Jornalista e comentarista de economia

Opinião|A Revolução do Trabalho


Três grandes fatores podem estar causando efeitos positivos permanentes, tanto na área do emprego como na produtividade do trabalho

Por Celso Ming

Este 2023 trouxe duas novidades no mercado de trabalho que merecem alguma análise. A primeira delas é a queda do desemprego, para 7,5% no trimestre móvel encerrado em novembro, segundo o IBGE. E a outra, o inesperado avanço de 2,3% na produtividade do trabalho no terceiro trimestre, a terceira alta consecutiva, apurada pela Fundação Getulio Vargas.

O crescimento da produtividade ainda pode ser visto como reação a partir de uma base especialmente baixa em consequência dos efeitos da pandemia. Mas há razões para entender que há fatores que podem estar causando efeitos positivos permanentes, tanto na área do emprego propriamente dito como na produtividade do trabalho.

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Vamos a três desses fatores. O primeiro deles tem a ver com a revolução das relações de trabalho que ocorre em todo o mundo e também por aqui. Estão sendo determinadas pelo crescente emprego de tecnologia e pelos tais aplicativos que ampliaram e facilitaram as atividades autônomas.

O exemplo clássico é o de encanadores, eletricistas e prestadores de serviço, que não precisam mais de um ponto geográfico fixo para receber encomendas; podem ser acionados por aplicativos. O uso do WhatsApp e outros apps evita infindáveis deslocamentos e aumenta a eficiência na prestação dos serviços.

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A despeito de prejuízos em relação à proteção social, o uso de aplicativos vem criando enormes oportunidades de trabalho que dispensam contratos fixos com um único empregador e cumprimento de horários rígidos de jornada.

O segundo fator que pode estar contribuindo decisivamente para a queda do desemprego e para o aumento da produtividade do trabalho é a reforma trabalhista iniciada no período Temer e o novo entendimento jurídico sobre o regime de terceirização de mão de obra. Este último ajudou a fortalecer a especialização e, portanto, a maior eficácia na execução do trabalho.

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E, finalmente, um fator que começa a merecer mais atenção dos analistas é a enorme expansão do agronegócio. A percepção anterior é de que o setor emprega pouca mão de obra e, ainda assim, de baixa escolaridade. Mas já se viu que o agro vem alimentando exponencialmente o setor de serviços a ela ligado, como na assistência técnica, armazenamento e transportes.

Além disso, o agro passou a ser “tec” no seu processo produtivo. Ou seja, uma nova mentalidade modernizadora vai sendo transmitida a partir do interior do País, que tem entre seus principais frutos o aumento da produtividade da mão de obra.

Pode ser prematura uma avaliação definitiva sobre o que se passa na área. Mas é preciso considerar com mais amplitude as mudanças que vêm ocorrendo no mercado do trabalho.

Este 2023 trouxe duas novidades no mercado de trabalho que merecem alguma análise. A primeira delas é a queda do desemprego, para 7,5% no trimestre móvel encerrado em novembro, segundo o IBGE. E a outra, o inesperado avanço de 2,3% na produtividade do trabalho no terceiro trimestre, a terceira alta consecutiva, apurada pela Fundação Getulio Vargas.

O crescimento da produtividade ainda pode ser visto como reação a partir de uma base especialmente baixa em consequência dos efeitos da pandemia. Mas há razões para entender que há fatores que podem estar causando efeitos positivos permanentes, tanto na área do emprego propriamente dito como na produtividade do trabalho.

Vamos a três desses fatores. O primeiro deles tem a ver com a revolução das relações de trabalho que ocorre em todo o mundo e também por aqui. Estão sendo determinadas pelo crescente emprego de tecnologia e pelos tais aplicativos que ampliaram e facilitaram as atividades autônomas.

O exemplo clássico é o de encanadores, eletricistas e prestadores de serviço, que não precisam mais de um ponto geográfico fixo para receber encomendas; podem ser acionados por aplicativos. O uso do WhatsApp e outros apps evita infindáveis deslocamentos e aumenta a eficiência na prestação dos serviços.

A despeito de prejuízos em relação à proteção social, o uso de aplicativos vem criando enormes oportunidades de trabalho que dispensam contratos fixos com um único empregador e cumprimento de horários rígidos de jornada.

