Melhora de rating retoma trilha do grau de investimento, diz secretário do Tesouro


Agência de classificação de risco S&P alterou perspectiva do Brasil para positiva nesta quarta

Por Fernanda Trisotto e Eduardo Rodrigues
Atualização:

BRASÍLIA - O secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron, disse que a revisão da S&P Global para o rating BB- do Brasil, de estável para positiva, é resultado das medidas econômicas adotadas pelo governo neste primeiro semestre. Além disso, coloca o Brasil de volta à trilha de recuperação do grau de investimento (espécie de selo de bom pagador) até 2026, um objetivo já sinalizado pela equipe econômica.

“Isso é muito relevante e já é resultado dos esforços feitos pelo novo governo, como as medidas relacionadas ao arcabouço fiscal, perspectiva sobre reforma tributária e do menor déficit projetado, um crescimento econômico maior do que o projeto, tudo isso em conjunto está criando um ambiente de credibilidade que motiva a mudança para perspectiva positiva”, avaliou Ceron ao Estadão/Broadcast.

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Essa foi a primeira mudança na perspectiva da nota do Brasil desde 2019. Para o secretário, a aprovação do arcabouço fiscal e o avanço da reforma tributária já devem permitir uma mudança, de fato, no rating do país na próxima avaliação, o que recolocará o País na trilha de investimento até 2026, com a recuperação do grau de investimento, que o País perdeu em 2015. “Isso tem reflexo em taxa de juros, perspectiva de atração de investimento e é um sinal concreto de que estamos caminhando na direção correta”, afirmou.

A equipe econômica vinha se reunindo com as agências de avaliação para mostrar as reformas que estão sendo implementadas no País. De acordo com Ceron, nesses encontros houve uma sinalização de que as agências entendem que as medidas adotadas estão seguindo na direção correta. “O mercado como um todo está reconhecendo isso, os indicadores mostram que estamos na direção correta. Pode-se discutir se a intensidade é adequada ou não, mas a direção da pauta econômica tem sido reconhecida”, disse.

Rogério Ceron, secretário do Tesouro Nacional Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO
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A expectativa da equipe econômica é que as demais agências de classificação de risco também sinalizem esse reconhecimento aos esforços para implementar reformas no País em seus relatórios, mas Ceron reconhece que nem sempre esse movimento ocorre ao mesmo tempo.

“Isso sinaliza muito para a sociedade sobre a direção correta e a importância de não ter retrocessos, de continuar avançando, finalizando o arcabouço e avançado na reforma tributária, que a gente cria condições para a sociedade inteira ganhar com notas de rating melhores, menores juros na nossa dívida, mais atração de investimento externo”, avaliou.

O secretário também disse que a melhora da perspectiva de rating ajuda na emissão de títulos verdes e privados no País. “O fato de colocar em perspectiva positiva traz um ambiente econômico melhor. Isso ajuda os investidores a terem mais apetite para o Brasil e vai favorecer não só a emissão brasileira sustentável como os demais grupos privados brasileiros que captam recursos no exterior”, argumentou.

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Ceron ainda disse que esse reconhecimento dará impulso para que novas reformas sejam tocadas a partir do segundo semestre, seguindo essa direção de crescimento. “Tendo o apoio da sociedade e do Congresso, que chancelou várias medidas, com os presidentes (do Senado, Rodrigo) Pacheco e (da Câmara, Arthur) Lira, todo mundo é partícipe desse resultado positivo para o Brasil. Independentemente de qualquer escolha política, o País precisa disso. O grande recado é esse: todo mundo que apoiou em alguma medida essas pautas econômicas do primeiro semestre são partícipes (do resultado) e merecem ser aplaudidos porque vão na direção correta e fazer as reformas necessárias para o País crescer muito mais”, disse.

BRASÍLIA - O secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron, disse que a revisão da S&P Global para o rating BB- do Brasil, de estável para positiva, é resultado das medidas econômicas adotadas pelo governo neste primeiro semestre. Além disso, coloca o Brasil de volta à trilha de recuperação do grau de investimento (espécie de selo de bom pagador) até 2026, um objetivo já sinalizado pela equipe econômica.

“Isso é muito relevante e já é resultado dos esforços feitos pelo novo governo, como as medidas relacionadas ao arcabouço fiscal, perspectiva sobre reforma tributária e do menor déficit projetado, um crescimento econômico maior do que o projeto, tudo isso em conjunto está criando um ambiente de credibilidade que motiva a mudança para perspectiva positiva”, avaliou Ceron ao Estadão/Broadcast.

