Ceagesp recebe 20 mil caminhões por dia às vésperas do Natal


Em dezembro, entreposto de São Paulo movimenta cerca de 300 mil toneladas de produtos

Por Marina Pauliquevis

As frutas que estarão nas ceias de Natal e nas festas de Ano Novo percorrem um longo caminho até chegarem à mesa do brasileiro. E muitas vezes o trajeto inclui uma passagem pela Ceagesp, em São Paulo, não importando se o ponto de partida foi o Vale do São Francisco, no Nordeste, o Chile ou mesmo o Egito.

Movimento de caminhõesnaCeagesp ocorre durante todo o dia Foto: Felipe Rau/Estadão

No mês de dezembro, passam pelo maior entreposto comercial da América Latina cerca de 300 mil toneladas de produtos, principalmente frutas. O movimento de caminhões quase dobra nos dias que antecedem o Natal, chegando a 20 mil por dia. Transitar tranquilamente lá dentro só para os experientes motoristas - normalmente, os horários para carregar e descarregar são pré-determinados, mas até a semana que antecede o Ano Novo essa operação vai funcionar 24 horas.

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"É uma bagunça organizada", diz o economista Flávio Godas, da Seção de Economia e Desenvolvimento da Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp). Frutas típicas desta época, como ameixa, uvas e pêssego, e também as tropicais, mais baratas, como melancia, têm aumento nas vendas de 30%.

No período do Natal, Ceagesp recebe 20 mil caminhões ao dia Foto: Felipe Rau/Estadão

Damasco chileno

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Parte dos produtos mais procurados é importada, como a cereja, que vem quase toda do Chile, o damasco, importado da Turquia, e as tâmaras, trazidas do Egito. Mas a recente valorização do dólar não chega necessariamente a mexer nos preços, segundo Godas, porque os contratos de compra são feitos com bastante antecedência.

Exemplo disso é que o damasco está cerca de 6% mais barato este ano em relação ao Natal passado. Com essa condição, o volume comercializado da fruta, muito usada em receitas natalinas, pode até ser maior que o dos últimos anos, quando chegou a 35 toneladas.

Parece muito, mas é bem menos do que se vendeu no ano passado apenas da uva Niágara: 3.602 toneladas. Essa variedade é muito cultivada no interior de São Paulo, mas outras, plantadas na região do Rio São Francisco, também fazem sucesso na Ceagesp - só de uvas sem semente do tipo Thompson, por exemplo, foram vendidas 1.300 toneladas em dezembro passado.

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Controle de cargas na Ceagesp é feito manualmente Foto: Felipe Rau/Estadão

Como o controle de boa parte da carga que passa pela Ceagesp é feito manualmente, e não de forma digital, a compilação de todos os dados desta temporada só será concluída depois do Natal. Mas o economista Godas, que trabalha no entreposto há 27 anos, já percebe um aumento no movimento em relação aos últimos dois anos.

Ele também observa a constante melhora na produção nacional de frutas, como o pêssego, plantado no interior de São Paulo e na Região Sul. "A safra deste ano está muito boa, o que encareceu o produto em cerca de 10%".

As frutas que estarão nas ceias de Natal e nas festas de Ano Novo percorrem um longo caminho até chegarem à mesa do brasileiro. E muitas vezes o trajeto inclui uma passagem pela Ceagesp, em São Paulo, não importando se o ponto de partida foi o Vale do São Francisco, no Nordeste, o Chile ou mesmo o Egito.

Movimento de caminhõesnaCeagesp ocorre durante todo o dia Foto: Felipe Rau/Estadão

No mês de dezembro, passam pelo maior entreposto comercial da América Latina cerca de 300 mil toneladas de produtos, principalmente frutas. O movimento de caminhões quase dobra nos dias que antecedem o Natal, chegando a 20 mil por dia. Transitar tranquilamente lá dentro só para os experientes motoristas - normalmente, os horários para carregar e descarregar são pré-determinados, mas até a semana que antecede o Ano Novo essa operação vai funcionar 24 horas.

"É uma bagunça organizada", diz o economista Flávio Godas, da Seção de Economia e Desenvolvimento da Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp). Frutas típicas desta época, como ameixa, uvas e pêssego, e também as tropicais, mais baratas, como melancia, têm aumento nas vendas de 30%.

No período do Natal, Ceagesp recebe 20 mil caminhões ao dia Foto: Felipe Rau/Estadão

Damasco chileno

Parte dos produtos mais procurados é importada, como a cereja, que vem quase toda do Chile, o damasco, importado da Turquia, e as tâmaras, trazidas do Egito. Mas a recente valorização do dólar não chega necessariamente a mexer nos preços, segundo Godas, porque os contratos de compra são feitos com bastante antecedência.

Exemplo disso é que o damasco está cerca de 6% mais barato este ano em relação ao Natal passado. Com essa condição, o volume comercializado da fruta, muito usada em receitas natalinas, pode até ser maior que o dos últimos anos, quando chegou a 35 toneladas.

