Jornalista e comentarista de economia

Opinião|Avanço do crédito tem garantido expansão do consumo e da produção


O crédito cresceu quase 16% no Brasil nos últimos 12 meses terminados em janeiro. É um dos principais fatores que vêm garantindo a expansão do consumo e da produção.

Por Celso Ming

Não dá para dizer que o crédito esteja crescendo demais porque esse segmento ainda é relativamente pequeno no Brasil. Corresponde a menos de 45% do PIB, enquanto em grande número de países está a mais de 100% do PIB.

Durante anos, os bancos cuidaram mais de emprestar dinheiro para o Tesouro e quase não tiveram interesse na expansão do crédito ao setor privado. Mas, uma vez que as finanças públicas ficaram relativamente equilibradas, os bancos se dedicaram mais às operações de crédito.

O custo do crédito ainda está muito alto no Brasil porque os bancos continuam cobrando o que bem entendem. Só mais recentemente o governo empurrou os bancos estatais, especialmente Banco do Brasil e Caixa Econômica, a acirrar a competição com o setor privado.

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Mas, nesse setor, ainda falta muito para que a competitividade no crédito se aproxime do que acontece no exterior.

Não dá para dizer que o crédito esteja crescendo demais porque esse segmento ainda é relativamente pequeno no Brasil. Corresponde a menos de 45% do PIB, enquanto em grande número de países está a mais de 100% do PIB.

Durante anos, os bancos cuidaram mais de emprestar dinheiro para o Tesouro e quase não tiveram interesse na expansão do crédito ao setor privado. Mas, uma vez que as finanças públicas ficaram relativamente equilibradas, os bancos se dedicaram mais às operações de crédito.

O custo do crédito ainda está muito alto no Brasil porque os bancos continuam cobrando o que bem entendem. Só mais recentemente o governo empurrou os bancos estatais, especialmente Banco do Brasil e Caixa Econômica, a acirrar a competição com o setor privado.

Mas, nesse setor, ainda falta muito para que a competitividade no crédito se aproxime do que acontece no exterior.

Não dá para dizer que o crédito esteja crescendo demais porque esse segmento ainda é relativamente pequeno no Brasil. Corresponde a menos de 45% do PIB, enquanto em grande número de países está a mais de 100% do PIB.

Durante anos, os bancos cuidaram mais de emprestar dinheiro para o Tesouro e quase não tiveram interesse na expansão do crédito ao setor privado. Mas, uma vez que as finanças públicas ficaram relativamente equilibradas, os bancos se dedicaram mais às operações de crédito.

O custo do crédito ainda está muito alto no Brasil porque os bancos continuam cobrando o que bem entendem. Só mais recentemente o governo empurrou os bancos estatais, especialmente Banco do Brasil e Caixa Econômica, a acirrar a competição com o setor privado.

Mas, nesse setor, ainda falta muito para que a competitividade no crédito se aproxime do que acontece no exterior.

Não dá para dizer que o crédito esteja crescendo demais porque esse segmento ainda é relativamente pequeno no Brasil. Corresponde a menos de 45% do PIB, enquanto em grande número de países está a mais de 100% do PIB.

Durante anos, os bancos cuidaram mais de emprestar dinheiro para o Tesouro e quase não tiveram interesse na expansão do crédito ao setor privado. Mas, uma vez que as finanças públicas ficaram relativamente equilibradas, os bancos se dedicaram mais às operações de crédito.

O custo do crédito ainda está muito alto no Brasil porque os bancos continuam cobrando o que bem entendem. Só mais recentemente o governo empurrou os bancos estatais, especialmente Banco do Brasil e Caixa Econômica, a acirrar a competição com o setor privado.

Mas, nesse setor, ainda falta muito para que a competitividade no crédito se aproxime do que acontece no exterior.

Opinião por Celso Ming

Comentarista de Economia

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