Essa foi a primeira mudança na perspectiva da nota do Brasil desde 2019. Para o secretário, a aprovação do arcabouço fiscal e o avanço da reforma tributária já devem permitir uma mudança, de fato, no rating do país na próxima avaliação, o que recolocará o País na trilha de investimento até 2026, com a recuperação do grau de investimento, que o País perdeu em 2015. “Isso tem reflexo em taxa de juros, perspectiva de atração de investimento e é um sinal concreto de que estamos caminhando na direção correta”, afirmou.

A equipe econômica vinha se reunindo com as agências de avaliação para mostrar as reformas que estão sendo implementadas no País. De acordo com Ceron, nesses encontros houve uma sinalização de que as agências entendem que as medidas adotadas estão seguindo na direção correta. “O mercado como um todo está reconhecendo isso, os indicadores mostram que estamos na direção correta. Pode-se discutir se a intensidade é adequada ou não, mas a direção da pauta econômica tem sido reconhecida”, disse.

Rogério Ceron, secretário do Tesouro Nacional Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO

A expectativa da equipe econômica é que as demais agências de classificação de risco também sinalizem esse reconhecimento aos esforços para implementar reformas no País em seus relatórios, mas Ceron reconhece que nem sempre esse movimento ocorre ao mesmo tempo.

“Isso sinaliza muito para a sociedade sobre a direção correta e a importância de não ter retrocessos, de continuar avançando, finalizando o arcabouço e avançado na reforma tributária, que a gente cria condições para a sociedade inteira ganhar com notas de rating melhores, menores juros na nossa dívida, mais atração de investimento externo”, avaliou.

O secretário também disse que a melhora da perspectiva de rating ajuda na emissão de títulos verdes e privados no País. “O fato de colocar em perspectiva positiva traz um ambiente econômico melhor. Isso ajuda os investidores a terem mais apetite para o Brasil e vai favorecer não só a emissão brasileira sustentável como os demais grupos privados brasileiros que captam recursos no exterior”, argumentou.

Ceron ainda disse que esse reconhecimento dará impulso para que novas reformas sejam tocadas a partir do segundo semestre, seguindo essa direção de crescimento. “Tendo o apoio da sociedade e do Congresso, que chancelou várias medidas, com os presidentes (do Senado, Rodrigo) Pacheco e (da Câmara, Arthur) Lira, todo mundo é partícipe desse resultado positivo para o Brasil. Independentemente de qualquer escolha política, o País precisa disso. O grande recado é esse: todo mundo que apoiou em alguma medida essas pautas econômicas do primeiro semestre são partícipes (do resultado) e merecem ser aplaudidos porque vão na direção correta e fazer as reformas necessárias para o País crescer muito mais”, disse.

BRASÍLIA - O secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron, disse que a revisão da S&P Global para o rating BB- do Brasil, de estável para positiva, é resultado das medidas econômicas adotadas pelo governo neste primeiro semestre. Além disso, coloca o Brasil de volta à trilha de recuperação do grau de investimento (espécie de selo de bom pagador) até 2026, um objetivo já sinalizado pela equipe econômica.

“Isso é muito relevante e já é resultado dos esforços feitos pelo novo governo, como as medidas relacionadas ao arcabouço fiscal, perspectiva sobre reforma tributária e do menor déficit projetado, um crescimento econômico maior do que o projeto, tudo isso em conjunto está criando um ambiente de credibilidade que motiva a mudança para perspectiva positiva”, avaliou Ceron ao Estadão/Broadcast.

Essa foi a primeira mudança na perspectiva da nota do Brasil desde 2019. Para o secretário, a aprovação do arcabouço fiscal e o avanço da reforma tributária já devem permitir uma mudança, de fato, no rating do país na próxima avaliação, o que recolocará o País na trilha de investimento até 2026, com a recuperação do grau de investimento, que o País perdeu em 2015. “Isso tem reflexo em taxa de juros, perspectiva de atração de investimento e é um sinal concreto de que estamos caminhando na direção correta”, afirmou.

A equipe econômica vinha se reunindo com as agências de avaliação para mostrar as reformas que estão sendo implementadas no País. De acordo com Ceron, nesses encontros houve uma sinalização de que as agências entendem que as medidas adotadas estão seguindo na direção correta. “O mercado como um todo está reconhecendo isso, os indicadores mostram que estamos na direção correta. Pode-se discutir se a intensidade é adequada ou não, mas a direção da pauta econômica tem sido reconhecida”, disse.

