Jornalista e comentarista de economia

Opinião|A resistência do mercado de trabalho


Diante de uma conjuntura econômica ainda fraca, as mudanças estruturais no mercado de trabalho têm contribuído para o recuo do desemprego

Por Celso Ming
Atualização:

O desemprego deslizou para 7,9% da força de trabalho no trimestre móvel terminado em julho, como informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira. É um resultado melhor do que o esperado, de nada menos que 0,6 ponto porcentual abaixo do verificado no trimestre móvel terminado em abril.

O que continua intrigando certos analistas é que essa forte resiliência do mercado de trabalho acontece numa conjuntura relativamente fraca que, no entanto, promete mais criação de postos de trabalho até mesmo neste segundo semestre do ano, quando a economia passa por período ou de retração ou de relativa estabilidade.

continua após a publicidade

Também nesta quinta-feira, saíram indicadores da Confederação Nacional da Indústria e da Federação do Comércio do Estado de São Paulo que acusaram desempenho insatisfatório no quesito geração de empregos. Embora não se refiram a períodos coincidentes, esses dados reforçam as indicações de que coisas importantes e relativamente novas acontecem no mercado de trabalho.

Nos Estados Unidos, por exemplo, a situação amplamente reconhecida é de plena utilização dos recursos de mão de obra, uma vez que os índices de desemprego atingiram em julho níveis historicamente baixos, de apenas 3,5%, e setores inteiros operam com forte escassez de mão de obra.

continua após a publicidade

Como outras vezes foi avaliado nesta Coluna, o que tem de ser definitivamente incorporado às análises é o impacto da revolução pela qual passa o mercado de trabalho em todo o mundo, depois que a tecnologia de informação foi incorporada pelo setor produtivo.

Cada vez mais pessoas passaram a operar com grande flexibilidade, criando sua própria jornada de trabalho, sem patrão, sem chefe e sem cartão de ponto, por meio de aplicativos e outras plataformas digitais. Muitas vezes trabalham em regime parcial, com remuneração mais baixa e destituída de proteção social, mas já não procuram mais empregos formais. Sendo assim, concorrem para esvaziar os índices de desemprego. Também não pode ser ignorada a forte expansão do setor de serviços, especialmente nas áreas de transporte, tecnologia e saúde, que se consolidam como fortes empregadores de pessoal.

Um dos riscos é o de que os governantes brasileiros se sintam confortáveis com a queda do desemprego e deixem de melhorar a qualificação profissional, de cuidar do resgate da indústria e de definir regras confiáveis para intensificar a descarbonização da economia e a transição energética. Estes são setores com grande potencial de gerar empregos nos próximos anos que podem contribuir para o aumento da produtividade e da renda do País.

continua após a publicidade

O desemprego deslizou para 7,9% da força de trabalho no trimestre móvel terminado em julho, como informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira. É um resultado melhor do que o esperado, de nada menos que 0,6 ponto porcentual abaixo do verificado no trimestre móvel terminado em abril.

O que continua intrigando certos analistas é que essa forte resiliência do mercado de trabalho acontece numa conjuntura relativamente fraca que, no entanto, promete mais criação de postos de trabalho até mesmo neste segundo semestre do ano, quando a economia passa por período ou de retração ou de relativa estabilidade.

Também nesta quinta-feira, saíram indicadores da Confederação Nacional da Indústria e da Federação do Comércio do Estado de São Paulo que acusaram desempenho insatisfatório no quesito geração de empregos. Embora não se refiram a períodos coincidentes, esses dados reforçam as indicações de que coisas importantes e relativamente novas acontecem no mercado de trabalho.

Nos Estados Unidos, por exemplo, a situação amplamente reconhecida é de plena utilização dos recursos de mão de obra, uma vez que os índices de desemprego atingiram em julho níveis historicamente baixos, de apenas 3,5%, e setores inteiros operam com forte escassez de mão de obra.

Como outras vezes foi avaliado nesta Coluna, o que tem de ser definitivamente incorporado às análises é o impacto da revolução pela qual passa o mercado de trabalho em todo o mundo, depois que a tecnologia de informação foi incorporada pelo setor produtivo.

