CEEE terá novo reajuste de tarifas em abril de 2003


Os consumidores da Companhia Estadual de Energia Elétrica (CEEE), do Rio Grande do Sul, que pagarão 19,88% a mais pela energia a partir de hoje, terão um novo aumento em abril do próximo ano.

Por Agencia Estado

Os consumidores da Companhia Estadual de Energia Elétrica (CEEE), do Rio Grande do Sul, que pagarão 19,88% a mais pela energia a partir de amanhã, terão um novo aumento em abril do próximo ano. Esse reajuste extra, de 2,9% para residências e de 7,9% para comércio e indústria, vigorará por 18 meses e não atingirá consumidores residenciais de baixa renda. A tarifa extra é a mesma que vem sendo paga desde dezembro de 2001 pelos consumidores das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste com objetivo repor as perdas das distribuidoras com o racionamento de energia. Embora o racionamento não tenha atingido o Sul, as distribuidoras da região também tiveram algumas perdas, mas estas serão recompostas em um prazo menor. No caso da CEEE, a cobrança ao consumidor começaria neste mês de outubro, junto com o reajuste tarifário anual da empresa, de acordo com cronograma divulgado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), no dia 29 de agosto. Mas a distribuidora pediu que a cobrança desse item fosse iniciada somente em abril próximo. A CEEE não queria nem mesmo que seu reajuste anual vigorasse esta semana. A exemplo de setores do governo Federal, também ela pleiteava que o reajuste fosse concedido após as eleições, em novembro. O argumento era que 75% do reajuste é provocado pela variação do dólar, que estaria artificialmente elevado neste momento, em parte pelo processo eleitoral. A empresa decidiu ainda não repassar de imediato seus reajustes aos consumidores de baixa renda.

Os consumidores da Companhia Estadual de Energia Elétrica (CEEE), do Rio Grande do Sul, que pagarão 19,88% a mais pela energia a partir de amanhã, terão um novo aumento em abril do próximo ano. Esse reajuste extra, de 2,9% para residências e de 7,9% para comércio e indústria, vigorará por 18 meses e não atingirá consumidores residenciais de baixa renda. A tarifa extra é a mesma que vem sendo paga desde dezembro de 2001 pelos consumidores das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste com objetivo repor as perdas das distribuidoras com o racionamento de energia. Embora o racionamento não tenha atingido o Sul, as distribuidoras da região também tiveram algumas perdas, mas estas serão recompostas em um prazo menor. No caso da CEEE, a cobrança ao consumidor começaria neste mês de outubro, junto com o reajuste tarifário anual da empresa, de acordo com cronograma divulgado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), no dia 29 de agosto. Mas a distribuidora pediu que a cobrança desse item fosse iniciada somente em abril próximo. A CEEE não queria nem mesmo que seu reajuste anual vigorasse esta semana. A exemplo de setores do governo Federal, também ela pleiteava que o reajuste fosse concedido após as eleições, em novembro. O argumento era que 75% do reajuste é provocado pela variação do dólar, que estaria artificialmente elevado neste momento, em parte pelo processo eleitoral. A empresa decidiu ainda não repassar de imediato seus reajustes aos consumidores de baixa renda.

Os consumidores da Companhia Estadual de Energia Elétrica (CEEE), do Rio Grande do Sul, que pagarão 19,88% a mais pela energia a partir de amanhã, terão um novo aumento em abril do próximo ano. Esse reajuste extra, de 2,9% para residências e de 7,9% para comércio e indústria, vigorará por 18 meses e não atingirá consumidores residenciais de baixa renda. A tarifa extra é a mesma que vem sendo paga desde dezembro de 2001 pelos consumidores das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste com objetivo repor as perdas das distribuidoras com o racionamento de energia. Embora o racionamento não tenha atingido o Sul, as distribuidoras da região também tiveram algumas perdas, mas estas serão recompostas em um prazo menor. No caso da CEEE, a cobrança ao consumidor começaria neste mês de outubro, junto com o reajuste tarifário anual da empresa, de acordo com cronograma divulgado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), no dia 29 de agosto. Mas a distribuidora pediu que a cobrança desse item fosse iniciada somente em abril próximo. A CEEE não queria nem mesmo que seu reajuste anual vigorasse esta semana. A exemplo de setores do governo Federal, também ela pleiteava que o reajuste fosse concedido após as eleições, em novembro. O argumento era que 75% do reajuste é provocado pela variação do dólar, que estaria artificialmente elevado neste momento, em parte pelo processo eleitoral. A empresa decidiu ainda não repassar de imediato seus reajustes aos consumidores de baixa renda.

Os consumidores da Companhia Estadual de Energia Elétrica (CEEE), do Rio Grande do Sul, que pagarão 19,88% a mais pela energia a partir de amanhã, terão um novo aumento em abril do próximo ano. Esse reajuste extra, de 2,9% para residências e de 7,9% para comércio e indústria, vigorará por 18 meses e não atingirá consumidores residenciais de baixa renda. A tarifa extra é a mesma que vem sendo paga desde dezembro de 2001 pelos consumidores das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste com objetivo repor as perdas das distribuidoras com o racionamento de energia. Embora o racionamento não tenha atingido o Sul, as distribuidoras da região também tiveram algumas perdas, mas estas serão recompostas em um prazo menor. No caso da CEEE, a cobrança ao consumidor começaria neste mês de outubro, junto com o reajuste tarifário anual da empresa, de acordo com cronograma divulgado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), no dia 29 de agosto. Mas a distribuidora pediu que a cobrança desse item fosse iniciada somente em abril próximo. A CEEE não queria nem mesmo que seu reajuste anual vigorasse esta semana. A exemplo de setores do governo Federal, também ela pleiteava que o reajuste fosse concedido após as eleições, em novembro. O argumento era que 75% do reajuste é provocado pela variação do dólar, que estaria artificialmente elevado neste momento, em parte pelo processo eleitoral. A empresa decidiu ainda não repassar de imediato seus reajustes aos consumidores de baixa renda.

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