Ex-CEO do First Republic diz que banco faliu porque SVB e Signature provocaram ‘pânico’


Segundo maior banco a falir na história dos EUA, First Republic perdeu US$ 100 bilhões em depósitos em março, após o colapso do SVB

Por Redação
Atualização:

WASHINGTON - Ex-CEO do First Republic Bank, Michael Roffler disse aos legisladores americanos nesta quarta-feira, 17, que sua empresa foi vítima de “pânico” sobre a saúde dos bancos de médio porte no país. A reação teria sido desencadeada pelas falências, em março, do Silicon Valley Bank (SVB) e do Signature Bank.

Foi a primeira vez que Roffler apareceu publicamente desde que os reguladores apreenderam seu banco e fecharam um acordo para vender a maior parte de suas operações ao JPMorgan Chase, em 1º de maio. Ele foi acompanhado por ex-executivos do SVB e Signature, que também testemunharam na terça-feira, no Senado.

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O First Republic, o segundo maior banco a falir na história dos EUA, perdeu US$ 100 bilhões em depósitos em março, após o colapso do SVB. Ele sofreu por semanas depois que um grupo dos maiores bancos dos Estados Unidos veio em seu socorro com um depósito de US$ 30 bilhões.

Silicon Valley Bank foi o primeiro a quebrar em nova onda que abalou os mercados Foto: REBECCA NOBLE / AFP

Ex-CEO do SVB, Greg Becker disse também na quarta-feira que aceitou a responsabilidade pela falência de seu banco, ao mesmo tempo em que disse que o credor foi pego de surpresa quando o Federal Reserve (Fed) elevou as taxas de juros no ano passado, no ritmo mais rápido em décadas. Os aumentos levaram a quedas acentuadas no valor dos títulos mantidos pelos bancos, o que acabou levando a uma perda gigantesca para o SVB quando tentou reestruturar seu balanço.

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Os legisladores culparam a administração dos bancos pela forma como lidaram com o rápido crescimento e o aumento das taxas de juros antes do colapso. / Dow Jones Newswires

WASHINGTON - Ex-CEO do First Republic Bank, Michael Roffler disse aos legisladores americanos nesta quarta-feira, 17, que sua empresa foi vítima de “pânico” sobre a saúde dos bancos de médio porte no país. A reação teria sido desencadeada pelas falências, em março, do Silicon Valley Bank (SVB) e do Signature Bank.

Foi a primeira vez que Roffler apareceu publicamente desde que os reguladores apreenderam seu banco e fecharam um acordo para vender a maior parte de suas operações ao JPMorgan Chase, em 1º de maio. Ele foi acompanhado por ex-executivos do SVB e Signature, que também testemunharam na terça-feira, no Senado.

O First Republic, o segundo maior banco a falir na história dos EUA, perdeu US$ 100 bilhões em depósitos em março, após o colapso do SVB. Ele sofreu por semanas depois que um grupo dos maiores bancos dos Estados Unidos veio em seu socorro com um depósito de US$ 30 bilhões.

Silicon Valley Bank foi o primeiro a quebrar em nova onda que abalou os mercados Foto: REBECCA NOBLE / AFP

Ex-CEO do SVB, Greg Becker disse também na quarta-feira que aceitou a responsabilidade pela falência de seu banco, ao mesmo tempo em que disse que o credor foi pego de surpresa quando o Federal Reserve (Fed) elevou as taxas de juros no ano passado, no ritmo mais rápido em décadas. Os aumentos levaram a quedas acentuadas no valor dos títulos mantidos pelos bancos, o que acabou levando a uma perda gigantesca para o SVB quando tentou reestruturar seu balanço.

Os legisladores culparam a administração dos bancos pela forma como lidaram com o rápido crescimento e o aumento das taxas de juros antes do colapso. / Dow Jones Newswires

WASHINGTON - Ex-CEO do First Republic Bank, Michael Roffler disse aos legisladores americanos nesta quarta-feira, 17, que sua empresa foi vítima de “pânico” sobre a saúde dos bancos de médio porte no país. A reação teria sido desencadeada pelas falências, em março, do Silicon Valley Bank (SVB) e do Signature Bank.

Foi a primeira vez que Roffler apareceu publicamente desde que os reguladores apreenderam seu banco e fecharam um acordo para vender a maior parte de suas operações ao JPMorgan Chase, em 1º de maio. Ele foi acompanhado por ex-executivos do SVB e Signature, que também testemunharam na terça-feira, no Senado.

