Jornalista e comentarista de economia

Opinião|Como assim grau de investimento virou importante para o governo?


O presidente Lula está de olho nessas oportunidades, não só para ajudar nos projetos em curso, mas, também, para os que serão desenhados

Por Celso Ming
Atualização:

Há entre as preocupações do presidente Lula um ponto que precisa de melhor análise. Trata-se do relativamente novo interesse em que os títulos de dívida do Brasil recuperem o grau de investimento, a ser conferido pelas três agências internacionais de avaliação de risco: Moody’s, Fitch e Standard & Poors (S&P).

Apenas para quem não está familiarizado com essas coisas, essas agências existem para ajudar os credores a ponderar o risco que correm ao subscrever títulos de dívida quaisquer. Trabalham com uma tabela progressiva em que classificam a qualidade dos títulos. Dívidas sobre as quais não pesa ou pesa pouca dúvida sobre a capacidade de pagamento do devedor, são considerados títulos com grau de investimento. Quando há dúvidas, esses títulos são considerados especulativos. Os títulos do Brasil chegaram a obter grau de investimento em 2008, mas o perderam em 2015.

Em nenhum dos programas anteriores de governo, nem o PT nem o presidente Lula incluíram esse objetivo. Em setembro, o presidente Lula fez questão de se reunir com dirigentes da Moody’s e S&P em Nova York para convencê-los a promover a nota do Brasil.

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O ministro Fernando Haddad repete que o grau de investimento é de grande interesse do governo. Essa aspiração não deixa de ser surpresa porque essas instituições têm sido consideradas pelas esquerdas brasileiras como instrumentos globais que tentam controlar os interesses nacionais.

A atuação dessas agências foi muito questionada. Anos antes da crise de 2008, ficaram conhecidas por conferir nota máxima, AAA (triple A), a ativos financeiros que se revelaram em seguida puro lixo financeiro. Foi um dos fatores responsáveis pela crise que quebrou o Lehman Brothers e que quase empurrou a economia mundial ao colapso.

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A grande vantagem de ostentar o grau de investimento é trazer ao Brasil mais capitais. Muitas instituições financeiras e fundos de investimento têm como exigência estatutária só transferir recursos para títulos detentores do grau de investimento.

O presidente Lula está de olho nessas oportunidades, não só para ajudar nos projetos em curso, mas, também, para os que serão desenhados para aproveitar os que se abrem com a necessária transição energética.

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Para ter de volta o grau de investimento não pode pairar dúvida sobre a capacidade do Tesouro de honrar seus compromissos. O que hoje solapa essa credibilidade é o rombo das contas públicas. Até agora, o governo Lula demonstrou pouca vontade política para atacar esse lado frágil de seu governo.

O que se precisa saber agora é se, mesmo contrariando a ala mais radical de seu partido, o governo Lula dá esse passo em direção ao saneamento das contas públicas e ao grau de investimento ou se esse empenho em obter notas ótimas não passa de conversa para ver se cola.

Há entre as preocupações do presidente Lula um ponto que precisa de melhor análise. Trata-se do relativamente novo interesse em que os títulos de dívida do Brasil recuperem o grau de investimento, a ser conferido pelas três agências internacionais de avaliação de risco: Moody’s, Fitch e Standard & Poors (S&P).

Apenas para quem não está familiarizado com essas coisas, essas agências existem para ajudar os credores a ponderar o risco que correm ao subscrever títulos de dívida quaisquer. Trabalham com uma tabela progressiva em que classificam a qualidade dos títulos. Dívidas sobre as quais não pesa ou pesa pouca dúvida sobre a capacidade de pagamento do devedor, são considerados títulos com grau de investimento. Quando há dúvidas, esses títulos são considerados especulativos. Os títulos do Brasil chegaram a obter grau de investimento em 2008, mas o perderam em 2015.

Em nenhum dos programas anteriores de governo, nem o PT nem o presidente Lula incluíram esse objetivo. Em setembro, o presidente Lula fez questão de se reunir com dirigentes da Moody’s e S&P em Nova York para convencê-los a promover a nota do Brasil.

O ministro Fernando Haddad repete que o grau de investimento é de grande interesse do governo. Essa aspiração não deixa de ser surpresa porque essas instituições têm sido consideradas pelas esquerdas brasileiras como instrumentos globais que tentam controlar os interesses nacionais.

A atuação dessas agências foi muito questionada. Anos antes da crise de 2008, ficaram conhecidas por conferir nota máxima, AAA (triple A), a ativos financeiros que se revelaram em seguida puro lixo financeiro. Foi um dos fatores responsáveis pela crise que quebrou o Lehman Brothers e que quase empurrou a economia mundial ao colapso.

