Jornalista e comentarista de economia

Opinião|Nenhum programa do governo Lula busca inserir a indústria nacional no mercado global


Se seguir essa política que deu certo nos anos 1950 e 60, o Brasil reduzirá sua indústria de transformação a um peso insignificante no PIB nacional

Por Celso Ming

Em vez de buscar a competitividade da indústria nacional, o governo Lula insiste na surrada e esgotada estratégia da substituição de importações.

Nenhum programa do governo está buscando a inserção da indústria de transformação no mercado global. Enormes cargas de subsídios, créditos favorecidos, reservas de mercado, exigências de conteúdo local e defesas alfandegárias destinam-se a proteger a indústria local contra a entrada do produto importado, e não ao lançamento de exportações.

A política do presidente Lula de destinar recursos da Petrobras para construção de plataformas e de embarcações, a um custo exorbitante da chapa grossa de aço, aumenta ainda mais os custos de produção local e não consegue mercado externo. Os investimentos em refinarias são um dispêndio enorme de recursos destinados a garantir autossuficiência em derivados de petróleo, numa perspectiva de grande ociosidade de refino no mundo, especialmente se a transição energética for antecipada.

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Os incentivos anunciados à indústria de veículos, pelo Programa Mover, têm por objetivo proteger o mercado interno da invasão chinesa, e não garantir a produção de veículos bons e baratos que possam ser colocados no mercado externo. Veículos a etanol, por exemplo, são boa resposta para as condições internas, mas não para o mercado externo. Quase nenhum outro país tem condições de queimar etanol em seus motores em vez de combustíveis fósseis.

A indústria da Zona Franca de Manaus, que consegue obter com isenção de impostos peças, conjuntos e materiais, não consegue exportar porque não tem preço. Não tem cabimento alegar que os custos logísticos tornam inviável a exportação. Ora, se importa quase tudo nas condições atuais de logística, por que não pode exportar?

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Uma das novas preocupações da indústria é a forte entrada de mercadorias internacionais de até US$ 50 por unidade. A esse preço, a grande maioria desses produtos é de quinquilharias. E, no entanto, mesmo com todos os benefícios fiscais com que conta, a indústria local não consegue competir nem nessa faixa do mercado.

Se entrasse nesse jogo, a Embraer não conseguiria exportar nem teco-tecos. E, no entanto, é um grande sucesso, porque importa tudo o que de mais barato há nos mercados para montagem de seus aviões.

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Se seguir com essa política, que deu certo nas décadas de 1950 e 1960, mas que deu tudo o que tinha de dar, a indústria de transformação continuará seu processo de desidratação e logo mais pesará uma insignificância no PIB nacional.

Em vez de buscar a competitividade da indústria nacional, o governo Lula insiste na surrada e esgotada estratégia da substituição de importações.

Nenhum programa do governo está buscando a inserção da indústria de transformação no mercado global. Enormes cargas de subsídios, créditos favorecidos, reservas de mercado, exigências de conteúdo local e defesas alfandegárias destinam-se a proteger a indústria local contra a entrada do produto importado, e não ao lançamento de exportações.

A política do presidente Lula de destinar recursos da Petrobras para construção de plataformas e de embarcações, a um custo exorbitante da chapa grossa de aço, aumenta ainda mais os custos de produção local e não consegue mercado externo. Os investimentos em refinarias são um dispêndio enorme de recursos destinados a garantir autossuficiência em derivados de petróleo, numa perspectiva de grande ociosidade de refino no mundo, especialmente se a transição energética for antecipada.

Os incentivos anunciados à indústria de veículos, pelo Programa Mover, têm por objetivo proteger o mercado interno da invasão chinesa, e não garantir a produção de veículos bons e baratos que possam ser colocados no mercado externo. Veículos a etanol, por exemplo, são boa resposta para as condições internas, mas não para o mercado externo. Quase nenhum outro país tem condições de queimar etanol em seus motores em vez de combustíveis fósseis.