Rogério Ceron, secretário do Tesouro Nacional Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO

A expectativa da equipe econômica é que as demais agências de classificação de risco também sinalizem esse reconhecimento aos esforços para implementar reformas no País em seus relatórios, mas Ceron reconhece que nem sempre esse movimento ocorre ao mesmo tempo.

“Isso sinaliza muito para a sociedade sobre a direção correta e a importância de não ter retrocessos, de continuar avançando, finalizando o arcabouço e avançado na reforma tributária, que a gente cria condições para a sociedade inteira ganhar com notas de rating melhores, menores juros na nossa dívida, mais atração de investimento externo”, avaliou.

O secretário também disse que a melhora da perspectiva de rating ajuda na emissão de títulos verdes e privados no País. “O fato de colocar em perspectiva positiva traz um ambiente econômico melhor. Isso ajuda os investidores a terem mais apetite para o Brasil e vai favorecer não só a emissão brasileira sustentável como os demais grupos privados brasileiros que captam recursos no exterior”, argumentou.

Ceron ainda disse que esse reconhecimento dará impulso para que novas reformas sejam tocadas a partir do segundo semestre, seguindo essa direção de crescimento. “Tendo o apoio da sociedade e do Congresso, que chancelou várias medidas, com os presidentes (do Senado, Rodrigo) Pacheco e (da Câmara, Arthur) Lira, todo mundo é partícipe desse resultado positivo para o Brasil. Independentemente de qualquer escolha política, o País precisa disso. O grande recado é esse: todo mundo que apoiou em alguma medida essas pautas econômicas do primeiro semestre são partícipes (do resultado) e merecem ser aplaudidos porque vão na direção correta e fazer as reformas necessárias para o País crescer muito mais”, disse.

BRASÍLIA - O secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron, disse que a revisão da S&P Global para o rating BB- do Brasil, de estável para positiva, é resultado das medidas econômicas adotadas pelo governo neste primeiro semestre. Além disso, coloca o Brasil de volta à trilha de recuperação do grau de investimento (espécie de selo de bom pagador) até 2026, um objetivo já sinalizado pela equipe econômica.

“Isso é muito relevante e já é resultado dos esforços feitos pelo novo governo, como as medidas relacionadas ao arcabouço fiscal, perspectiva sobre reforma tributária e do menor déficit projetado, um crescimento econômico maior do que o projeto, tudo isso em conjunto está criando um ambiente de credibilidade que motiva a mudança para perspectiva positiva”, avaliou Ceron ao Estadão/Broadcast.

Essa foi a primeira mudança na perspectiva da nota do Brasil desde 2019. Para o secretário, a aprovação do arcabouço fiscal e o avanço da reforma tributária já devem permitir uma mudança, de fato, no rating do país na próxima avaliação, o que recolocará o País na trilha de investimento até 2026, com a recuperação do grau de investimento, que o País perdeu em 2015. “Isso tem reflexo em taxa de juros, perspectiva de atração de investimento e é um sinal concreto de que estamos caminhando na direção correta”, afirmou.

A equipe econômica vinha se reunindo com as agências de avaliação para mostrar as reformas que estão sendo implementadas no País. De acordo com Ceron, nesses encontros houve uma sinalização de que as agências entendem que as medidas adotadas estão seguindo na direção correta. “O mercado como um todo está reconhecendo isso, os indicadores mostram que estamos na direção correta. Pode-se discutir se a intensidade é adequada ou não, mas a direção da pauta econômica tem sido reconhecida”, disse.

Rogério Ceron, secretário do Tesouro Nacional Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO

A expectativa da equipe econômica é que as demais agências de classificação de risco também sinalizem esse reconhecimento aos esforços para implementar reformas no País em seus relatórios, mas Ceron reconhece que nem sempre esse movimento ocorre ao mesmo tempo.

“Isso sinaliza muito para a sociedade sobre a direção correta e a importância de não ter retrocessos, de continuar avançando, finalizando o arcabouço e avançado na reforma tributária, que a gente cria condições para a sociedade inteira ganhar com notas de rating melhores, menores juros na nossa dívida, mais atração de investimento externo”, avaliou.