A grande vantagem de ostentar o grau de investimento é trazer ao Brasil mais capitais. Muitas instituições financeiras e fundos de investimento têm como exigência estatutária só transferir recursos para títulos detentores do grau de investimento.

O presidente Lula está de olho nessas oportunidades, não só para ajudar nos projetos em curso, mas, também, para os que serão desenhados para aproveitar os que se abrem com a necessária transição energética.

Para ter de volta o grau de investimento não pode pairar dúvida sobre a capacidade do Tesouro de honrar seus compromissos. O que hoje solapa essa credibilidade é o rombo das contas públicas. Até agora, o governo Lula demonstrou pouca vontade política para atacar esse lado frágil de seu governo.

O que se precisa saber agora é se, mesmo contrariando a ala mais radical de seu partido, o governo Lula dá esse passo em direção ao saneamento das contas públicas e ao grau de investimento ou se esse empenho em obter notas ótimas não passa de conversa para ver se cola.

Há entre as preocupações do presidente Lula um ponto que precisa de melhor análise. Trata-se do relativamente novo interesse em que os títulos de dívida do Brasil recuperem o grau de investimento, a ser conferido pelas três agências internacionais de avaliação de risco: Moody’s, Fitch e Standard & Poors (S&P).

Apenas para quem não está familiarizado com essas coisas, essas agências existem para ajudar os credores a ponderar o risco que correm ao subscrever títulos de dívida quaisquer. Trabalham com uma tabela progressiva em que classificam a qualidade dos títulos. Dívidas sobre as quais não pesa ou pesa pouca dúvida sobre a capacidade de pagamento do devedor, são considerados títulos com grau de investimento. Quando há dúvidas, esses títulos são considerados especulativos. Os títulos do Brasil chegaram a obter grau de investimento em 2008, mas o perderam em 2015.

Em nenhum dos programas anteriores de governo, nem o PT nem o presidente Lula incluíram esse objetivo. Em setembro, o presidente Lula fez questão de se reunir com dirigentes da Moody’s e S&P em Nova York para convencê-los a promover a nota do Brasil.

O ministro Fernando Haddad repete que o grau de investimento é de grande interesse do governo. Essa aspiração não deixa de ser surpresa porque essas instituições têm sido consideradas pelas esquerdas brasileiras como instrumentos globais que tentam controlar os interesses nacionais.

A atuação dessas agências foi muito questionada. Anos antes da crise de 2008, ficaram conhecidas por conferir nota máxima, AAA (triple A), a ativos financeiros que se revelaram em seguida puro lixo financeiro. Foi um dos fatores responsáveis pela crise que quebrou o Lehman Brothers e que quase empurrou a economia mundial ao colapso.

A grande vantagem de ostentar o grau de investimento é trazer ao Brasil mais capitais. Muitas instituições financeiras e fundos de investimento têm como exigência estatutária só transferir recursos para títulos detentores do grau de investimento.

O presidente Lula está de olho nessas oportunidades, não só para ajudar nos projetos em curso, mas, também, para os que serão desenhados para aproveitar os que se abrem com a necessária transição energética.

Para ter de volta o grau de investimento não pode pairar dúvida sobre a capacidade do Tesouro de honrar seus compromissos. O que hoje solapa essa credibilidade é o rombo das contas públicas. Até agora, o governo Lula demonstrou pouca vontade política para atacar esse lado frágil de seu governo.

O que se precisa saber agora é se, mesmo contrariando a ala mais radical de seu partido, o governo Lula dá esse passo em direção ao saneamento das contas públicas e ao grau de investimento ou se esse empenho em obter notas ótimas não passa de conversa para ver se cola.

Há entre as preocupações do presidente Lula um ponto que precisa de melhor análise. Trata-se do relativamente novo interesse em que os títulos de dívida do Brasil recuperem o grau de investimento, a ser conferido pelas três agências internacionais de avaliação de risco: Moody’s, Fitch e Standard & Poors (S&P).

Apenas para quem não está familiarizado com essas coisas, essas agências existem para ajudar os credores a ponderar o risco que correm ao subscrever títulos de dívida quaisquer. Trabalham com uma tabela progressiva em que classificam a qualidade dos títulos. Dívidas sobre as quais não pesa ou pesa pouca dúvida sobre a capacidade de pagamento do devedor, são considerados títulos com grau de investimento. Quando há dúvidas, esses títulos são considerados especulativos. Os títulos do Brasil chegaram a obter grau de investimento em 2008, mas o perderam em 2015.