A indústria da Zona Franca de Manaus, que consegue obter com isenção de impostos peças, conjuntos e materiais, não consegue exportar porque não tem preço. Não tem cabimento alegar que os custos logísticos tornam inviável a exportação. Ora, se importa quase tudo nas condições atuais de logística, por que não pode exportar?

Uma das novas preocupações da indústria é a forte entrada de mercadorias internacionais de até US$ 50 por unidade. A esse preço, a grande maioria desses produtos é de quinquilharias. E, no entanto, mesmo com todos os benefícios fiscais com que conta, a indústria local não consegue competir nem nessa faixa do mercado.

Se entrasse nesse jogo, a Embraer não conseguiria exportar nem teco-tecos. E, no entanto, é um grande sucesso, porque importa tudo o que de mais barato há nos mercados para montagem de seus aviões.

Se seguir com essa política, que deu certo nas décadas de 1950 e 1960, mas que deu tudo o que tinha de dar, a indústria de transformação continuará seu processo de desidratação e logo mais pesará uma insignificância no PIB nacional.

Em vez de buscar a competitividade da indústria nacional, o governo Lula insiste na surrada e esgotada estratégia da substituição de importações.

Nenhum programa do governo está buscando a inserção da indústria de transformação no mercado global. Enormes cargas de subsídios, créditos favorecidos, reservas de mercado, exigências de conteúdo local e defesas alfandegárias destinam-se a proteger a indústria local contra a entrada do produto importado, e não ao lançamento de exportações.

A política do presidente Lula de destinar recursos da Petrobras para construção de plataformas e de embarcações, a um custo exorbitante da chapa grossa de aço, aumenta ainda mais os custos de produção local e não consegue mercado externo. Os investimentos em refinarias são um dispêndio enorme de recursos destinados a garantir autossuficiência em derivados de petróleo, numa perspectiva de grande ociosidade de refino no mundo, especialmente se a transição energética for antecipada.

Os incentivos anunciados à indústria de veículos, pelo Programa Mover, têm por objetivo proteger o mercado interno da invasão chinesa, e não garantir a produção de veículos bons e baratos que possam ser colocados no mercado externo. Veículos a etanol, por exemplo, são boa resposta para as condições internas, mas não para o mercado externo. Quase nenhum outro país tem condições de queimar etanol em seus motores em vez de combustíveis fósseis.

A indústria da Zona Franca de Manaus, que consegue obter com isenção de impostos peças, conjuntos e materiais, não consegue exportar porque não tem preço. Não tem cabimento alegar que os custos logísticos tornam inviável a exportação. Ora, se importa quase tudo nas condições atuais de logística, por que não pode exportar?

Uma das novas preocupações da indústria é a forte entrada de mercadorias internacionais de até US$ 50 por unidade. A esse preço, a grande maioria desses produtos é de quinquilharias. E, no entanto, mesmo com todos os benefícios fiscais com que conta, a indústria local não consegue competir nem nessa faixa do mercado.

Se entrasse nesse jogo, a Embraer não conseguiria exportar nem teco-tecos. E, no entanto, é um grande sucesso, porque importa tudo o que de mais barato há nos mercados para montagem de seus aviões.

Se seguir com essa política, que deu certo nas décadas de 1950 e 1960, mas que deu tudo o que tinha de dar, a indústria de transformação continuará seu processo de desidratação e logo mais pesará uma insignificância no PIB nacional.

Em vez de buscar a competitividade da indústria nacional, o governo Lula insiste na surrada e esgotada estratégia da substituição de importações.

Nenhum programa do governo está buscando a inserção da indústria de transformação no mercado global. Enormes cargas de subsídios, créditos favorecidos, reservas de mercado, exigências de conteúdo local e defesas alfandegárias destinam-se a proteger a indústria local contra a entrada do produto importado, e não ao lançamento de exportações.

A política do presidente Lula de destinar recursos da Petrobras para construção de plataformas e de embarcações, a um custo exorbitante da chapa grossa de aço, aumenta ainda mais os custos de produção local e não consegue mercado externo. Os investimentos em refinarias são um dispêndio enorme de recursos destinados a garantir autossuficiência em derivados de petróleo, numa perspectiva de grande ociosidade de refino no mundo, especialmente se a transição energética for antecipada.