Cada vez mais pessoas passaram a operar com grande flexibilidade, criando sua própria jornada de trabalho, sem patrão, sem chefe e sem cartão de ponto, por meio de aplicativos e outras plataformas digitais. Muitas vezes trabalham em regime parcial, com remuneração mais baixa e destituída de proteção social, mas já não procuram mais empregos formais. Sendo assim, concorrem para esvaziar os índices de desemprego. Também não pode ser ignorada a forte expansão do setor de serviços, especialmente nas áreas de transporte, tecnologia e saúde, que se consolidam como fortes empregadores de pessoal.

Um dos riscos é o de que os governantes brasileiros se sintam confortáveis com a queda do desemprego e deixem de melhorar a qualificação profissional, de cuidar do resgate da indústria e de definir regras confiáveis para intensificar a descarbonização da economia e a transição energética. Estes são setores com grande potencial de gerar empregos nos próximos anos que podem contribuir para o aumento da produtividade e da renda do País.

O desemprego deslizou para 7,9% da força de trabalho no trimestre móvel terminado em julho, como informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira. É um resultado melhor do que o esperado, de nada menos que 0,6 ponto porcentual abaixo do verificado no trimestre móvel terminado em abril.

O que continua intrigando certos analistas é que essa forte resiliência do mercado de trabalho acontece numa conjuntura relativamente fraca que, no entanto, promete mais criação de postos de trabalho até mesmo neste segundo semestre do ano, quando a economia passa por período ou de retração ou de relativa estabilidade.

Também nesta quinta-feira, saíram indicadores da Confederação Nacional da Indústria e da Federação do Comércio do Estado de São Paulo que acusaram desempenho insatisfatório no quesito geração de empregos. Embora não se refiram a períodos coincidentes, esses dados reforçam as indicações de que coisas importantes e relativamente novas acontecem no mercado de trabalho.

Nos Estados Unidos, por exemplo, a situação amplamente reconhecida é de plena utilização dos recursos de mão de obra, uma vez que os índices de desemprego atingiram em julho níveis historicamente baixos, de apenas 3,5%, e setores inteiros operam com forte escassez de mão de obra.

Como outras vezes foi avaliado nesta Coluna, o que tem de ser definitivamente incorporado às análises é o impacto da revolução pela qual passa o mercado de trabalho em todo o mundo, depois que a tecnologia de informação foi incorporada pelo setor produtivo.

Cada vez mais pessoas passaram a operar com grande flexibilidade, criando sua própria jornada de trabalho, sem patrão, sem chefe e sem cartão de ponto, por meio de aplicativos e outras plataformas digitais. Muitas vezes trabalham em regime parcial, com remuneração mais baixa e destituída de proteção social, mas já não procuram mais empregos formais. Sendo assim, concorrem para esvaziar os índices de desemprego. Também não pode ser ignorada a forte expansão do setor de serviços, especialmente nas áreas de transporte, tecnologia e saúde, que se consolidam como fortes empregadores de pessoal.

Um dos riscos é o de que os governantes brasileiros se sintam confortáveis com a queda do desemprego e deixem de melhorar a qualificação profissional, de cuidar do resgate da indústria e de definir regras confiáveis para intensificar a descarbonização da economia e a transição energética. Estes são setores com grande potencial de gerar empregos nos próximos anos que podem contribuir para o aumento da produtividade e da renda do País.

O desemprego deslizou para 7,9% da força de trabalho no trimestre móvel terminado em julho, como informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira. É um resultado melhor do que o esperado, de nada menos que 0,6 ponto porcentual abaixo do verificado no trimestre móvel terminado em abril.

O que continua intrigando certos analistas é que essa forte resiliência do mercado de trabalho acontece numa conjuntura relativamente fraca que, no entanto, promete mais criação de postos de trabalho até mesmo neste segundo semestre do ano, quando a economia passa por período ou de retração ou de relativa estabilidade.