Em nenhum dos programas anteriores de governo, nem o PT nem o presidente Lula incluíram esse objetivo. Em setembro, o presidente Lula fez questão de se reunir com dirigentes da Moody’s e S&P em Nova York para convencê-los a promover a nota do Brasil.

O ministro Fernando Haddad repete que o grau de investimento é de grande interesse do governo. Essa aspiração não deixa de ser surpresa porque essas instituições têm sido consideradas pelas esquerdas brasileiras como instrumentos globais que tentam controlar os interesses nacionais.

A atuação dessas agências foi muito questionada. Anos antes da crise de 2008, ficaram conhecidas por conferir nota máxima, AAA (triple A), a ativos financeiros que se revelaram em seguida puro lixo financeiro. Foi um dos fatores responsáveis pela crise que quebrou o Lehman Brothers e que quase empurrou a economia mundial ao colapso.

A grande vantagem de ostentar o grau de investimento é trazer ao Brasil mais capitais. Muitas instituições financeiras e fundos de investimento têm como exigência estatutária só transferir recursos para títulos detentores do grau de investimento.

O presidente Lula está de olho nessas oportunidades, não só para ajudar nos projetos em curso, mas, também, para os que serão desenhados para aproveitar os que se abrem com a necessária transição energética.

Para ter de volta o grau de investimento não pode pairar dúvida sobre a capacidade do Tesouro de honrar seus compromissos. O que hoje solapa essa credibilidade é o rombo das contas públicas. Até agora, o governo Lula demonstrou pouca vontade política para atacar esse lado frágil de seu governo.

O que se precisa saber agora é se, mesmo contrariando a ala mais radical de seu partido, o governo Lula dá esse passo em direção ao saneamento das contas públicas e ao grau de investimento ou se esse empenho em obter notas ótimas não passa de conversa para ver se cola.

Há entre as preocupações do presidente Lula um ponto que precisa de melhor análise. Trata-se do relativamente novo interesse em que os títulos de dívida do Brasil recuperem o grau de investimento, a ser conferido pelas três agências internacionais de avaliação de risco: Moody’s, Fitch e Standard & Poors (S&P).

Apenas para quem não está familiarizado com essas coisas, essas agências existem para ajudar os credores a ponderar o risco que correm ao subscrever títulos de dívida quaisquer. Trabalham com uma tabela progressiva em que classificam a qualidade dos títulos. Dívidas sobre as quais não pesa ou pesa pouca dúvida sobre a capacidade de pagamento do devedor, são considerados títulos com grau de investimento. Quando há dúvidas, esses títulos são considerados especulativos. Os títulos do Brasil chegaram a obter grau de investimento em 2008, mas o perderam em 2015.

Em nenhum dos programas anteriores de governo, nem o PT nem o presidente Lula incluíram esse objetivo. Em setembro, o presidente Lula fez questão de se reunir com dirigentes da Moody’s e S&P em Nova York para convencê-los a promover a nota do Brasil.

O ministro Fernando Haddad repete que o grau de investimento é de grande interesse do governo. Essa aspiração não deixa de ser surpresa porque essas instituições têm sido consideradas pelas esquerdas brasileiras como instrumentos globais que tentam controlar os interesses nacionais.

A atuação dessas agências foi muito questionada. Anos antes da crise de 2008, ficaram conhecidas por conferir nota máxima, AAA (triple A), a ativos financeiros que se revelaram em seguida puro lixo financeiro. Foi um dos fatores responsáveis pela crise que quebrou o Lehman Brothers e que quase empurrou a economia mundial ao colapso.

A grande vantagem de ostentar o grau de investimento é trazer ao Brasil mais capitais. Muitas instituições financeiras e fundos de investimento têm como exigência estatutária só transferir recursos para títulos detentores do grau de investimento.

O presidente Lula está de olho nessas oportunidades, não só para ajudar nos projetos em curso, mas, também, para os que serão desenhados para aproveitar os que se abrem com a necessária transição energética.

Para ter de volta o grau de investimento não pode pairar dúvida sobre a capacidade do Tesouro de honrar seus compromissos. O que hoje solapa essa credibilidade é o rombo das contas públicas. Até agora, o governo Lula demonstrou pouca vontade política para atacar esse lado frágil de seu governo.

O que se precisa saber agora é se, mesmo contrariando a ala mais radical de seu partido, o governo Lula dá esse passo em direção ao saneamento das contas públicas e ao grau de investimento ou se esse empenho em obter notas ótimas não passa de conversa para ver se cola.

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