substituto de coordenação e estruturação de projetos no setor de Energia, Petróleo e Gas e Mineração, de 2015 a 2019.

Ele também atuou nos dois governos da petista Dilma Rousseff, com passagens pela Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE), como chefe de gabinete e coordenador de Projetos de Infraestrutura.

RIO - A Casa Civil vetou o nome de Bruno Eustáquio para secretaria-executiva do Ministério de Minas e Energia (MME), disseram fontes próximas ao governo, sob condição do anonimato. O veto vem dias após o ministro da pasta, Alexandre Silveira (PSD), negar publicamente qualquer resistência do Planalto ao nome.

Na ocasião, Silveira disse que Eustáquio, que trabalhou na estruturação da privatização da Eletrobras, era um “grande técnico” e, portanto, um “bom nome” para a pasta. O Estadão apurou que a decisão de barrar a indicação partiu do próprio ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa (PT), e de sua secretária-executiva, Miriam Belchior (PT). As resistências vinham dificultando a formação do segundo escalão do MME.

Eustáquio ocupou cargos de relevância no governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Foi secretário-executivo adjunto do próprio MME e, depois, migrou para a pasta da Infraestrutura, onde também foi secretario-executivo. Além de atuar na preparação do processo de privatização da Eletrobras, foi membro do Conselho de Administração da antiga estatal.

Pelo histórico recente, a possível permanência do técnico no alto escalão do MME no novo governo do PT sofreu intensa resistência do movimento sindical e de organizações sociais voltadas ao setor elétrico nas últimas semanas.

Há 10 dias, a “Plataforma Operária e Camponesa de Água e Energia”, coletivo que reúne 43 entidades da sociedade da civil organizada como movimentos sociais, sindicatos e federações, enviou carta ao ministro da Secretaria de Relações Institucionais pedindo o veto a Eustáquio.

O documento pontua que a confirmação da indicação causaria “decepção” nos movimentos populares porque as “concepções e prática políticas” de Eustáquio seriam contrárias ao programa de governo eleito em outubro do ano passado.

Alexandre Silveira havia afirmado que não indicaria vetos na pasta Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

Silveira agora terá de buscar outro quadro para sua estrutura de comando. Na semana passada, quando elogiou Eustáquio, disse que havia outros dois nomes em análise, mas não citou nomes.

Histórico

Antes de integrar o governo Bolsonaro, Eustáquio participou da transição para o governo Michel Temer (MDB) e foi secretário do Programa de Parcerias de Investimento da Presidência da República (PPI), além de diretor substituto de coordenação e estruturação de projetos no setor de Energia, Petróleo e Gas e Mineração, de 2015 a 2019.

Ele também atuou nos dois governos da petista Dilma Rousseff, com passagens pela Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE), como chefe de gabinete e coordenador de Projetos de Infraestrutura.

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