Os incentivos anunciados à indústria de veículos, pelo Programa Mover, têm por objetivo proteger o mercado interno da invasão chinesa, e não garantir a produção de veículos bons e baratos que possam ser colocados no mercado externo. Veículos a etanol, por exemplo, são boa resposta para as condições internas, mas não para o mercado externo. Quase nenhum outro país tem condições de queimar etanol em seus motores em vez de combustíveis fósseis.

A indústria da Zona Franca de Manaus, que consegue obter com isenção de impostos peças, conjuntos e materiais, não consegue exportar porque não tem preço. Não tem cabimento alegar que os custos logísticos tornam inviável a exportação. Ora, se importa quase tudo nas condições atuais de logística, por que não pode exportar?

Uma das novas preocupações da indústria é a forte entrada de mercadorias internacionais de até US$ 50 por unidade. A esse preço, a grande maioria desses produtos é de quinquilharias. E, no entanto, mesmo com todos os benefícios fiscais com que conta, a indústria local não consegue competir nem nessa faixa do mercado.

Se entrasse nesse jogo, a Embraer não conseguiria exportar nem teco-tecos. E, no entanto, é um grande sucesso, porque importa tudo o que de mais barato há nos mercados para montagem de seus aviões.

Se seguir com essa política, que deu certo nas décadas de 1950 e 1960, mas que deu tudo o que tinha de dar, a indústria de transformação continuará seu processo de desidratação e logo mais pesará uma insignificância no PIB nacional.

Em vez de buscar a competitividade da indústria nacional, o governo Lula insiste na surrada e esgotada estratégia da substituição de importações.

Nenhum programa do governo está buscando a inserção da indústria de transformação no mercado global. Enormes cargas de subsídios, créditos favorecidos, reservas de mercado, exigências de conteúdo local e defesas alfandegárias destinam-se a proteger a indústria local contra a entrada do produto importado, e não ao lançamento de exportações.

A política do presidente Lula de destinar recursos da Petrobras para construção de plataformas e de embarcações, a um custo exorbitante da chapa grossa de aço, aumenta ainda mais os custos de produção local e não consegue mercado externo. Os investimentos em refinarias são um dispêndio enorme de recursos destinados a garantir autossuficiência em derivados de petróleo, numa perspectiva de grande ociosidade de refino no mundo, especialmente se a transição energética for antecipada.

Os incentivos anunciados à indústria de veículos, pelo Programa Mover, têm por objetivo proteger o mercado interno da invasão chinesa, e não garantir a produção de veículos bons e baratos que possam ser colocados no mercado externo. Veículos a etanol, por exemplo, são boa resposta para as condições internas, mas não para o mercado externo. Quase nenhum outro país tem condições de queimar etanol em seus motores em vez de combustíveis fósseis.

A indústria da Zona Franca de Manaus, que consegue obter com isenção de impostos peças, conjuntos e materiais, não consegue exportar porque não tem preço. Não tem cabimento alegar que os custos logísticos tornam inviável a exportação. Ora, se importa quase tudo nas condições atuais de logística, por que não pode exportar?

Uma das novas preocupações da indústria é a forte entrada de mercadorias internacionais de até US$ 50 por unidade. A esse preço, a grande maioria desses produtos é de quinquilharias. E, no entanto, mesmo com todos os benefícios fiscais com que conta, a indústria local não consegue competir nem nessa faixa do mercado.

Se entrasse nesse jogo, a Embraer não conseguiria exportar nem teco-tecos. E, no entanto, é um grande sucesso, porque importa tudo o que de mais barato há nos mercados para montagem de seus aviões.

Se seguir com essa política, que deu certo nas décadas de 1950 e 1960, mas que deu tudo o que tinha de dar, a indústria de transformação continuará seu processo de desidratação e logo mais pesará uma insignificância no PIB nacional.

Opinião por Celso Ming

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