Jornalista e comentarista de economia

Opinião|Os juros do Copom e os novos riscos


Sinais de incerteza na trajetória futura da dívida pública abrem dúvidas na condução da política monetária

Por Celso Ming
Atualização:

Desta vez, o corte dos juros básicos (Selic), de 0,5 ponto porcentual, para 12,25% ao ano, não foi o ponto mais importante da decisão do Copom. Mais importante foi o crescimento de duas fontes de incertezas que tomaram o ambiente da economia e das finanças.

A primeira delas foi o peteleco que o presidente Lula deu na lei complementar do arcabouço fiscal. Ninguém sabe agora qual será o peso do rombo do governo. Está em discussão no Congresso o tamanho do déficit de 2024 a ser admitido na Lei de Diretrizes Orçamentárias: se será de 0,25% ou de 0,50% do PIB. Se uma lei fechada há 3 meses, com tanto esforço político, foi derrubada com uma declaração do presidente Lula, enquanto mastigava pão de queijo com jornalistas, que valor terá uma previsão orçamentária prevista em lei ordinária?

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O arcabouço fiscal, que substituirá o teto de gastos em 2024, havia servido de chão para a melhora da nota do Brasil emitida pela Fitch, uma das três grandes agências de avaliação de risco. Servira, também, de fundamento para o início do processo de derrubada dos juros. Só não ficara claro como o governo conseguiria mais R$ 150 bilhões para fechar as contas. De todo modo, o déficit zero em 2024 estava firmado em lei complementar. Como esse suposto fator de certeza se transformou de repente em incerteza, qualquer previsão sobre a trajetória futura da dívida pública virou voo cego ou quase isso depois que o presidente Lula avisou que não vai cortar despesas.

O comunicado do Copom não mencionou as ameaças ao descumprimento do arcabouço fiscal, mas enfatizou a importância da observância das metas fiscais. Deixou subentendido que essa nova fonte de risco poderá ter consequências sobre o futuro dos negócios e sobre as decisões de política monetária (sistema de juros). Apesar disso, assegurou que o ritmo de corte de juros seguiria sendo de 0,5 ponto porcentual por vez.

A outra fonte de incerteza está na área externa. A inflação continua resistente nos países mais avançados. Os grandes bancos centrais vêm passando o recado de que terão de manter por mais tempo os juros em nível alto ou de elevá-los mais.

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Foi o que reafirmou nesta quarta-feira Jerome Powell, presidente do Fed (o banco central dos Estados Unidos). É fator que vai decidir quanto a economia global pode crescer ou se mergulhará na recessão. Se vai andar na velocidade das locomotivas do trem global, serão inevitáveis as consequências sobre o nível dos juros praticados pelos países em desenvolvimento. Os fluxos de investimento estrangeiro tendem a diminuir e, se houver recessão, o fluxo de comércio será prejudicado.

Desta vez, o corte dos juros básicos (Selic), de 0,5 ponto porcentual, para 12,25% ao ano, não foi o ponto mais importante da decisão do Copom. Mais importante foi o crescimento de duas fontes de incertezas que tomaram o ambiente da economia e das finanças.

A primeira delas foi o peteleco que o presidente Lula deu na lei complementar do arcabouço fiscal. Ninguém sabe agora qual será o peso do rombo do governo. Está em discussão no Congresso o tamanho do déficit de 2024 a ser admitido na Lei de Diretrizes Orçamentárias: se será de 0,25% ou de 0,50% do PIB. Se uma lei fechada há 3 meses, com tanto esforço político, foi derrubada com uma declaração do presidente Lula, enquanto mastigava pão de queijo com jornalistas, que valor terá uma previsão orçamentária prevista em lei ordinária?

O arcabouço fiscal, que substituirá o teto de gastos em 2024, havia servido de chão para a melhora da nota do Brasil emitida pela Fitch, uma das três grandes agências de avaliação de risco. Servira, também, de fundamento para o início do processo de derrubada dos juros. Só não ficara claro como o governo conseguiria mais R$ 150 bilhões para fechar as contas. De todo modo, o déficit zero em 2024 estava firmado em lei complementar. Como esse suposto fator de certeza se transformou de repente em incerteza, qualquer previsão sobre a trajetória futura da dívida pública virou voo cego ou quase isso depois que o presidente Lula avisou que não vai cortar despesas.

