Jornalista e comentarista de economia

Opinião|Revitalização da indústria


Indústria brasileira precisa de uma política eficaz que melhore o ambiente dos negócios no País e abra espaço para os produtos brasileiros competirem no mercado internacional

Por Celso Ming

Neste 25 de maio, Dia da Indústria, o governo Lula deve reforçar sua intenção de revitalizar a indústria brasileira, combalida por anos de deterioração, como mostra o gráfico.

É complicado armar uma política industrial redentora numa economia ainda mal arrumada, quando o País cresce pouco ou quase nada, a inflação anda pela casa dos 6% ao ano, os juros básicos estão em 13,75%, o passivo público continua a crescer, o sistema tributário é uma bagunça e consumidor e empresas seguem fortemente endividados. Mas não dá para arrumar a economia primeiro e consertar a indústria apenas quando der. É preciso trocar os pneus com o carro rodando.

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Até agora não ficou claro como o governo pretende reverter o processo de desindustrialização. E isso afeta diretamente a confiança do empresário industrial e a intenção de investimentos, que segue em baixa na maioria dos segmentos, segundo a Confederação Nacional da Indústria (CNI). Mas a gente já sabe o que não pode ser repetido, sob pena de derrubar ainda mais o doente. Não dá mais, por exemplo, para manter os esquemas protecionistas do passado, os mesmos que tiraram vigor e competitividade do setor.

Até recentemente, a indústria reivindicava – e conseguia – mais subsídios, desonerações, proteção alfandegária, mais reserva de mercado, juros favorecidos, perdões tributários (Refis) e câmbio sempre mais desvalorizado. Quando atendidas, eram reivindicações que, mais que tudo, favoreceram os projetos políticos dos cartolas da Fiesp, mas que não estancaram o esvaziamento da indústria.

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Governos petistas anteriores pretenderam alavancar o setor com a escolha de futuros campeões nacionais alimentados com créditos favorecidos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Deu errado.

Outro equívoco da gestão petista foi imaginar que bastava garantir mercado interno. Acordos comerciais que assegurassem acesso ao mercado externo foram ignorados. Ainda agora, quando pressiona montadoras para produzir um “veículo pé-de-boi” para servir de entrada para o consumidor de menor renda, o presidente Lula ignora que a indústria precisa de escala de produção e que não pode estar produzindo um carro para os mais pobres e outros para o resto dos mercados.

Felizmente, os novos dirigentes do setor parecem convencidos de que o resgate da indústria de transformação se baseará na melhora do ambiente dos negócios, o que implica infraestrutura moderna e barata, um sistema tributário justo e equilibrado, acesso a tecnologias de ponta, leis trabalhistas estáveis, segurança jurídica e derrubada dos entraves burocráticos.

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Nesta quinta-feira saberemos até que ponto o governo está disposto a abrir caminhos novos e eficazes.

Neste 25 de maio, Dia da Indústria, o governo Lula deve reforçar sua intenção de revitalizar a indústria brasileira, combalida por anos de deterioração, como mostra o gráfico.

É complicado armar uma política industrial redentora numa economia ainda mal arrumada, quando o País cresce pouco ou quase nada, a inflação anda pela casa dos 6% ao ano, os juros básicos estão em 13,75%, o passivo público continua a crescer, o sistema tributário é uma bagunça e consumidor e empresas seguem fortemente endividados. Mas não dá para arrumar a economia primeiro e consertar a indústria apenas quando der. É preciso trocar os pneus com o carro rodando.

Até agora não ficou claro como o governo pretende reverter o processo de desindustrialização. E isso afeta diretamente a confiança do empresário industrial e a intenção de investimentos, que segue em baixa na maioria dos segmentos, segundo a Confederação Nacional da Indústria (CNI). Mas a gente já sabe o que não pode ser repetido, sob pena de derrubar ainda mais o doente. Não dá mais, por exemplo, para manter os esquemas protecionistas do passado, os mesmos que tiraram vigor e competitividade do setor.

Até recentemente, a indústria reivindicava – e conseguia – mais subsídios, desonerações, proteção alfandegária, mais reserva de mercado, juros favorecidos, perdões tributários (Refis) e câmbio sempre mais desvalorizado. Quando atendidas, eram reivindicações que, mais que tudo, favoreceram os projetos políticos dos cartolas da Fiesp, mas que não estancaram o esvaziamento da indústria.

