Jornalista e comentarista de economia

Opinião|Comércio exterior de US$ 1 trilhão


Para atingir tal meta, além de investimentos públicos que melhorem a logística local, será preciso também evitar tropeços na política macroeconômica para atrair a iniciativa privada e novos acordos comerciais

Por Celso Ming

No dia 28, em Riad, no encerramento da Mesa Redonda Brasil-Arábia Saudita, o presidente Lula afirmou que o Brasil pode chegar a 2030 com um movimento de comércio exterior de US$ 1 trilhão.

A ideia foi comunicada como se fosse objeto de sonho. Mas pode ser mais do que isso, pode ser bastante viável, ainda que um número dessa magnitude seja difícil de imaginar.

Lula falou de corrente de comércio, ou seja, falou da soma entre exportações e importações, conceito tão importante quanto o do saldo da balança comercial.

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Em geral, os que trabalham com estatísticas econômicas preferem ater-se ao superávit (ou déficit) do comércio exterior, que define, em grande parte, com quanto em moeda estrangeira o País pode contar. O Boletim Focus, do Banco Central, por exemplo, cujo objetivo é rastrear as expectativas dos agentes econômicos, limita-se a pesquisar o saldo da balança comercial ao fim do ano.

No entanto, o tamanho do fluxo geral do comércio tem enormes implicações econômicas. Define a movimentação de mercadorias em portos e aeroportos, exige investimentos em armazenamento, equipamentos para movimentação de cargas, transportes, serviços aduaneiros e tanta coisa mais. E a necessidade de instalações e de infraestrutura não se limita às regiões portuárias. Começam bem antes, nos recursos destinados à produção e à estocagem de grãos, de petróleo e gás, de produtos industrializados e a ferrovias ou rodovias.

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O gráfico abaixo mostra o volume de exportação, importação e corrente de comércio dos últimos sete anos, incluídas as projeções para 2023, quando deverá atingir os US$ 575 bilhões, recuo de 5,2% depois de crescer 21% em 2022 na comparação anual.

Para que essa meta de US$ 1 trilhão seja atingida, basta que a corrente de comércio cresça, no mínimo, 8,5% a cada ano nos próximos seis anos, o que, mais do que possível, parece provável, desde que não ocorra uma catástrofe global e desde que o governo não faça besteiras na condução da política macroeconômica.

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Até 2030, a demanda global por alimentos, petróleo e energia verde continuará em forte crescimento, o que deverá beneficiar países exportadores de commodities, como é o caso do Brasil.

Para isso, mais do que investimentos públicos, o País precisa de três providências: regras claras de jogo, para que não se dispersem recursos e se batam cabeças; acordos comerciais que garantam acesso do produto brasileiro a mercados externos e não só de primários, mas, também, de industrializados; e consistência macroeconômica que garanta os investimentos do setor privado. O que, por sua vez, implica, contas públicas em ordem, inflação sob controle e juros baixos.

No dia 28, em Riad, no encerramento da Mesa Redonda Brasil-Arábia Saudita, o presidente Lula afirmou que o Brasil pode chegar a 2030 com um movimento de comércio exterior de US$ 1 trilhão.

A ideia foi comunicada como se fosse objeto de sonho. Mas pode ser mais do que isso, pode ser bastante viável, ainda que um número dessa magnitude seja difícil de imaginar.

Lula falou de corrente de comércio, ou seja, falou da soma entre exportações e importações, conceito tão importante quanto o do saldo da balança comercial.

Em geral, os que trabalham com estatísticas econômicas preferem ater-se ao superávit (ou déficit) do comércio exterior, que define, em grande parte, com quanto em moeda estrangeira o País pode contar. O Boletim Focus, do Banco Central, por exemplo, cujo objetivo é rastrear as expectativas dos agentes econômicos, limita-se a pesquisar o saldo da balança comercial ao fim do ano.

No entanto, o tamanho do fluxo geral do comércio tem enormes implicações econômicas. Define a movimentação de mercadorias em portos e aeroportos, exige investimentos em armazenamento, equipamentos para movimentação de cargas, transportes, serviços aduaneiros e tanta coisa mais. E a necessidade de instalações e de infraestrutura não se limita às regiões portuárias. Começam bem antes, nos recursos destinados à produção e à estocagem de grãos, de petróleo e gás, de produtos industrializados e a ferrovias ou rodovias.