O comunicado do Copom não mencionou as ameaças ao descumprimento do arcabouço fiscal, mas enfatizou a importância da observância das metas fiscais. Deixou subentendido que essa nova fonte de risco poderá ter consequências sobre o futuro dos negócios e sobre as decisões de política monetária (sistema de juros). Apesar disso, assegurou que o ritmo de corte de juros seguiria sendo de 0,5 ponto porcentual por vez.

A outra fonte de incerteza está na área externa. A inflação continua resistente nos países mais avançados. Os grandes bancos centrais vêm passando o recado de que terão de manter por mais tempo os juros em nível alto ou de elevá-los mais.

Foi o que reafirmou nesta quarta-feira Jerome Powell, presidente do Fed (o banco central dos Estados Unidos). É fator que vai decidir quanto a economia global pode crescer ou se mergulhará na recessão. Se vai andar na velocidade das locomotivas do trem global, serão inevitáveis as consequências sobre o nível dos juros praticados pelos países em desenvolvimento. Os fluxos de investimento estrangeiro tendem a diminuir e, se houver recessão, o fluxo de comércio será prejudicado.

Desta vez, o corte dos juros básicos (Selic), de 0,5 ponto porcentual, para 12,25% ao ano, não foi o ponto mais importante da decisão do Copom. Mais importante foi o crescimento de duas fontes de incertezas que tomaram o ambiente da economia e das finanças.

A primeira delas foi o peteleco que o presidente Lula deu na lei complementar do arcabouço fiscal. Ninguém sabe agora qual será o peso do rombo do governo. Está em discussão no Congresso o tamanho do déficit de 2024 a ser admitido na Lei de Diretrizes Orçamentárias: se será de 0,25% ou de 0,50% do PIB. Se uma lei fechada há 3 meses, com tanto esforço político, foi derrubada com uma declaração do presidente Lula, enquanto mastigava pão de queijo com jornalistas, que valor terá uma previsão orçamentária prevista em lei ordinária?

O arcabouço fiscal, que substituirá o teto de gastos em 2024, havia servido de chão para a melhora da nota do Brasil emitida pela Fitch, uma das três grandes agências de avaliação de risco. Servira, também, de fundamento para o início do processo de derrubada dos juros. Só não ficara claro como o governo conseguiria mais R$ 150 bilhões para fechar as contas. De todo modo, o déficit zero em 2024 estava firmado em lei complementar. Como esse suposto fator de certeza se transformou de repente em incerteza, qualquer previsão sobre a trajetória futura da dívida pública virou voo cego ou quase isso depois que o presidente Lula avisou que não vai cortar despesas.

O comunicado do Copom não mencionou as ameaças ao descumprimento do arcabouço fiscal, mas enfatizou a importância da observância das metas fiscais. Deixou subentendido que essa nova fonte de risco poderá ter consequências sobre o futuro dos negócios e sobre as decisões de política monetária (sistema de juros). Apesar disso, assegurou que o ritmo de corte de juros seguiria sendo de 0,5 ponto porcentual por vez.

A outra fonte de incerteza está na área externa. A inflação continua resistente nos países mais avançados. Os grandes bancos centrais vêm passando o recado de que terão de manter por mais tempo os juros em nível alto ou de elevá-los mais.

Foi o que reafirmou nesta quarta-feira Jerome Powell, presidente do Fed (o banco central dos Estados Unidos). É fator que vai decidir quanto a economia global pode crescer ou se mergulhará na recessão. Se vai andar na velocidade das locomotivas do trem global, serão inevitáveis as consequências sobre o nível dos juros praticados pelos países em desenvolvimento. Os fluxos de investimento estrangeiro tendem a diminuir e, se houver recessão, o fluxo de comércio será prejudicado.

Desta vez, o corte dos juros básicos (Selic), de 0,5 ponto porcentual, para 12,25% ao ano, não foi o ponto mais importante da decisão do Copom. Mais importante foi o crescimento de duas fontes de incertezas que tomaram o ambiente da economia e das finanças.

A primeira delas foi o peteleco que o presidente Lula deu na lei complementar do arcabouço fiscal. Ninguém sabe agora qual será o peso do rombo do governo. Está em discussão no Congresso o tamanho do déficit de 2024 a ser admitido na Lei de Diretrizes Orçamentárias: se será de 0,25% ou de 0,50% do PIB. Se uma lei fechada há 3 meses, com tanto esforço político, foi derrubada com uma declaração do presidente Lula, enquanto mastigava pão de queijo com jornalistas, que valor terá uma previsão orçamentária prevista em lei ordinária?