Parece muito, mas é bem menos do que se vendeu no ano passado apenas da uva Niágara: 3.602 toneladas. Essa variedade é muito cultivada no interior de São Paulo, mas outras, plantadas na região do Rio São Francisco, também fazem sucesso na Ceagesp - só de uvas sem semente do tipo Thompson, por exemplo, foram vendidas 1.300 toneladas em dezembro passado.

Controle de cargas na Ceagesp é feito manualmente Foto: Felipe Rau/Estadão

Como o controle de boa parte da carga que passa pela Ceagesp é feito manualmente, e não de forma digital, a compilação de todos os dados desta temporada só será concluída depois do Natal. Mas o economista Godas, que trabalha no entreposto há 27 anos, já percebe um aumento no movimento em relação aos últimos dois anos.

Ele também observa a constante melhora na produção nacional de frutas, como o pêssego, plantado no interior de São Paulo e na Região Sul. "A safra deste ano está muito boa, o que encareceu o produto em cerca de 10%".

As frutas que estarão nas ceias de Natal e nas festas de Ano Novo percorrem um longo caminho até chegarem à mesa do brasileiro. E muitas vezes o trajeto inclui uma passagem pela Ceagesp, em São Paulo, não importando se o ponto de partida foi o Vale do São Francisco, no Nordeste, o Chile ou mesmo o Egito.

Movimento de caminhõesnaCeagesp ocorre durante todo o dia Foto: Felipe Rau/Estadão

No mês de dezembro, passam pelo maior entreposto comercial da América Latina cerca de 300 mil toneladas de produtos, principalmente frutas. O movimento de caminhões quase dobra nos dias que antecedem o Natal, chegando a 20 mil por dia. Transitar tranquilamente lá dentro só para os experientes motoristas - normalmente, os horários para carregar e descarregar são pré-determinados, mas até a semana que antecede o Ano Novo essa operação vai funcionar 24 horas.

"É uma bagunça organizada", diz o economista Flávio Godas, da Seção de Economia e Desenvolvimento da Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp). Frutas típicas desta época, como ameixa, uvas e pêssego, e também as tropicais, mais baratas, como melancia, têm aumento nas vendas de 30%.

No período do Natal, Ceagesp recebe 20 mil caminhões ao dia Foto: Felipe Rau/Estadão

Damasco chileno

Parte dos produtos mais procurados é importada, como a cereja, que vem quase toda do Chile, o damasco, importado da Turquia, e as tâmaras, trazidas do Egito. Mas a recente valorização do dólar não chega necessariamente a mexer nos preços, segundo Godas, porque os contratos de compra são feitos com bastante antecedência.

Exemplo disso é que o damasco está cerca de 6% mais barato este ano em relação ao Natal passado. Com essa condição, o volume comercializado da fruta, muito usada em receitas natalinas, pode até ser maior que o dos últimos anos, quando chegou a 35 toneladas.

Parece muito, mas é bem menos do que se vendeu no ano passado apenas da uva Niágara: 3.602 toneladas. Essa variedade é muito cultivada no interior de São Paulo, mas outras, plantadas na região do Rio São Francisco, também fazem sucesso na Ceagesp - só de uvas sem semente do tipo Thompson, por exemplo, foram vendidas 1.300 toneladas em dezembro passado.

Controle de cargas na Ceagesp é feito manualmente Foto: Felipe Rau/Estadão

Como o controle de boa parte da carga que passa pela Ceagesp é feito manualmente, e não de forma digital, a compilação de todos os dados desta temporada só será concluída depois do Natal. Mas o economista Godas, que trabalha no entreposto há 27 anos, já percebe um aumento no movimento em relação aos últimos dois anos.

Ele também observa a constante melhora na produção nacional de frutas, como o pêssego, plantado no interior de São Paulo e na Região Sul. "A safra deste ano está muito boa, o que encareceu o produto em cerca de 10%".

As frutas que estarão nas ceias de Natal e nas festas de Ano Novo percorrem um longo caminho até chegarem à mesa do brasileiro. E muitas vezes o trajeto inclui uma passagem pela Ceagesp, em São Paulo, não importando se o ponto de partida foi o Vale do São Francisco, no Nordeste, o Chile ou mesmo o Egito.

Movimento de caminhõesnaCeagesp ocorre durante todo o dia Foto: Felipe Rau/Estadão

No mês de dezembro, passam pelo maior entreposto comercial da América Latina cerca de 300 mil toneladas de produtos, principalmente frutas. O movimento de caminhões quase dobra nos dias que antecedem o Natal, chegando a 20 mil por dia. Transitar tranquilamente lá dentro só para os experientes motoristas - normalmente, os horários para carregar e descarregar são pré-determinados, mas até a semana que antecede o Ano Novo essa operação vai funcionar 24 horas.