O gráfico abaixo mostra o volume de exportação, importação e corrente de comércio dos últimos sete anos, incluídas as projeções para 2023, quando deverá atingir os US$ 575 bilhões, recuo de 5,2% depois de crescer 21% em 2022 na comparação anual.

Para que essa meta de US$ 1 trilhão seja atingida, basta que a corrente de comércio cresça, no mínimo, 8,5% a cada ano nos próximos seis anos, o que, mais do que possível, parece provável, desde que não ocorra uma catástrofe global e desde que o governo não faça besteiras na condução da política macroeconômica.

Até 2030, a demanda global por alimentos, petróleo e energia verde continuará em forte crescimento, o que deverá beneficiar países exportadores de commodities, como é o caso do Brasil.

Para isso, mais do que investimentos públicos, o País precisa de três providências: regras claras de jogo, para que não se dispersem recursos e se batam cabeças; acordos comerciais que garantam acesso do produto brasileiro a mercados externos e não só de primários, mas, também, de industrializados; e consistência macroeconômica que garanta os investimentos do setor privado. O que, por sua vez, implica, contas públicas em ordem, inflação sob controle e juros baixos.

No dia 28, em Riad, no encerramento da Mesa Redonda Brasil-Arábia Saudita, o presidente Lula afirmou que o Brasil pode chegar a 2030 com um movimento de comércio exterior de US$ 1 trilhão.

A ideia foi comunicada como se fosse objeto de sonho. Mas pode ser mais do que isso, pode ser bastante viável, ainda que um número dessa magnitude seja difícil de imaginar.

Lula falou de corrente de comércio, ou seja, falou da soma entre exportações e importações, conceito tão importante quanto o do saldo da balança comercial.

Em geral, os que trabalham com estatísticas econômicas preferem ater-se ao superávit (ou déficit) do comércio exterior, que define, em grande parte, com quanto em moeda estrangeira o País pode contar. O Boletim Focus, do Banco Central, por exemplo, cujo objetivo é rastrear as expectativas dos agentes econômicos, limita-se a pesquisar o saldo da balança comercial ao fim do ano.

No entanto, o tamanho do fluxo geral do comércio tem enormes implicações econômicas. Define a movimentação de mercadorias em portos e aeroportos, exige investimentos em armazenamento, equipamentos para movimentação de cargas, transportes, serviços aduaneiros e tanta coisa mais. E a necessidade de instalações e de infraestrutura não se limita às regiões portuárias. Começam bem antes, nos recursos destinados à produção e à estocagem de grãos, de petróleo e gás, de produtos industrializados e a ferrovias ou rodovias.

O gráfico abaixo mostra o volume de exportação, importação e corrente de comércio dos últimos sete anos, incluídas as projeções para 2023, quando deverá atingir os US$ 575 bilhões, recuo de 5,2% depois de crescer 21% em 2022 na comparação anual.

Para que essa meta de US$ 1 trilhão seja atingida, basta que a corrente de comércio cresça, no mínimo, 8,5% a cada ano nos próximos seis anos, o que, mais do que possível, parece provável, desde que não ocorra uma catástrofe global e desde que o governo não faça besteiras na condução da política macroeconômica.

Até 2030, a demanda global por alimentos, petróleo e energia verde continuará em forte crescimento, o que deverá beneficiar países exportadores de commodities, como é o caso do Brasil.

Para isso, mais do que investimentos públicos, o País precisa de três providências: regras claras de jogo, para que não se dispersem recursos e se batam cabeças; acordos comerciais que garantam acesso do produto brasileiro a mercados externos e não só de primários, mas, também, de industrializados; e consistência macroeconômica que garanta os investimentos do setor privado. O que, por sua vez, implica, contas públicas em ordem, inflação sob controle e juros baixos.

No dia 28, em Riad, no encerramento da Mesa Redonda Brasil-Arábia Saudita, o presidente Lula afirmou que o Brasil pode chegar a 2030 com um movimento de comércio exterior de US$ 1 trilhão.

A ideia foi comunicada como se fosse objeto de sonho. Mas pode ser mais do que isso, pode ser bastante viável, ainda que um número dessa magnitude seja difícil de imaginar.

Lula falou de corrente de comércio, ou seja, falou da soma entre exportações e importações, conceito tão importante quanto o do saldo da balança comercial.

Em geral, os que trabalham com estatísticas econômicas preferem ater-se ao superávit (ou déficit) do comércio exterior, que define, em grande parte, com quanto em moeda estrangeira o País pode contar. O Boletim Focus, do Banco Central, por exemplo, cujo objetivo é rastrear as expectativas dos agentes econômicos, limita-se a pesquisar o saldo da balança comercial ao fim do ano.