O arcabouço fiscal, que substituirá o teto de gastos em 2024, havia servido de chão para a melhora da nota do Brasil emitida pela Fitch, uma das três grandes agências de avaliação de risco. Servira, também, de fundamento para o início do processo de derrubada dos juros. Só não ficara claro como o governo conseguiria mais R$ 150 bilhões para fechar as contas. De todo modo, o déficit zero em 2024 estava firmado em lei complementar. Como esse suposto fator de certeza se transformou de repente em incerteza, qualquer previsão sobre a trajetória futura da dívida pública virou voo cego ou quase isso depois que o presidente Lula avisou que não vai cortar despesas.

O comunicado do Copom não mencionou as ameaças ao descumprimento do arcabouço fiscal, mas enfatizou a importância da observância das metas fiscais. Deixou subentendido que essa nova fonte de risco poderá ter consequências sobre o futuro dos negócios e sobre as decisões de política monetária (sistema de juros). Apesar disso, assegurou que o ritmo de corte de juros seguiria sendo de 0,5 ponto porcentual por vez.

A outra fonte de incerteza está na área externa. A inflação continua resistente nos países mais avançados. Os grandes bancos centrais vêm passando o recado de que terão de manter por mais tempo os juros em nível alto ou de elevá-los mais.

Foi o que reafirmou nesta quarta-feira Jerome Powell, presidente do Fed (o banco central dos Estados Unidos). É fator que vai decidir quanto a economia global pode crescer ou se mergulhará na recessão. Se vai andar na velocidade das locomotivas do trem global, serão inevitáveis as consequências sobre o nível dos juros praticados pelos países em desenvolvimento. Os fluxos de investimento estrangeiro tendem a diminuir e, se houver recessão, o fluxo de comércio será prejudicado.

Desta vez, o corte dos juros básicos (Selic), de 0,5 ponto porcentual, para 12,25% ao ano, não foi o ponto mais importante da decisão do Copom. Mais importante foi o crescimento de duas fontes de incertezas que tomaram o ambiente da economia e das finanças.

A primeira delas foi o peteleco que o presidente Lula deu na lei complementar do arcabouço fiscal. Ninguém sabe agora qual será o peso do rombo do governo. Está em discussão no Congresso o tamanho do déficit de 2024 a ser admitido na Lei de Diretrizes Orçamentárias: se será de 0,25% ou de 0,50% do PIB. Se uma lei fechada há 3 meses, com tanto esforço político, foi derrubada com uma declaração do presidente Lula, enquanto mastigava pão de queijo com jornalistas, que valor terá uma previsão orçamentária prevista em lei ordinária?

O arcabouço fiscal, que substituirá o teto de gastos em 2024, havia servido de chão para a melhora da nota do Brasil emitida pela Fitch, uma das três grandes agências de avaliação de risco. Servira, também, de fundamento para o início do processo de derrubada dos juros. Só não ficara claro como o governo conseguiria mais R$ 150 bilhões para fechar as contas. De todo modo, o déficit zero em 2024 estava firmado em lei complementar. Como esse suposto fator de certeza se transformou de repente em incerteza, qualquer previsão sobre a trajetória futura da dívida pública virou voo cego ou quase isso depois que o presidente Lula avisou que não vai cortar despesas.

O comunicado do Copom não mencionou as ameaças ao descumprimento do arcabouço fiscal, mas enfatizou a importância da observância das metas fiscais. Deixou subentendido que essa nova fonte de risco poderá ter consequências sobre o futuro dos negócios e sobre as decisões de política monetária (sistema de juros). Apesar disso, assegurou que o ritmo de corte de juros seguiria sendo de 0,5 ponto porcentual por vez.

A outra fonte de incerteza está na área externa. A inflação continua resistente nos países mais avançados. Os grandes bancos centrais vêm passando o recado de que terão de manter por mais tempo os juros em nível alto ou de elevá-los mais.

Foi o que reafirmou nesta quarta-feira Jerome Powell, presidente do Fed (o banco central dos Estados Unidos). É fator que vai decidir quanto a economia global pode crescer ou se mergulhará na recessão. Se vai andar na velocidade das locomotivas do trem global, serão inevitáveis as consequências sobre o nível dos juros praticados pelos países em desenvolvimento. Os fluxos de investimento estrangeiro tendem a diminuir e, se houver recessão, o fluxo de comércio será prejudicado.

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