Jornalista e comentarista de economia

Opinião|Mentalidade tech, pop e PIB


Por trás do sucesso do setor, a nova mentalidade do produtor agropecuário ensina para todo o País como transformar ações em bons resultados

Por Celso Ming

O Evangelho de João começa com a afirmação de que “No princípio era o Verbo”. É o entendimento de que o conceito precede a ação. Goethe, no seu Fausto (quadro IV, cena I), formulou o oposto: “No princípio era a ação”. Dando o sentido de que é a partir do agir que o ser humano formula o conceito – e adquire a consciência das coisas e dos seus atos.

Transladando a ideia de Goethe para a atividade econômica, pode-se dizer que os modos de produção definem as mentalidades de quem os pratica. O modo de pensar de um empresário burguês tende a ser diferente do modo de pensar do trabalhador braçal, que, por sua vez, tende a ser diferente de um trabalhador artesanal.

Esse nariz de cera, que é o texto acima, está aí para advertir para uma certa novidade no Brasil, que tem pelo menos 20 anos em desenvolvimento: a da criação de uma nova mentalidade do produtor do setor agropecuário.

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Estamos a léguas de distância daquela personalidade descrita na literatura e retratada na pintura, de que o produtor do campo se deixa tomar pela passividade e pelo conformismo ou, atitude mais recente, é aquele chorão, que se queixa sempre do governo, do mau tempo, do despreparo da mão de obra e por aí vai.

A novidade, de que muitos não se deram conta, é a impressionante modernização dos métodos de cultivo por parte do agropecuarista. Ele está cada vez mais atualizado com a melhor tecnologia: de preparo e de correção do solo, de maquinário de última geração, de obtenção de sementes selecionadas, de plantio, de adubação, de colheita, armazenamento e transporte. Nem todos chegaram lá. Mas correm atrás, como se pode ver nas grandes feiras do agronegócio.

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Esses novos ventos de mentalidade não sopraram do céu. Foram favorecidos pela forte imigração europeia e asiática que chegou com nova cabeça e por iniciativas do Estado, como foi a criação das faculdades de agronomia, do Instituto Agronômico de Campinas, da Embrapa e de tantas mais.

O bom desempenho do setor na economia é só mais uma prova disso. O PIB do agronegócio brasileiro, que inclui as atividades exercidas dentro e fora da porteira, pode alcançar R$ 2,65 trilhões em 2023, segundo estimativas do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/USP Esalq) e da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA).

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Certos analistas criticam o que entendem como comportamentos excessivamente conservadores das lideranças e dos políticos do setor agrícola. O presidente Lula, mais de uma vez, já afirmou que muitos integrantes da bancada ruralista do Congresso são movidos por ideologias fascistas. Pode ser que, na política, assumam, principalmente no momento, posições ideológicas radicais e defensivas. Mas, do ponto de vista da ação, estão entre os mais avançados do País.

Demorou, mas o presidente Lula parece ter se dado conta da importância do agronegócio e toda a sua cadeia produtiva não só para o “tech” e para o “pop”, mas também para o PIB.

O Evangelho de João começa com a afirmação de que “No princípio era o Verbo”. É o entendimento de que o conceito precede a ação. Goethe, no seu Fausto (quadro IV, cena I), formulou o oposto: “No princípio era a ação”. Dando o sentido de que é a partir do agir que o ser humano formula o conceito – e adquire a consciência das coisas e dos seus atos.

Transladando a ideia de Goethe para a atividade econômica, pode-se dizer que os modos de produção definem as mentalidades de quem os pratica. O modo de pensar de um empresário burguês tende a ser diferente do modo de pensar do trabalhador braçal, que, por sua vez, tende a ser diferente de um trabalhador artesanal.

Esse nariz de cera, que é o texto acima, está aí para advertir para uma certa novidade no Brasil, que tem pelo menos 20 anos em desenvolvimento: a da criação de uma nova mentalidade do produtor do setor agropecuário.

Estamos a léguas de distância daquela personalidade descrita na literatura e retratada na pintura, de que o produtor do campo se deixa tomar pela passividade e pelo conformismo ou, atitude mais recente, é aquele chorão, que se queixa sempre do governo, do mau tempo, do despreparo da mão de obra e por aí vai.

A novidade, de que muitos não se deram conta, é a impressionante modernização dos métodos de cultivo por parte do agropecuarista. Ele está cada vez mais atualizado com a melhor tecnologia: de preparo e de correção do solo, de maquinário de última geração, de obtenção de sementes selecionadas, de plantio, de adubação, de colheita, armazenamento e transporte. Nem todos chegaram lá. Mas correm atrás, como se pode ver nas grandes feiras do agronegócio.