Governos petistas anteriores pretenderam alavancar o setor com a escolha de futuros campeões nacionais alimentados com créditos favorecidos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Deu errado.

Outro equívoco da gestão petista foi imaginar que bastava garantir mercado interno. Acordos comerciais que assegurassem acesso ao mercado externo foram ignorados. Ainda agora, quando pressiona montadoras para produzir um “veículo pé-de-boi” para servir de entrada para o consumidor de menor renda, o presidente Lula ignora que a indústria precisa de escala de produção e que não pode estar produzindo um carro para os mais pobres e outros para o resto dos mercados.

Felizmente, os novos dirigentes do setor parecem convencidos de que o resgate da indústria de transformação se baseará na melhora do ambiente dos negócios, o que implica infraestrutura moderna e barata, um sistema tributário justo e equilibrado, acesso a tecnologias de ponta, leis trabalhistas estáveis, segurança jurídica e derrubada dos entraves burocráticos.

Nesta quinta-feira saberemos até que ponto o governo está disposto a abrir caminhos novos e eficazes.

Neste 25 de maio, Dia da Indústria, o governo Lula deve reforçar sua intenção de revitalizar a indústria brasileira, combalida por anos de deterioração, como mostra o gráfico.

É complicado armar uma política industrial redentora numa economia ainda mal arrumada, quando o País cresce pouco ou quase nada, a inflação anda pela casa dos 6% ao ano, os juros básicos estão em 13,75%, o passivo público continua a crescer, o sistema tributário é uma bagunça e consumidor e empresas seguem fortemente endividados. Mas não dá para arrumar a economia primeiro e consertar a indústria apenas quando der. É preciso trocar os pneus com o carro rodando.

Até agora não ficou claro como o governo pretende reverter o processo de desindustrialização. E isso afeta diretamente a confiança do empresário industrial e a intenção de investimentos, que segue em baixa na maioria dos segmentos, segundo a Confederação Nacional da Indústria (CNI). Mas a gente já sabe o que não pode ser repetido, sob pena de derrubar ainda mais o doente. Não dá mais, por exemplo, para manter os esquemas protecionistas do passado, os mesmos que tiraram vigor e competitividade do setor.

Até recentemente, a indústria reivindicava – e conseguia – mais subsídios, desonerações, proteção alfandegária, mais reserva de mercado, juros favorecidos, perdões tributários (Refis) e câmbio sempre mais desvalorizado. Quando atendidas, eram reivindicações que, mais que tudo, favoreceram os projetos políticos dos cartolas da Fiesp, mas que não estancaram o esvaziamento da indústria.

Governos petistas anteriores pretenderam alavancar o setor com a escolha de futuros campeões nacionais alimentados com créditos favorecidos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Deu errado.

Outro equívoco da gestão petista foi imaginar que bastava garantir mercado interno. Acordos comerciais que assegurassem acesso ao mercado externo foram ignorados. Ainda agora, quando pressiona montadoras para produzir um “veículo pé-de-boi” para servir de entrada para o consumidor de menor renda, o presidente Lula ignora que a indústria precisa de escala de produção e que não pode estar produzindo um carro para os mais pobres e outros para o resto dos mercados.

Felizmente, os novos dirigentes do setor parecem convencidos de que o resgate da indústria de transformação se baseará na melhora do ambiente dos negócios, o que implica infraestrutura moderna e barata, um sistema tributário justo e equilibrado, acesso a tecnologias de ponta, leis trabalhistas estáveis, segurança jurídica e derrubada dos entraves burocráticos.

Nesta quinta-feira saberemos até que ponto o governo está disposto a abrir caminhos novos e eficazes.

Neste 25 de maio, Dia da Indústria, o governo Lula deve reforçar sua intenção de revitalizar a indústria brasileira, combalida por anos de deterioração, como mostra o gráfico.

É complicado armar uma política industrial redentora numa economia ainda mal arrumada, quando o País cresce pouco ou quase nada, a inflação anda pela casa dos 6% ao ano, os juros básicos estão em 13,75%, o passivo público continua a crescer, o sistema tributário é uma bagunça e consumidor e empresas seguem fortemente endividados. Mas não dá para arrumar a economia primeiro e consertar a indústria apenas quando der. É preciso trocar os pneus com o carro rodando.