No entanto, o tamanho do fluxo geral do comércio tem enormes implicações econômicas. Define a movimentação de mercadorias em portos e aeroportos, exige investimentos em armazenamento, equipamentos para movimentação de cargas, transportes, serviços aduaneiros e tanta coisa mais. E a necessidade de instalações e de infraestrutura não se limita às regiões portuárias. Começam bem antes, nos recursos destinados à produção e à estocagem de grãos, de petróleo e gás, de produtos industrializados e a ferrovias ou rodovias.

O gráfico abaixo mostra o volume de exportação, importação e corrente de comércio dos últimos sete anos, incluídas as projeções para 2023, quando deverá atingir os US$ 575 bilhões, recuo de 5,2% depois de crescer 21% em 2022 na comparação anual.

Para que essa meta de US$ 1 trilhão seja atingida, basta que a corrente de comércio cresça, no mínimo, 8,5% a cada ano nos próximos seis anos, o que, mais do que possível, parece provável, desde que não ocorra uma catástrofe global e desde que o governo não faça besteiras na condução da política macroeconômica.

Até 2030, a demanda global por alimentos, petróleo e energia verde continuará em forte crescimento, o que deverá beneficiar países exportadores de commodities, como é o caso do Brasil.

Para isso, mais do que investimentos públicos, o País precisa de três providências: regras claras de jogo, para que não se dispersem recursos e se batam cabeças; acordos comerciais que garantam acesso do produto brasileiro a mercados externos e não só de primários, mas, também, de industrializados; e consistência macroeconômica que garanta os investimentos do setor privado. O que, por sua vez, implica, contas públicas em ordem, inflação sob controle e juros baixos.

No dia 28, em Riad, no encerramento da Mesa Redonda Brasil-Arábia Saudita, o presidente Lula afirmou que o Brasil pode chegar a 2030 com um movimento de comércio exterior de US$ 1 trilhão.

A ideia foi comunicada como se fosse objeto de sonho. Mas pode ser mais do que isso, pode ser bastante viável, ainda que um número dessa magnitude seja difícil de imaginar.

Lula falou de corrente de comércio, ou seja, falou da soma entre exportações e importações, conceito tão importante quanto o do saldo da balança comercial.

Em geral, os que trabalham com estatísticas econômicas preferem ater-se ao superávit (ou déficit) do comércio exterior, que define, em grande parte, com quanto em moeda estrangeira o País pode contar. O Boletim Focus, do Banco Central, por exemplo, cujo objetivo é rastrear as expectativas dos agentes econômicos, limita-se a pesquisar o saldo da balança comercial ao fim do ano.

No entanto, o tamanho do fluxo geral do comércio tem enormes implicações econômicas. Define a movimentação de mercadorias em portos e aeroportos, exige investimentos em armazenamento, equipamentos para movimentação de cargas, transportes, serviços aduaneiros e tanta coisa mais. E a necessidade de instalações e de infraestrutura não se limita às regiões portuárias. Começam bem antes, nos recursos destinados à produção e à estocagem de grãos, de petróleo e gás, de produtos industrializados e a ferrovias ou rodovias.

O gráfico abaixo mostra o volume de exportação, importação e corrente de comércio dos últimos sete anos, incluídas as projeções para 2023, quando deverá atingir os US$ 575 bilhões, recuo de 5,2% depois de crescer 21% em 2022 na comparação anual.

Para que essa meta de US$ 1 trilhão seja atingida, basta que a corrente de comércio cresça, no mínimo, 8,5% a cada ano nos próximos seis anos, o que, mais do que possível, parece provável, desde que não ocorra uma catástrofe global e desde que o governo não faça besteiras na condução da política macroeconômica.

Até 2030, a demanda global por alimentos, petróleo e energia verde continuará em forte crescimento, o que deverá beneficiar países exportadores de commodities, como é o caso do Brasil.

Para isso, mais do que investimentos públicos, o País precisa de três providências: regras claras de jogo, para que não se dispersem recursos e se batam cabeças; acordos comerciais que garantam acesso do produto brasileiro a mercados externos e não só de primários, mas, também, de industrializados; e consistência macroeconômica que garanta os investimentos do setor privado. O que, por sua vez, implica, contas públicas em ordem, inflação sob controle e juros baixos.

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