Esses novos ventos de mentalidade não sopraram do céu. Foram favorecidos pela forte imigração europeia e asiática que chegou com nova cabeça e por iniciativas do Estado, como foi a criação das faculdades de agronomia, do Instituto Agronômico de Campinas, da Embrapa e de tantas mais.

O bom desempenho do setor na economia é só mais uma prova disso. O PIB do agronegócio brasileiro, que inclui as atividades exercidas dentro e fora da porteira, pode alcançar R$ 2,65 trilhões em 2023, segundo estimativas do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/USP Esalq) e da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA).

Certos analistas criticam o que entendem como comportamentos excessivamente conservadores das lideranças e dos políticos do setor agrícola. O presidente Lula, mais de uma vez, já afirmou que muitos integrantes da bancada ruralista do Congresso são movidos por ideologias fascistas. Pode ser que, na política, assumam, principalmente no momento, posições ideológicas radicais e defensivas. Mas, do ponto de vista da ação, estão entre os mais avançados do País.

Demorou, mas o presidente Lula parece ter se dado conta da importância do agronegócio e toda a sua cadeia produtiva não só para o “tech” e para o “pop”, mas também para o PIB.

O Evangelho de João começa com a afirmação de que “No princípio era o Verbo”. É o entendimento de que o conceito precede a ação. Goethe, no seu Fausto (quadro IV, cena I), formulou o oposto: “No princípio era a ação”. Dando o sentido de que é a partir do agir que o ser humano formula o conceito – e adquire a consciência das coisas e dos seus atos.

Transladando a ideia de Goethe para a atividade econômica, pode-se dizer que os modos de produção definem as mentalidades de quem os pratica. O modo de pensar de um empresário burguês tende a ser diferente do modo de pensar do trabalhador braçal, que, por sua vez, tende a ser diferente de um trabalhador artesanal.

Esse nariz de cera, que é o texto acima, está aí para advertir para uma certa novidade no Brasil, que tem pelo menos 20 anos em desenvolvimento: a da criação de uma nova mentalidade do produtor do setor agropecuário.

Estamos a léguas de distância daquela personalidade descrita na literatura e retratada na pintura, de que o produtor do campo se deixa tomar pela passividade e pelo conformismo ou, atitude mais recente, é aquele chorão, que se queixa sempre do governo, do mau tempo, do despreparo da mão de obra e por aí vai.

A novidade, de que muitos não se deram conta, é a impressionante modernização dos métodos de cultivo por parte do agropecuarista. Ele está cada vez mais atualizado com a melhor tecnologia: de preparo e de correção do solo, de maquinário de última geração, de obtenção de sementes selecionadas, de plantio, de adubação, de colheita, armazenamento e transporte. Nem todos chegaram lá. Mas correm atrás, como se pode ver nas grandes feiras do agronegócio.

Esses novos ventos de mentalidade não sopraram do céu. Foram favorecidos pela forte imigração europeia e asiática que chegou com nova cabeça e por iniciativas do Estado, como foi a criação das faculdades de agronomia, do Instituto Agronômico de Campinas, da Embrapa e de tantas mais.

O bom desempenho do setor na economia é só mais uma prova disso. O PIB do agronegócio brasileiro, que inclui as atividades exercidas dentro e fora da porteira, pode alcançar R$ 2,65 trilhões em 2023, segundo estimativas do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/USP Esalq) e da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA).

Certos analistas criticam o que entendem como comportamentos excessivamente conservadores das lideranças e dos políticos do setor agrícola. O presidente Lula, mais de uma vez, já afirmou que muitos integrantes da bancada ruralista do Congresso são movidos por ideologias fascistas. Pode ser que, na política, assumam, principalmente no momento, posições ideológicas radicais e defensivas. Mas, do ponto de vista da ação, estão entre os mais avançados do País.

Demorou, mas o presidente Lula parece ter se dado conta da importância do agronegócio e toda a sua cadeia produtiva não só para o “tech” e para o “pop”, mas também para o PIB.

O Evangelho de João começa com a afirmação de que “No princípio era o Verbo”. É o entendimento de que o conceito precede a ação. Goethe, no seu Fausto (quadro IV, cena I), formulou o oposto: “No princípio era a ação”. Dando o sentido de que é a partir do agir que o ser humano formula o conceito – e adquire a consciência das coisas e dos seus atos.

Transladando a ideia de Goethe para a atividade econômica, pode-se dizer que os modos de produção definem as mentalidades de quem os pratica. O modo de pensar de um empresário burguês tende a ser diferente do modo de pensar do trabalhador braçal, que, por sua vez, tende a ser diferente de um trabalhador artesanal.

Esse nariz de cera, que é o texto acima, está aí para advertir para uma certa novidade no Brasil, que tem pelo menos 20 anos em desenvolvimento: a da criação de uma nova mentalidade do produtor do setor agropecuário.

