Nubank: País pode ter na tecnologia uma das forças de sua economia, diz CEO brasileira


Lívia Chanes avalia que tese do banco para obter receitas funcionou ao incluir fatias relevantes da população no sistema financeiro

Por Matheus Piovesana

A CEO do Nubank no Brasil, Lívia Chanes, disse nesta segunda-feira, 28, que o Brasil pode ter na tecnologia uma das vias de diversificação das fortalezas da economia doméstica. Mencionando o caso da fintech, ela afirmou que o País tem alguns dos elementos mais importantes para que negócios de tecnologia se sustentem, como escala.

“A parte estrutural necessária para uma plataforma de tecnologia florescer é quase inerente ao que temos no Brasil. Só precisamos criar o espaço para as inovações surgirem”, afirmou ela durante painel no 7º Brasil Investment Forum, promovido pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex) e pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).

A executiva mencionou que no Brasil, país em que o Nubank começou, estão 96 milhões dos 105 milhões de clientes da fintech. O banco digital conseguiu incluir fatias relevantes da população no sistema financeiro de forma economicamente viável. “Sempre soubemos de onde viriam as nossas receitas”, afirmou. “A tese de por quê a tese parava de pé estava muito clara.”

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No Brasil, país em que o Nubank começou, estão 96 milhões dos 105 milhões de clientes da fintech, cita Lívia Chanes Foto: Tiago Queiroz/Estadão

O vice-presidente de Negócios de Atacado do Banco do Brasil, Francisco Lassalvia, disse que, neste estágio de desenvolvimento do setor, é necessário investir em educação financeira, o que não passa somente pela atuação do governo.

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“Nós temos um papel de prover esse investimento interno na capacitação de pessoas para que possamos prover o melhor investimento (para o cliente) sempre”, afirmou.

A CEO do Nubank no Brasil, Lívia Chanes, disse nesta segunda-feira, 28, que o Brasil pode ter na tecnologia uma das vias de diversificação das fortalezas da economia doméstica. Mencionando o caso da fintech, ela afirmou que o País tem alguns dos elementos mais importantes para que negócios de tecnologia se sustentem, como escala.

“A parte estrutural necessária para uma plataforma de tecnologia florescer é quase inerente ao que temos no Brasil. Só precisamos criar o espaço para as inovações surgirem”, afirmou ela durante painel no 7º Brasil Investment Forum, promovido pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex) e pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).

A executiva mencionou que no Brasil, país em que o Nubank começou, estão 96 milhões dos 105 milhões de clientes da fintech. O banco digital conseguiu incluir fatias relevantes da população no sistema financeiro de forma economicamente viável. “Sempre soubemos de onde viriam as nossas receitas”, afirmou. “A tese de por quê a tese parava de pé estava muito clara.”

No Brasil, país em que o Nubank começou, estão 96 milhões dos 105 milhões de clientes da fintech, cita Lívia Chanes Foto: Tiago Queiroz/Estadão

O vice-presidente de Negócios de Atacado do Banco do Brasil, Francisco Lassalvia, disse que, neste estágio de desenvolvimento do setor, é necessário investir em educação financeira, o que não passa somente pela atuação do governo.

“Nós temos um papel de prover esse investimento interno na capacitação de pessoas para que possamos prover o melhor investimento (para o cliente) sempre”, afirmou.

A CEO do Nubank no Brasil, Lívia Chanes, disse nesta segunda-feira, 28, que o Brasil pode ter na tecnologia uma das vias de diversificação das fortalezas da economia doméstica. Mencionando o caso da fintech, ela afirmou que o País tem alguns dos elementos mais importantes para que negócios de tecnologia se sustentem, como escala.

“A parte estrutural necessária para uma plataforma de tecnologia florescer é quase inerente ao que temos no Brasil. Só precisamos criar o espaço para as inovações surgirem”, afirmou ela durante painel no 7º Brasil Investment Forum, promovido pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex) e pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).

A executiva mencionou que no Brasil, país em que o Nubank começou, estão 96 milhões dos 105 milhões de clientes da fintech. O banco digital conseguiu incluir fatias relevantes da população no sistema financeiro de forma economicamente viável. “Sempre soubemos de onde viriam as nossas receitas”, afirmou. “A tese de por quê a tese parava de pé estava muito clara.”

No Brasil, país em que o Nubank começou, estão 96 milhões dos 105 milhões de clientes da fintech, cita Lívia Chanes Foto: Tiago Queiroz/Estadão

O vice-presidente de Negócios de Atacado do Banco do Brasil, Francisco Lassalvia, disse que, neste estágio de desenvolvimento do setor, é necessário investir em educação financeira, o que não passa somente pela atuação do governo.

“Nós temos um papel de prover esse investimento interno na capacitação de pessoas para que possamos prover o melhor investimento (para o cliente) sempre”, afirmou.

A CEO do Nubank no Brasil, Lívia Chanes, disse nesta segunda-feira, 28, que o Brasil pode ter na tecnologia uma das vias de diversificação das fortalezas da economia doméstica. Mencionando o caso da fintech, ela afirmou que o País tem alguns dos elementos mais importantes para que negócios de tecnologia se sustentem, como escala.

“A parte estrutural necessária para uma plataforma de tecnologia florescer é quase inerente ao que temos no Brasil. Só precisamos criar o espaço para as inovações surgirem”, afirmou ela durante painel no 7º Brasil Investment Forum, promovido pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex) e pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).

A executiva mencionou que no Brasil, país em que o Nubank começou, estão 96 milhões dos 105 milhões de clientes da fintech. O banco digital conseguiu incluir fatias relevantes da população no sistema financeiro de forma economicamente viável. “Sempre soubemos de onde viriam as nossas receitas”, afirmou. “A tese de por quê a tese parava de pé estava muito clara.”

No Brasil, país em que o Nubank começou, estão 96 milhões dos 105 milhões de clientes da fintech, cita Lívia Chanes Foto: Tiago Queiroz/Estadão

O vice-presidente de Negócios de Atacado do Banco do Brasil, Francisco Lassalvia, disse que, neste estágio de desenvolvimento do setor, é necessário investir em educação financeira, o que não passa somente pela atuação do governo.

“Nós temos um papel de prover esse investimento interno na capacitação de pessoas para que possamos prover o melhor investimento (para o cliente) sempre”, afirmou.

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