O First Republic, o segundo maior banco a falir na história dos EUA, perdeu US$ 100 bilhões em depósitos em março, após o colapso do SVB. Ele sofreu por semanas depois que um grupo dos maiores bancos dos Estados Unidos veio em seu socorro com um depósito de US$ 30 bilhões.

Silicon Valley Bank foi o primeiro a quebrar em nova onda que abalou os mercados Foto: REBECCA NOBLE / AFP

Ex-CEO do SVB, Greg Becker disse também na quarta-feira que aceitou a responsabilidade pela falência de seu banco, ao mesmo tempo em que disse que o credor foi pego de surpresa quando o Federal Reserve (Fed) elevou as taxas de juros no ano passado, no ritmo mais rápido em décadas. Os aumentos levaram a quedas acentuadas no valor dos títulos mantidos pelos bancos, o que acabou levando a uma perda gigantesca para o SVB quando tentou reestruturar seu balanço.

Os legisladores culparam a administração dos bancos pela forma como lidaram com o rápido crescimento e o aumento das taxas de juros antes do colapso. / Dow Jones Newswires

WASHINGTON - Ex-CEO do First Republic Bank, Michael Roffler disse aos legisladores americanos nesta quarta-feira, 17, que sua empresa foi vítima de “pânico” sobre a saúde dos bancos de médio porte no país. A reação teria sido desencadeada pelas falências, em março, do Silicon Valley Bank (SVB) e do Signature Bank.

Foi a primeira vez que Roffler apareceu publicamente desde que os reguladores apreenderam seu banco e fecharam um acordo para vender a maior parte de suas operações ao JPMorgan Chase, em 1º de maio. Ele foi acompanhado por ex-executivos do SVB e Signature, que também testemunharam na terça-feira, no Senado.

O First Republic, o segundo maior banco a falir na história dos EUA, perdeu US$ 100 bilhões em depósitos em março, após o colapso do SVB. Ele sofreu por semanas depois que um grupo dos maiores bancos dos Estados Unidos veio em seu socorro com um depósito de US$ 30 bilhões.

Silicon Valley Bank foi o primeiro a quebrar em nova onda que abalou os mercados Foto: REBECCA NOBLE / AFP

Ex-CEO do SVB, Greg Becker disse também na quarta-feira que aceitou a responsabilidade pela falência de seu banco, ao mesmo tempo em que disse que o credor foi pego de surpresa quando o Federal Reserve (Fed) elevou as taxas de juros no ano passado, no ritmo mais rápido em décadas. Os aumentos levaram a quedas acentuadas no valor dos títulos mantidos pelos bancos, o que acabou levando a uma perda gigantesca para o SVB quando tentou reestruturar seu balanço.

Os legisladores culparam a administração dos bancos pela forma como lidaram com o rápido crescimento e o aumento das taxas de juros antes do colapso. / Dow Jones Newswires

WASHINGTON - Ex-CEO do First Republic Bank, Michael Roffler disse aos legisladores americanos nesta quarta-feira, 17, que sua empresa foi vítima de “pânico” sobre a saúde dos bancos de médio porte no país. A reação teria sido desencadeada pelas falências, em março, do Silicon Valley Bank (SVB) e do Signature Bank.

Foi a primeira vez que Roffler apareceu publicamente desde que os reguladores apreenderam seu banco e fecharam um acordo para vender a maior parte de suas operações ao JPMorgan Chase, em 1º de maio. Ele foi acompanhado por ex-executivos do SVB e Signature, que também testemunharam na terça-feira, no Senado.

O First Republic, o segundo maior banco a falir na história dos EUA, perdeu US$ 100 bilhões em depósitos em março, após o colapso do SVB. Ele sofreu por semanas depois que um grupo dos maiores bancos dos Estados Unidos veio em seu socorro com um depósito de US$ 30 bilhões.

Silicon Valley Bank foi o primeiro a quebrar em nova onda que abalou os mercados Foto: REBECCA NOBLE / AFP

Ex-CEO do SVB, Greg Becker disse também na quarta-feira que aceitou a responsabilidade pela falência de seu banco, ao mesmo tempo em que disse que o credor foi pego de surpresa quando o Federal Reserve (Fed) elevou as taxas de juros no ano passado, no ritmo mais rápido em décadas. Os aumentos levaram a quedas acentuadas no valor dos títulos mantidos pelos bancos, o que acabou levando a uma perda gigantesca para o SVB quando tentou reestruturar seu balanço.

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