Estamos a léguas de distância daquela personalidade descrita na literatura e retratada na pintura, de que o produtor do campo se deixa tomar pela passividade e pelo conformismo ou, atitude mais recente, é aquele chorão, que se queixa sempre do governo, do mau tempo, do despreparo da mão de obra e por aí vai.

A novidade, de que muitos não se deram conta, é a impressionante modernização dos métodos de cultivo por parte do agropecuarista. Ele está cada vez mais atualizado com a melhor tecnologia: de preparo e de correção do solo, de maquinário de última geração, de obtenção de sementes selecionadas, de plantio, de adubação, de colheita, armazenamento e transporte. Nem todos chegaram lá. Mas correm atrás, como se pode ver nas grandes feiras do agronegócio.

Esses novos ventos de mentalidade não sopraram do céu. Foram favorecidos pela forte imigração europeia e asiática que chegou com nova cabeça e por iniciativas do Estado, como foi a criação das faculdades de agronomia, do Instituto Agronômico de Campinas, da Embrapa e de tantas mais.

O bom desempenho do setor na economia é só mais uma prova disso. O PIB do agronegócio brasileiro, que inclui as atividades exercidas dentro e fora da porteira, pode alcançar R$ 2,65 trilhões em 2023, segundo estimativas do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/USP Esalq) e da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA).

Certos analistas criticam o que entendem como comportamentos excessivamente conservadores das lideranças e dos políticos do setor agrícola. O presidente Lula, mais de uma vez, já afirmou que muitos integrantes da bancada ruralista do Congresso são movidos por ideologias fascistas. Pode ser que, na política, assumam, principalmente no momento, posições ideológicas radicais e defensivas. Mas, do ponto de vista da ação, estão entre os mais avançados do País.

Demorou, mas o presidente Lula parece ter se dado conta da importância do agronegócio e toda a sua cadeia produtiva não só para o “tech” e para o “pop”, mas também para o PIB.

O Evangelho de João começa com a afirmação de que “No princípio era o Verbo”. É o entendimento de que o conceito precede a ação. Goethe, no seu Fausto (quadro IV, cena I), formulou o oposto: “No princípio era a ação”. Dando o sentido de que é a partir do agir que o ser humano formula o conceito – e adquire a consciência das coisas e dos seus atos.

Transladando a ideia de Goethe para a atividade econômica, pode-se dizer que os modos de produção definem as mentalidades de quem os pratica. O modo de pensar de um empresário burguês tende a ser diferente do modo de pensar do trabalhador braçal, que, por sua vez, tende a ser diferente de um trabalhador artesanal.

Esse nariz de cera, que é o texto acima, está aí para advertir para uma certa novidade no Brasil, que tem pelo menos 20 anos em desenvolvimento: a da criação de uma nova mentalidade do produtor do setor agropecuário.

Estamos a léguas de distância daquela personalidade descrita na literatura e retratada na pintura, de que o produtor do campo se deixa tomar pela passividade e pelo conformismo ou, atitude mais recente, é aquele chorão, que se queixa sempre do governo, do mau tempo, do despreparo da mão de obra e por aí vai.

A novidade, de que muitos não se deram conta, é a impressionante modernização dos métodos de cultivo por parte do agropecuarista. Ele está cada vez mais atualizado com a melhor tecnologia: de preparo e de correção do solo, de maquinário de última geração, de obtenção de sementes selecionadas, de plantio, de adubação, de colheita, armazenamento e transporte. Nem todos chegaram lá. Mas correm atrás, como se pode ver nas grandes feiras do agronegócio.

Esses novos ventos de mentalidade não sopraram do céu. Foram favorecidos pela forte imigração europeia e asiática que chegou com nova cabeça e por iniciativas do Estado, como foi a criação das faculdades de agronomia, do Instituto Agronômico de Campinas, da Embrapa e de tantas mais.

O bom desempenho do setor na economia é só mais uma prova disso. O PIB do agronegócio brasileiro, que inclui as atividades exercidas dentro e fora da porteira, pode alcançar R$ 2,65 trilhões em 2023, segundo estimativas do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/USP Esalq) e da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA).

Certos analistas criticam o que entendem como comportamentos excessivamente conservadores das lideranças e dos políticos do setor agrícola. O presidente Lula, mais de uma vez, já afirmou que muitos integrantes da bancada ruralista do Congresso são movidos por ideologias fascistas. Pode ser que, na política, assumam, principalmente no momento, posições ideológicas radicais e defensivas. Mas, do ponto de vista da ação, estão entre os mais avançados do País.

Demorou, mas o presidente Lula parece ter se dado conta da importância do agronegócio e toda a sua cadeia produtiva não só para o “tech” e para o “pop”, mas também para o PIB.

Opinião por Celso Ming

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