O secretário também disse que a melhora da perspectiva de rating ajuda na emissão de títulos verdes e privados no País. “O fato de colocar em perspectiva positiva traz um ambiente econômico melhor. Isso ajuda os investidores a terem mais apetite para o Brasil e vai favorecer não só a emissão brasileira sustentável como os demais grupos privados brasileiros que captam recursos no exterior”, argumentou.

Ceron ainda disse que esse reconhecimento dará impulso para que novas reformas sejam tocadas a partir do segundo semestre, seguindo essa direção de crescimento. “Tendo o apoio da sociedade e do Congresso, que chancelou várias medidas, com os presidentes (do Senado, Rodrigo) Pacheco e (da Câmara, Arthur) Lira, todo mundo é partícipe desse resultado positivo para o Brasil. Independentemente de qualquer escolha política, o País precisa disso. O grande recado é esse: todo mundo que apoiou em alguma medida essas pautas econômicas do primeiro semestre são partícipes (do resultado) e merecem ser aplaudidos porque vão na direção correta e fazer as reformas necessárias para o País crescer muito mais”, disse.

BRASÍLIA - O secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron, disse que a revisão da S&P Global para o rating BB- do Brasil, de estável para positiva, é resultado das medidas econômicas adotadas pelo governo neste primeiro semestre. Além disso, coloca o Brasil de volta à trilha de recuperação do grau de investimento (espécie de selo de bom pagador) até 2026, um objetivo já sinalizado pela equipe econômica.

“Isso é muito relevante e já é resultado dos esforços feitos pelo novo governo, como as medidas relacionadas ao arcabouço fiscal, perspectiva sobre reforma tributária e do menor déficit projetado, um crescimento econômico maior do que o projeto, tudo isso em conjunto está criando um ambiente de credibilidade que motiva a mudança para perspectiva positiva”, avaliou Ceron ao Estadão/Broadcast.

Essa foi a primeira mudança na perspectiva da nota do Brasil desde 2019. Para o secretário, a aprovação do arcabouço fiscal e o avanço da reforma tributária já devem permitir uma mudança, de fato, no rating do país na próxima avaliação, o que recolocará o País na trilha de investimento até 2026, com a recuperação do grau de investimento, que o País perdeu em 2015. “Isso tem reflexo em taxa de juros, perspectiva de atração de investimento e é um sinal concreto de que estamos caminhando na direção correta”, afirmou.

A equipe econômica vinha se reunindo com as agências de avaliação para mostrar as reformas que estão sendo implementadas no País. De acordo com Ceron, nesses encontros houve uma sinalização de que as agências entendem que as medidas adotadas estão seguindo na direção correta. “O mercado como um todo está reconhecendo isso, os indicadores mostram que estamos na direção correta. Pode-se discutir se a intensidade é adequada ou não, mas a direção da pauta econômica tem sido reconhecida”, disse.

Rogério Ceron, secretário do Tesouro Nacional Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO

A expectativa da equipe econômica é que as demais agências de classificação de risco também sinalizem esse reconhecimento aos esforços para implementar reformas no País em seus relatórios, mas Ceron reconhece que nem sempre esse movimento ocorre ao mesmo tempo.

“Isso sinaliza muito para a sociedade sobre a direção correta e a importância de não ter retrocessos, de continuar avançando, finalizando o arcabouço e avançado na reforma tributária, que a gente cria condições para a sociedade inteira ganhar com notas de rating melhores, menores juros na nossa dívida, mais atração de investimento externo”, avaliou.

O secretário também disse que a melhora da perspectiva de rating ajuda na emissão de títulos verdes e privados no País. “O fato de colocar em perspectiva positiva traz um ambiente econômico melhor. Isso ajuda os investidores a terem mais apetite para o Brasil e vai favorecer não só a emissão brasileira sustentável como os demais grupos privados brasileiros que captam recursos no exterior”, argumentou.

Ceron ainda disse que esse reconhecimento dará impulso para que novas reformas sejam tocadas a partir do segundo semestre, seguindo essa direção de crescimento. “Tendo o apoio da sociedade e do Congresso, que chancelou várias medidas, com os presidentes (do Senado, Rodrigo) Pacheco e (da Câmara, Arthur) Lira, todo mundo é partícipe desse resultado positivo para o Brasil. Independentemente de qualquer escolha política, o País precisa disso. O grande recado é esse: todo mundo que apoiou em alguma medida essas pautas econômicas do primeiro semestre são partícipes (do resultado) e merecem ser aplaudidos porque vão na direção correta e fazer as reformas necessárias para o País crescer muito mais”, disse.

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