"É uma bagunça organizada", diz o economista Flávio Godas, da Seção de Economia e Desenvolvimento da Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp). Frutas típicas desta época, como ameixa, uvas e pêssego, e também as tropicais, mais baratas, como melancia, têm aumento nas vendas de 30%.

No período do Natal, Ceagesp recebe 20 mil caminhões ao dia Foto: Felipe Rau/Estadão

Damasco chileno

Parte dos produtos mais procurados é importada, como a cereja, que vem quase toda do Chile, o damasco, importado da Turquia, e as tâmaras, trazidas do Egito. Mas a recente valorização do dólar não chega necessariamente a mexer nos preços, segundo Godas, porque os contratos de compra são feitos com bastante antecedência.

Exemplo disso é que o damasco está cerca de 6% mais barato este ano em relação ao Natal passado. Com essa condição, o volume comercializado da fruta, muito usada em receitas natalinas, pode até ser maior que o dos últimos anos, quando chegou a 35 toneladas.

Parece muito, mas é bem menos do que se vendeu no ano passado apenas da uva Niágara: 3.602 toneladas. Essa variedade é muito cultivada no interior de São Paulo, mas outras, plantadas na região do Rio São Francisco, também fazem sucesso na Ceagesp - só de uvas sem semente do tipo Thompson, por exemplo, foram vendidas 1.300 toneladas em dezembro passado.

Controle de cargas na Ceagesp é feito manualmente Foto: Felipe Rau/Estadão

Como o controle de boa parte da carga que passa pela Ceagesp é feito manualmente, e não de forma digital, a compilação de todos os dados desta temporada só será concluída depois do Natal. Mas o economista Godas, que trabalha no entreposto há 27 anos, já percebe um aumento no movimento em relação aos últimos dois anos.

Ele também observa a constante melhora na produção nacional de frutas, como o pêssego, plantado no interior de São Paulo e na Região Sul. "A safra deste ano está muito boa, o que encareceu o produto em cerca de 10%".

As frutas que estarão nas ceias de Natal e nas festas de Ano Novo percorrem um longo caminho até chegarem à mesa do brasileiro. E muitas vezes o trajeto inclui uma passagem pela Ceagesp, em São Paulo, não importando se o ponto de partida foi o Vale do São Francisco, no Nordeste, o Chile ou mesmo o Egito.

Movimento de caminhõesnaCeagesp ocorre durante todo o dia Foto: Felipe Rau/Estadão

No mês de dezembro, passam pelo maior entreposto comercial da América Latina cerca de 300 mil toneladas de produtos, principalmente frutas. O movimento de caminhões quase dobra nos dias que antecedem o Natal, chegando a 20 mil por dia. Transitar tranquilamente lá dentro só para os experientes motoristas - normalmente, os horários para carregar e descarregar são pré-determinados, mas até a semana que antecede o Ano Novo essa operação vai funcionar 24 horas.

"É uma bagunça organizada", diz o economista Flávio Godas, da Seção de Economia e Desenvolvimento da Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp). Frutas típicas desta época, como ameixa, uvas e pêssego, e também as tropicais, mais baratas, como melancia, têm aumento nas vendas de 30%.

No período do Natal, Ceagesp recebe 20 mil caminhões ao dia Foto: Felipe Rau/Estadão

Damasco chileno

Parte dos produtos mais procurados é importada, como a cereja, que vem quase toda do Chile, o damasco, importado da Turquia, e as tâmaras, trazidas do Egito. Mas a recente valorização do dólar não chega necessariamente a mexer nos preços, segundo Godas, porque os contratos de compra são feitos com bastante antecedência.

Exemplo disso é que o damasco está cerca de 6% mais barato este ano em relação ao Natal passado. Com essa condição, o volume comercializado da fruta, muito usada em receitas natalinas, pode até ser maior que o dos últimos anos, quando chegou a 35 toneladas.

Parece muito, mas é bem menos do que se vendeu no ano passado apenas da uva Niágara: 3.602 toneladas. Essa variedade é muito cultivada no interior de São Paulo, mas outras, plantadas na região do Rio São Francisco, também fazem sucesso na Ceagesp - só de uvas sem semente do tipo Thompson, por exemplo, foram vendidas 1.300 toneladas em dezembro passado.

Controle de cargas na Ceagesp é feito manualmente Foto: Felipe Rau/Estadão

Como o controle de boa parte da carga que passa pela Ceagesp é feito manualmente, e não de forma digital, a compilação de todos os dados desta temporada só será concluída depois do Natal. Mas o economista Godas, que trabalha no entreposto há 27 anos, já percebe um aumento no movimento em relação aos últimos dois anos.

Ele também observa a constante melhora na produção nacional de frutas, como o pêssego, plantado no interior de São Paulo e na Região Sul. "A safra deste ano está muito boa, o que encareceu o produto em cerca de 10%".

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