Fabricantes preparam robôs humanoides para dar toque ‘humano’ a depósitos automatizados; veja vídeo


Segundo o The Wall Street Journal, indústrias de automação produzem máquinas humanoides para diversas tarefas

Por Redação
Atualização:

Além de braços mecânicos e outras máquinas para operações de logística, agora depósitos automatizados e centros de distribuição poderão usar robôs que “se parecem” com humanos para agilizar diversas atividades, aponta reportagem do The Wall Street Journal.

Agility Robotics, Figure AI e Boston Dynamics estão entre as empresas que projetam esses tipos de robôs. As máquinas conseguem andar pelos depósitos, alcançar itens em prateleiras, se abaixar para colocar objetos no chão, além de movimentar caixas. Segundo o jornal, as novas tecnologias desafiam alguns limites físicos da automação no mundo industrial atual.

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Os projetistas desses robôs afirmam que as máquinas poderão ajudar os operadores de armazéns a reduzir a escassez de mão de obra, além de eliminar a necessidade de redesenhar os locais para adequá-los às habilidades das máquinas.

A automação já é uma realidade na logística, eliminando tarefas mais pesadas e repetitivas. Essas máquinas aceleram operações e são desenhadas para estarem em ação em conjunto com os funcionários. A reportagem afirma, no entanto, que os robôs parecidos com humanos levam a automação mais além, na tentativa de servirem como substituto para funcionários humanos.

Centros de distribuição são fundamentais para grandes empresas do comércio eletrônico Foto: Felipe Rau / Estadão
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A Agility Robotics, que recebeu financiamento da gigante do comércio eletrônico Amazon, segundo a reportagem, criou um robô em forma humana chamado Digit. A máquina tem 1,75m de altura, pesa 64 kg e consegue carregar até 16 kg. Veja um pouco sobre ela

Ao The Wall Street Journal, Jonathan Hurst, chefe de robôs da Agility, disse que a forma humana confere ao Digit “a capacidade de simplesmente entrar na infraestrutura e nos fluxos de trabalho existentes e começar a executar tarefas”.

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De acordo com ele, o robô foi projetado para realizar tarefas para as quais os operadores de depósitos têm dificuldades em contratar pessoas, como funções repetitivas de carregar e descarregar cargas. Hurst diz que os robôs se destinam a operadores de armazéns que não desejam reformar seus prédios.

“Os robôs multifuncionais que operam de acordo com nossas políticas, em espaços ocupados por humanos, são parte integrante de nosso futuro”, disse Hurst. “Pegar uma saca de uma prateleira e colocá-la em uma esteira é algo que vai continuar acontecendo em 50 anos.”

O Digit pode operar por duas horas com uma carga de uma hora, o que é bem inferior a um turno de oito horas. Porém, a Agility diz que a máquina deve funcionar como parte de uma frota, em que dois robôs trabalham, enquanto um carrega.

Além de braços mecânicos e outras máquinas para operações de logística, agora depósitos automatizados e centros de distribuição poderão usar robôs que “se parecem” com humanos para agilizar diversas atividades, aponta reportagem do The Wall Street Journal.

Agility Robotics, Figure AI e Boston Dynamics estão entre as empresas que projetam esses tipos de robôs. As máquinas conseguem andar pelos depósitos, alcançar itens em prateleiras, se abaixar para colocar objetos no chão, além de movimentar caixas. Segundo o jornal, as novas tecnologias desafiam alguns limites físicos da automação no mundo industrial atual.

Os projetistas desses robôs afirmam que as máquinas poderão ajudar os operadores de armazéns a reduzir a escassez de mão de obra, além de eliminar a necessidade de redesenhar os locais para adequá-los às habilidades das máquinas.

A automação já é uma realidade na logística, eliminando tarefas mais pesadas e repetitivas. Essas máquinas aceleram operações e são desenhadas para estarem em ação em conjunto com os funcionários. A reportagem afirma, no entanto, que os robôs parecidos com humanos levam a automação mais além, na tentativa de servirem como substituto para funcionários humanos.

Centros de distribuição são fundamentais para grandes empresas do comércio eletrônico Foto: Felipe Rau / Estadão

A Agility Robotics, que recebeu financiamento da gigante do comércio eletrônico Amazon, segundo a reportagem, criou um robô em forma humana chamado Digit. A máquina tem 1,75m de altura, pesa 64 kg e consegue carregar até 16 kg. Veja um pouco sobre ela

Ao The Wall Street Journal, Jonathan Hurst, chefe de robôs da Agility, disse que a forma humana confere ao Digit “a capacidade de simplesmente entrar na infraestrutura e nos fluxos de trabalho existentes e começar a executar tarefas”.

De acordo com ele, o robô foi projetado para realizar tarefas para as quais os operadores de depósitos têm dificuldades em contratar pessoas, como funções repetitivas de carregar e descarregar cargas. Hurst diz que os robôs se destinam a operadores de armazéns que não desejam reformar seus prédios.

“Os robôs multifuncionais que operam de acordo com nossas políticas, em espaços ocupados por humanos, são parte integrante de nosso futuro”, disse Hurst. “Pegar uma saca de uma prateleira e colocá-la em uma esteira é algo que vai continuar acontecendo em 50 anos.”