O segundo fator que pode estar contribuindo decisivamente para a queda do desemprego e para o aumento da produtividade do trabalho é a reforma trabalhista iniciada no período Temer e o novo entendimento jurídico sobre o regime de terceirização de mão de obra. Este último ajudou a fortalecer a especialização e, portanto, a maior eficácia na execução do trabalho.

E, finalmente, um fator que começa a merecer mais atenção dos analistas é a enorme expansão do agronegócio. A percepção anterior é de que o setor emprega pouca mão de obra e, ainda assim, de baixa escolaridade. Mas já se viu que o agro vem alimentando exponencialmente o setor de serviços a ela ligado, como na assistência técnica, armazenamento e transportes.

Além disso, o agro passou a ser “tec” no seu processo produtivo. Ou seja, uma nova mentalidade modernizadora vai sendo transmitida a partir do interior do País, que tem entre seus principais frutos o aumento da produtividade da mão de obra.

Pode ser prematura uma avaliação definitiva sobre o que se passa na área. Mas é preciso considerar com mais amplitude as mudanças que vêm ocorrendo no mercado do trabalho.

Este 2023 trouxe duas novidades no mercado de trabalho que merecem alguma análise. A primeira delas é a queda do desemprego, para 7,5% no trimestre móvel encerrado em novembro, segundo o IBGE. E a outra, o inesperado avanço de 2,3% na produtividade do trabalho no terceiro trimestre, a terceira alta consecutiva, apurada pela Fundação Getulio Vargas.

O crescimento da produtividade ainda pode ser visto como reação a partir de uma base especialmente baixa em consequência dos efeitos da pandemia. Mas há razões para entender que há fatores que podem estar causando efeitos positivos permanentes, tanto na área do emprego propriamente dito como na produtividade do trabalho.

Vamos a três desses fatores. O primeiro deles tem a ver com a revolução das relações de trabalho que ocorre em todo o mundo e também por aqui. Estão sendo determinadas pelo crescente emprego de tecnologia e pelos tais aplicativos que ampliaram e facilitaram as atividades autônomas.

O exemplo clássico é o de encanadores, eletricistas e prestadores de serviço, que não precisam mais de um ponto geográfico fixo para receber encomendas; podem ser acionados por aplicativos. O uso do WhatsApp e outros apps evita infindáveis deslocamentos e aumenta a eficiência na prestação dos serviços.

A despeito de prejuízos em relação à proteção social, o uso de aplicativos vem criando enormes oportunidades de trabalho que dispensam contratos fixos com um único empregador e cumprimento de horários rígidos de jornada.

O segundo fator que pode estar contribuindo decisivamente para a queda do desemprego e para o aumento da produtividade do trabalho é a reforma trabalhista iniciada no período Temer e o novo entendimento jurídico sobre o regime de terceirização de mão de obra. Este último ajudou a fortalecer a especialização e, portanto, a maior eficácia na execução do trabalho.

E, finalmente, um fator que começa a merecer mais atenção dos analistas é a enorme expansão do agronegócio. A percepção anterior é de que o setor emprega pouca mão de obra e, ainda assim, de baixa escolaridade. Mas já se viu que o agro vem alimentando exponencialmente o setor de serviços a ela ligado, como na assistência técnica, armazenamento e transportes.

Além disso, o agro passou a ser “tec” no seu processo produtivo. Ou seja, uma nova mentalidade modernizadora vai sendo transmitida a partir do interior do País, que tem entre seus principais frutos o aumento da produtividade da mão de obra.

Pode ser prematura uma avaliação definitiva sobre o que se passa na área. Mas é preciso considerar com mais amplitude as mudanças que vêm ocorrendo no mercado do trabalho.

Este 2023 trouxe duas novidades no mercado de trabalho que merecem alguma análise. A primeira delas é a queda do desemprego, para 7,5% no trimestre móvel encerrado em novembro, segundo o IBGE. E a outra, o inesperado avanço de 2,3% na produtividade do trabalho no terceiro trimestre, a terceira alta consecutiva, apurada pela Fundação Getulio Vargas.

O crescimento da produtividade ainda pode ser visto como reação a partir de uma base especialmente baixa em consequência dos efeitos da pandemia. Mas há razões para entender que há fatores que podem estar causando efeitos positivos permanentes, tanto na área do emprego propriamente dito como na produtividade do trabalho.