Até agora não ficou claro como o governo pretende reverter o processo de desindustrialização. E isso afeta diretamente a confiança do empresário industrial e a intenção de investimentos, que segue em baixa na maioria dos segmentos, segundo a Confederação Nacional da Indústria (CNI). Mas a gente já sabe o que não pode ser repetido, sob pena de derrubar ainda mais o doente. Não dá mais, por exemplo, para manter os esquemas protecionistas do passado, os mesmos que tiraram vigor e competitividade do setor.

Até recentemente, a indústria reivindicava – e conseguia – mais subsídios, desonerações, proteção alfandegária, mais reserva de mercado, juros favorecidos, perdões tributários (Refis) e câmbio sempre mais desvalorizado. Quando atendidas, eram reivindicações que, mais que tudo, favoreceram os projetos políticos dos cartolas da Fiesp, mas que não estancaram o esvaziamento da indústria.

Governos petistas anteriores pretenderam alavancar o setor com a escolha de futuros campeões nacionais alimentados com créditos favorecidos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Deu errado.

Outro equívoco da gestão petista foi imaginar que bastava garantir mercado interno. Acordos comerciais que assegurassem acesso ao mercado externo foram ignorados. Ainda agora, quando pressiona montadoras para produzir um “veículo pé-de-boi” para servir de entrada para o consumidor de menor renda, o presidente Lula ignora que a indústria precisa de escala de produção e que não pode estar produzindo um carro para os mais pobres e outros para o resto dos mercados.

Felizmente, os novos dirigentes do setor parecem convencidos de que o resgate da indústria de transformação se baseará na melhora do ambiente dos negócios, o que implica infraestrutura moderna e barata, um sistema tributário justo e equilibrado, acesso a tecnologias de ponta, leis trabalhistas estáveis, segurança jurídica e derrubada dos entraves burocráticos.

Nesta quinta-feira saberemos até que ponto o governo está disposto a abrir caminhos novos e eficazes.

Neste 25 de maio, Dia da Indústria, o governo Lula deve reforçar sua intenção de revitalizar a indústria brasileira, combalida por anos de deterioração, como mostra o gráfico.

É complicado armar uma política industrial redentora numa economia ainda mal arrumada, quando o País cresce pouco ou quase nada, a inflação anda pela casa dos 6% ao ano, os juros básicos estão em 13,75%, o passivo público continua a crescer, o sistema tributário é uma bagunça e consumidor e empresas seguem fortemente endividados. Mas não dá para arrumar a economia primeiro e consertar a indústria apenas quando der. É preciso trocar os pneus com o carro rodando.

Até agora não ficou claro como o governo pretende reverter o processo de desindustrialização. E isso afeta diretamente a confiança do empresário industrial e a intenção de investimentos, que segue em baixa na maioria dos segmentos, segundo a Confederação Nacional da Indústria (CNI). Mas a gente já sabe o que não pode ser repetido, sob pena de derrubar ainda mais o doente. Não dá mais, por exemplo, para manter os esquemas protecionistas do passado, os mesmos que tiraram vigor e competitividade do setor.

Até recentemente, a indústria reivindicava – e conseguia – mais subsídios, desonerações, proteção alfandegária, mais reserva de mercado, juros favorecidos, perdões tributários (Refis) e câmbio sempre mais desvalorizado. Quando atendidas, eram reivindicações que, mais que tudo, favoreceram os projetos políticos dos cartolas da Fiesp, mas que não estancaram o esvaziamento da indústria.

Governos petistas anteriores pretenderam alavancar o setor com a escolha de futuros campeões nacionais alimentados com créditos favorecidos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Deu errado.

Outro equívoco da gestão petista foi imaginar que bastava garantir mercado interno. Acordos comerciais que assegurassem acesso ao mercado externo foram ignorados. Ainda agora, quando pressiona montadoras para produzir um “veículo pé-de-boi” para servir de entrada para o consumidor de menor renda, o presidente Lula ignora que a indústria precisa de escala de produção e que não pode estar produzindo um carro para os mais pobres e outros para o resto dos mercados.

Felizmente, os novos dirigentes do setor parecem convencidos de que o resgate da indústria de transformação se baseará na melhora do ambiente dos negócios, o que implica infraestrutura moderna e barata, um sistema tributário justo e equilibrado, acesso a tecnologias de ponta, leis trabalhistas estáveis, segurança jurídica e derrubada dos entraves burocráticos.

Nesta quinta-feira saberemos até que ponto o governo está disposto a abrir caminhos novos e eficazes.

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