O Digit pode operar por duas horas com uma carga de uma hora, o que é bem inferior a um turno de oito horas. Porém, a Agility diz que a máquina deve funcionar como parte de uma frota, em que dois robôs trabalham, enquanto um carrega.

Além de braços mecânicos e outras máquinas para operações de logística, agora depósitos automatizados e centros de distribuição poderão usar robôs que “se parecem” com humanos para agilizar diversas atividades, aponta reportagem do The Wall Street Journal.

Agility Robotics, Figure AI e Boston Dynamics estão entre as empresas que projetam esses tipos de robôs. As máquinas conseguem andar pelos depósitos, alcançar itens em prateleiras, se abaixar para colocar objetos no chão, além de movimentar caixas. Segundo o jornal, as novas tecnologias desafiam alguns limites físicos da automação no mundo industrial atual.

Os projetistas desses robôs afirmam que as máquinas poderão ajudar os operadores de armazéns a reduzir a escassez de mão de obra, além de eliminar a necessidade de redesenhar os locais para adequá-los às habilidades das máquinas.

A automação já é uma realidade na logística, eliminando tarefas mais pesadas e repetitivas. Essas máquinas aceleram operações e são desenhadas para estarem em ação em conjunto com os funcionários. A reportagem afirma, no entanto, que os robôs parecidos com humanos levam a automação mais além, na tentativa de servirem como substituto para funcionários humanos.

Centros de distribuição são fundamentais para grandes empresas do comércio eletrônico Foto: Felipe Rau / Estadão

A Agility Robotics, que recebeu financiamento da gigante do comércio eletrônico Amazon, segundo a reportagem, criou um robô em forma humana chamado Digit. A máquina tem 1,75m de altura, pesa 64 kg e consegue carregar até 16 kg. Veja um pouco sobre ela

Ao The Wall Street Journal, Jonathan Hurst, chefe de robôs da Agility, disse que a forma humana confere ao Digit “a capacidade de simplesmente entrar na infraestrutura e nos fluxos de trabalho existentes e começar a executar tarefas”.

De acordo com ele, o robô foi projetado para realizar tarefas para as quais os operadores de depósitos têm dificuldades em contratar pessoas, como funções repetitivas de carregar e descarregar cargas. Hurst diz que os robôs se destinam a operadores de armazéns que não desejam reformar seus prédios.

“Os robôs multifuncionais que operam de acordo com nossas políticas, em espaços ocupados por humanos, são parte integrante de nosso futuro”, disse Hurst. “Pegar uma saca de uma prateleira e colocá-la em uma esteira é algo que vai continuar acontecendo em 50 anos.”

O Digit pode operar por duas horas com uma carga de uma hora, o que é bem inferior a um turno de oito horas. Porém, a Agility diz que a máquina deve funcionar como parte de uma frota, em que dois robôs trabalham, enquanto um carrega.

Além de braços mecânicos e outras máquinas para operações de logística, agora depósitos automatizados e centros de distribuição poderão usar robôs que “se parecem” com humanos para agilizar diversas atividades, aponta reportagem do The Wall Street Journal.

Agility Robotics, Figure AI e Boston Dynamics estão entre as empresas que projetam esses tipos de robôs. As máquinas conseguem andar pelos depósitos, alcançar itens em prateleiras, se abaixar para colocar objetos no chão, além de movimentar caixas. Segundo o jornal, as novas tecnologias desafiam alguns limites físicos da automação no mundo industrial atual.

Os projetistas desses robôs afirmam que as máquinas poderão ajudar os operadores de armazéns a reduzir a escassez de mão de obra, além de eliminar a necessidade de redesenhar os locais para adequá-los às habilidades das máquinas.

A automação já é uma realidade na logística, eliminando tarefas mais pesadas e repetitivas. Essas máquinas aceleram operações e são desenhadas para estarem em ação em conjunto com os funcionários. A reportagem afirma, no entanto, que os robôs parecidos com humanos levam a automação mais além, na tentativa de servirem como substituto para funcionários humanos.

Centros de distribuição são fundamentais para grandes empresas do comércio eletrônico Foto: Felipe Rau / Estadão

A Agility Robotics, que recebeu financiamento da gigante do comércio eletrônico Amazon, segundo a reportagem, criou um robô em forma humana chamado Digit. A máquina tem 1,75m de altura, pesa 64 kg e consegue carregar até 16 kg. Veja um pouco sobre ela

Ao The Wall Street Journal, Jonathan Hurst, chefe de robôs da Agility, disse que a forma humana confere ao Digit “a capacidade de simplesmente entrar na infraestrutura e nos fluxos de trabalho existentes e começar a executar tarefas”.

De acordo com ele, o robô foi projetado para realizar tarefas para as quais os operadores de depósitos têm dificuldades em contratar pessoas, como funções repetitivas de carregar e descarregar cargas. Hurst diz que os robôs se destinam a operadores de armazéns que não desejam reformar seus prédios.

“Os robôs multifuncionais que operam de acordo com nossas políticas, em espaços ocupados por humanos, são parte integrante de nosso futuro”, disse Hurst. “Pegar uma saca de uma prateleira e colocá-la em uma esteira é algo que vai continuar acontecendo em 50 anos.”

O Digit pode operar por duas horas com uma carga de uma hora, o que é bem inferior a um turno de oito horas. Porém, a Agility diz que a máquina deve funcionar como parte de uma frota, em que dois robôs trabalham, enquanto um carrega.

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