Vamos a três desses fatores. O primeiro deles tem a ver com a revolução das relações de trabalho que ocorre em todo o mundo e também por aqui. Estão sendo determinadas pelo crescente emprego de tecnologia e pelos tais aplicativos que ampliaram e facilitaram as atividades autônomas.

O exemplo clássico é o de encanadores, eletricistas e prestadores de serviço, que não precisam mais de um ponto geográfico fixo para receber encomendas; podem ser acionados por aplicativos. O uso do WhatsApp e outros apps evita infindáveis deslocamentos e aumenta a eficiência na prestação dos serviços.

A despeito de prejuízos em relação à proteção social, o uso de aplicativos vem criando enormes oportunidades de trabalho que dispensam contratos fixos com um único empregador e cumprimento de horários rígidos de jornada.

O segundo fator que pode estar contribuindo decisivamente para a queda do desemprego e para o aumento da produtividade do trabalho é a reforma trabalhista iniciada no período Temer e o novo entendimento jurídico sobre o regime de terceirização de mão de obra. Este último ajudou a fortalecer a especialização e, portanto, a maior eficácia na execução do trabalho.

E, finalmente, um fator que começa a merecer mais atenção dos analistas é a enorme expansão do agronegócio. A percepção anterior é de que o setor emprega pouca mão de obra e, ainda assim, de baixa escolaridade. Mas já se viu que o agro vem alimentando exponencialmente o setor de serviços a ela ligado, como na assistência técnica, armazenamento e transportes.

Além disso, o agro passou a ser “tec” no seu processo produtivo. Ou seja, uma nova mentalidade modernizadora vai sendo transmitida a partir do interior do País, que tem entre seus principais frutos o aumento da produtividade da mão de obra.

Pode ser prematura uma avaliação definitiva sobre o que se passa na área. Mas é preciso considerar com mais amplitude as mudanças que vêm ocorrendo no mercado do trabalho.

Este 2023 trouxe duas novidades no mercado de trabalho que merecem alguma análise. A primeira delas é a queda do desemprego, para 7,5% no trimestre móvel encerrado em novembro, segundo o IBGE. E a outra, o inesperado avanço de 2,3% na produtividade do trabalho no terceiro trimestre, a terceira alta consecutiva, apurada pela Fundação Getulio Vargas.

O crescimento da produtividade ainda pode ser visto como reação a partir de uma base especialmente baixa em consequência dos efeitos da pandemia. Mas há razões para entender que há fatores que podem estar causando efeitos positivos permanentes, tanto na área do emprego propriamente dito como na produtividade do trabalho.

Vamos a três desses fatores. O primeiro deles tem a ver com a revolução das relações de trabalho que ocorre em todo o mundo e também por aqui. Estão sendo determinadas pelo crescente emprego de tecnologia e pelos tais aplicativos que ampliaram e facilitaram as atividades autônomas.

O exemplo clássico é o de encanadores, eletricistas e prestadores de serviço, que não precisam mais de um ponto geográfico fixo para receber encomendas; podem ser acionados por aplicativos. O uso do WhatsApp e outros apps evita infindáveis deslocamentos e aumenta a eficiência na prestação dos serviços.

A despeito de prejuízos em relação à proteção social, o uso de aplicativos vem criando enormes oportunidades de trabalho que dispensam contratos fixos com um único empregador e cumprimento de horários rígidos de jornada.

O segundo fator que pode estar contribuindo decisivamente para a queda do desemprego e para o aumento da produtividade do trabalho é a reforma trabalhista iniciada no período Temer e o novo entendimento jurídico sobre o regime de terceirização de mão de obra. Este último ajudou a fortalecer a especialização e, portanto, a maior eficácia na execução do trabalho.

E, finalmente, um fator que começa a merecer mais atenção dos analistas é a enorme expansão do agronegócio. A percepção anterior é de que o setor emprega pouca mão de obra e, ainda assim, de baixa escolaridade. Mas já se viu que o agro vem alimentando exponencialmente o setor de serviços a ela ligado, como na assistência técnica, armazenamento e transportes.

Além disso, o agro passou a ser “tec” no seu processo produtivo. Ou seja, uma nova mentalidade modernizadora vai sendo transmitida a partir do interior do País, que tem entre seus principais frutos o aumento da produtividade da mão de obra.

Pode ser prematura uma avaliação definitiva sobre o que se passa na área. Mas é preciso considerar com mais amplitude as mudanças que vêm ocorrendo no mercado do trabalho.

Opinião por Celso Ming

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