Também nesta quinta-feira, saíram indicadores da Confederação Nacional da Indústria e da Federação do Comércio do Estado de São Paulo que acusaram desempenho insatisfatório no quesito geração de empregos. Embora não se refiram a períodos coincidentes, esses dados reforçam as indicações de que coisas importantes e relativamente novas acontecem no mercado de trabalho.

Nos Estados Unidos, por exemplo, a situação amplamente reconhecida é de plena utilização dos recursos de mão de obra, uma vez que os índices de desemprego atingiram em julho níveis historicamente baixos, de apenas 3,5%, e setores inteiros operam com forte escassez de mão de obra.

Como outras vezes foi avaliado nesta Coluna, o que tem de ser definitivamente incorporado às análises é o impacto da revolução pela qual passa o mercado de trabalho em todo o mundo, depois que a tecnologia de informação foi incorporada pelo setor produtivo.

Cada vez mais pessoas passaram a operar com grande flexibilidade, criando sua própria jornada de trabalho, sem patrão, sem chefe e sem cartão de ponto, por meio de aplicativos e outras plataformas digitais. Muitas vezes trabalham em regime parcial, com remuneração mais baixa e destituída de proteção social, mas já não procuram mais empregos formais. Sendo assim, concorrem para esvaziar os índices de desemprego. Também não pode ser ignorada a forte expansão do setor de serviços, especialmente nas áreas de transporte, tecnologia e saúde, que se consolidam como fortes empregadores de pessoal.

Um dos riscos é o de que os governantes brasileiros se sintam confortáveis com a queda do desemprego e deixem de melhorar a qualificação profissional, de cuidar do resgate da indústria e de definir regras confiáveis para intensificar a descarbonização da economia e a transição energética. Estes são setores com grande potencial de gerar empregos nos próximos anos que podem contribuir para o aumento da produtividade e da renda do País.

O desemprego deslizou para 7,9% da força de trabalho no trimestre móvel terminado em julho, como informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira. É um resultado melhor do que o esperado, de nada menos que 0,6 ponto porcentual abaixo do verificado no trimestre móvel terminado em abril.

O que continua intrigando certos analistas é que essa forte resiliência do mercado de trabalho acontece numa conjuntura relativamente fraca que, no entanto, promete mais criação de postos de trabalho até mesmo neste segundo semestre do ano, quando a economia passa por período ou de retração ou de relativa estabilidade.

Também nesta quinta-feira, saíram indicadores da Confederação Nacional da Indústria e da Federação do Comércio do Estado de São Paulo que acusaram desempenho insatisfatório no quesito geração de empregos. Embora não se refiram a períodos coincidentes, esses dados reforçam as indicações de que coisas importantes e relativamente novas acontecem no mercado de trabalho.

Nos Estados Unidos, por exemplo, a situação amplamente reconhecida é de plena utilização dos recursos de mão de obra, uma vez que os índices de desemprego atingiram em julho níveis historicamente baixos, de apenas 3,5%, e setores inteiros operam com forte escassez de mão de obra.

Como outras vezes foi avaliado nesta Coluna, o que tem de ser definitivamente incorporado às análises é o impacto da revolução pela qual passa o mercado de trabalho em todo o mundo, depois que a tecnologia de informação foi incorporada pelo setor produtivo.

Cada vez mais pessoas passaram a operar com grande flexibilidade, criando sua própria jornada de trabalho, sem patrão, sem chefe e sem cartão de ponto, por meio de aplicativos e outras plataformas digitais. Muitas vezes trabalham em regime parcial, com remuneração mais baixa e destituída de proteção social, mas já não procuram mais empregos formais. Sendo assim, concorrem para esvaziar os índices de desemprego. Também não pode ser ignorada a forte expansão do setor de serviços, especialmente nas áreas de transporte, tecnologia e saúde, que se consolidam como fortes empregadores de pessoal.

Um dos riscos é o de que os governantes brasileiros se sintam confortáveis com a queda do desemprego e deixem de melhorar a qualificação profissional, de cuidar do resgate da indústria e de definir regras confiáveis para intensificar a descarbonização da economia e a transição energética. Estes são setores com grande potencial de gerar empregos nos próximos anos que podem contribuir para o aumento da produtividade e da renda do País.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.