Cesta básica subiu em agosto em 10 de 17 capitais, diz Dieese


Maiores altas foram registradas no Rio de Janeiro, Porto Alegre, Curitiba, Aracaju e Florianópolis

Por Wladimir D'Andrade e da Agência Estado

O preço médio da cesta básica em agosto subiu em 10 de 17 capitais pesquisadas pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). As maiores altas da Pesquisa Nacional da Cesta Básica, divulgada nesta sexta-feira, 2, foram registradas no Rio de Janeiro (4,82%), Porto Alegre (4,49%), Curitiba (2,19%), Aracaju (2,02%) e Florianópolis (2,02%). O conjunto de produtos alimentícios teve queda de preços em Fortaleza (-4,13%), Natal (-1,70%), Goiânia (-0,95%), João Pessoa (-0,94%), Recife (-0,69%), Manaus (-0,56%) e Vitória (-0,47%).

No acumulado do ano, lideram em alta Florianópolis (9,18%), Porto Alegre (7,57%) e Aracaju (6,74%). As capitais que apresentam maiores quedas nos oito primeiros meses do ano são Goiânia (-3,15%), Manaus (-1,57%) e Natal (-0,13%) - as três são as únicas cidades que ainda apresentam deflação no preço da cesta básica em 2011.

Já na variação em 12 meses a alta mais expressiva observada até agosto ocorreu no Rio de Janeiro, com 19,45%. Em seguida aparecem Florianópolis (17,52%) e Belo Horizonte (16,68%). Os preços avançaram em menor ritmo em Goiânia (6,19%), Aracaju (7,30%) e Salvador (8,65%). São Paulo apresentou variação positiva de 1,28% em agosto e acumula em 2011 alta de 0,60% e, em 12 meses, de 13,20%.

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A Pesquisa Nacional da Cesta Básica é realizada mensalmente pelo Dieese nas cidades de Aracaju, Belém, Belo Horizonte, Brasília, Curitiba, Florianópolis, Fortaleza, Goiânia, João Pessoa, Manaus, Natal, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador, São Paulo e Vitória. O levantamento avalia preços de 12 a 13 produtos, dependendo da região.

Salário mínimo

O salário mínimo do trabalhador brasileiro deveria ser de R$ 2.278,77 em agosto. Este valor é 4,18 vezes o piso hoje em vigor, de R$ 545. A projeção para agosto supera o salário estimado para julho (R$ 2.212,66), que correspondia a 4,06 vezes o valor do mínimo, e para agosto do ano passado (R$ 2.023,89), que equivalia a 3,97 vezes o piso da época. Para o cálculo do salário mínimo, o Dieese leva em conta o montante necessário para o trabalhador e sua família suprirem as despesas com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência.

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De acordo com a Pesquisa Nacional da Cesta Básica, para pagar a cesta básica de agosto o trabalhador precisou cumprir, na média das 17 capitais analisadas, uma jornada de 94 horas e 38 minutos, tempo superior ao apurado em julho, que foi de 93 horas e 52 minutos. Em agosto de 2010 essa jornada era de 89 horas e 38 minutos.

O preço da cesta básica em agosto de 2011 subiu em 10 cidades pesquisadas. O porcentual do salário mínimo líquido comprometido com a cesta de produtos básicos apresentou leve alta em relação a julho - passou de 46,38% para 46,76%. No entanto, se comparada a agosto do ano passado a elevação foi mais expressiva, já que há um ano o porcentual necessário para o custo da cesta básica era de 44,29%.

O preço médio da cesta básica em agosto subiu em 10 de 17 capitais pesquisadas pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). As maiores altas da Pesquisa Nacional da Cesta Básica, divulgada nesta sexta-feira, 2, foram registradas no Rio de Janeiro (4,82%), Porto Alegre (4,49%), Curitiba (2,19%), Aracaju (2,02%) e Florianópolis (2,02%). O conjunto de produtos alimentícios teve queda de preços em Fortaleza (-4,13%), Natal (-1,70%), Goiânia (-0,95%), João Pessoa (-0,94%), Recife (-0,69%), Manaus (-0,56%) e Vitória (-0,47%).

No acumulado do ano, lideram em alta Florianópolis (9,18%), Porto Alegre (7,57%) e Aracaju (6,74%). As capitais que apresentam maiores quedas nos oito primeiros meses do ano são Goiânia (-3,15%), Manaus (-1,57%) e Natal (-0,13%) - as três são as únicas cidades que ainda apresentam deflação no preço da cesta básica em 2011.

Já na variação em 12 meses a alta mais expressiva observada até agosto ocorreu no Rio de Janeiro, com 19,45%. Em seguida aparecem Florianópolis (17,52%) e Belo Horizonte (16,68%). Os preços avançaram em menor ritmo em Goiânia (6,19%), Aracaju (7,30%) e Salvador (8,65%). São Paulo apresentou variação positiva de 1,28% em agosto e acumula em 2011 alta de 0,60% e, em 12 meses, de 13,20%.

A Pesquisa Nacional da Cesta Básica é realizada mensalmente pelo Dieese nas cidades de Aracaju, Belém, Belo Horizonte, Brasília, Curitiba, Florianópolis, Fortaleza, Goiânia, João Pessoa, Manaus, Natal, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador, São Paulo e Vitória. O levantamento avalia preços de 12 a 13 produtos, dependendo da região.

Salário mínimo

O salário mínimo do trabalhador brasileiro deveria ser de R$ 2.278,77 em agosto. Este valor é 4,18 vezes o piso hoje em vigor, de R$ 545. A projeção para agosto supera o salário estimado para julho (R$ 2.212,66), que correspondia a 4,06 vezes o valor do mínimo, e para agosto do ano passado (R$ 2.023,89), que equivalia a 3,97 vezes o piso da época. Para o cálculo do salário mínimo, o Dieese leva em conta o montante necessário para o trabalhador e sua família suprirem as despesas com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência.

De acordo com a Pesquisa Nacional da Cesta Básica, para pagar a cesta básica de agosto o trabalhador precisou cumprir, na média das 17 capitais analisadas, uma jornada de 94 horas e 38 minutos, tempo superior ao apurado em julho, que foi de 93 horas e 52 minutos. Em agosto de 2010 essa jornada era de 89 horas e 38 minutos.

O preço da cesta básica em agosto de 2011 subiu em 10 cidades pesquisadas. O porcentual do salário mínimo líquido comprometido com a cesta de produtos básicos apresentou leve alta em relação a julho - passou de 46,38% para 46,76%. No entanto, se comparada a agosto do ano passado a elevação foi mais expressiva, já que há um ano o porcentual necessário para o custo da cesta básica era de 44,29%.

O preço médio da cesta básica em agosto subiu em 10 de 17 capitais pesquisadas pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). As maiores altas da Pesquisa Nacional da Cesta Básica, divulgada nesta sexta-feira, 2, foram registradas no Rio de Janeiro (4,82%), Porto Alegre (4,49%), Curitiba (2,19%), Aracaju (2,02%) e Florianópolis (2,02%). O conjunto de produtos alimentícios teve queda de preços em Fortaleza (-4,13%), Natal (-1,70%), Goiânia (-0,95%), João Pessoa (-0,94%), Recife (-0,69%), Manaus (-0,56%) e Vitória (-0,47%).

No acumulado do ano, lideram em alta Florianópolis (9,18%), Porto Alegre (7,57%) e Aracaju (6,74%). As capitais que apresentam maiores quedas nos oito primeiros meses do ano são Goiânia (-3,15%), