Cenário exige cautela do investidor


Analista do banco Brascan não considera o momento propício para aplicações em Bolsa. Segundo ele, a incerteza se deve à possibilidade de elevação dos juros nos Estados Unidos e à questão política no Brasil.

Por Agencia Estado

Os sinais de desaquecimento da economia norte-americana não foram suficientes para que as Bolsas de Nova Iorque retomassem a tendência de alta. O diretor de Bolsa do Banco Brascan, José Carlos Batelli, comenta que existe no mercado internacional uma preocupação sobre a possibilidade de o banco central norte-americano (FED) elevar os juros na reunião de 22 de agosto. No Brasil, a nova queda da taxa básica de juros - de 17% para 16,5% ao ano - não foi suficiente para animar o mercado. Os investidores ainda estão muito cautelosos com o caso da obra superfaturada do fórum trabalhista de São Paulo. O maior temor é que sejam levantadas suspeitas em relação ao envolvimento do presidente Fernando Henrique Cardoso. Também no mercado interno pesa a possibilidade de elevação dos juros nos Estados Unidos. Nesse caso o ingresso de recursos na Bolsa seria insuficiente para aumentar o volume de negócios e sustentar a valorização das ações. Com juros mais altos lá fora, o investidor, principalmente o estrangeiro, tende a buscar a melhor rentabilidade, sem nenhum risco. Brascan indica cautela e permanência em fundos de renda fixa DI O diretor de Bolsa do Brascan não considera o momento indicado para o investidor que pretende estrear ou aplicar em ações. Como a Bolsa ainda pode enfrentar períodos de instabilidade por causa de incertezas no cenário político, ele sugere a permanência nos fundos DI - que acompanham as taxas de juros.

Os sinais de desaquecimento da economia norte-americana não foram suficientes para que as Bolsas de Nova Iorque retomassem a tendência de alta. O diretor de Bolsa do Banco Brascan, José Carlos Batelli, comenta que existe no mercado internacional uma preocupação sobre a possibilidade de o banco central norte-americano (FED) elevar os juros na reunião de 22 de agosto. No Brasil, a nova queda da taxa básica de juros - de 17% para 16,5% ao ano - não foi suficiente para animar o mercado. Os investidores ainda estão muito cautelosos com o caso da obra superfaturada do fórum trabalhista de São Paulo. O maior temor é que sejam levantadas suspeitas em relação ao envolvimento do presidente Fernando Henrique Cardoso. Também no mercado interno pesa a possibilidade de elevação dos juros nos Estados Unidos. Nesse caso o ingresso de recursos na Bolsa seria insuficiente para aumentar o volume de negócios e sustentar a valorização das ações. Com juros mais altos lá fora, o investidor, principalmente o estrangeiro, tende a buscar a melhor rentabilidade, sem nenhum risco. Brascan indica cautela e permanência em fundos de renda fixa DI O diretor de Bolsa do Brascan não considera o momento indicado para o investidor que pretende estrear ou aplicar em ações. Como a Bolsa ainda pode enfrentar períodos de instabilidade por causa de incertezas no cenário político, ele sugere a permanência nos fundos DI - que acompanham as taxas de juros.

Os sinais de desaquecimento da economia norte-americana não foram suficientes para que as Bolsas de Nova Iorque retomassem a tendência de alta. O diretor de Bolsa do Banco Brascan, José Carlos Batelli, comenta que existe no mercado internacional uma preocupação sobre a possibilidade de o banco central norte-americano (FED) elevar os juros na reunião de 22 de agosto. No Brasil, a nova queda da taxa básica de juros - de 17% para 16,5% ao ano - não foi suficiente para animar o mercado. Os investidores ainda estão muito cautelosos com o caso da obra superfaturada do fórum trabalhista de São Paulo. O maior temor é que sejam levantadas suspeitas em relação ao envolvimento do presidente Fernando Henrique Cardoso. Também no mercado interno pesa a possibilidade de elevação dos juros nos Estados Unidos. Nesse caso o ingresso de recursos na Bolsa seria insuficiente para aumentar o volume de negócios e sustentar a valorização das ações. Com juros mais altos lá fora, o investidor, principalmente o estrangeiro, tende a buscar a melhor rentabilidade, sem nenhum risco. Brascan indica cautela e permanência em fundos de renda fixa DI O diretor de Bolsa do Brascan não considera o momento indicado para o investidor que pretende estrear ou aplicar em ações. Como a Bolsa ainda pode enfrentar períodos de instabilidade por causa de incertezas no cenário político, ele sugere a permanência nos fundos DI - que acompanham as taxas de juros.

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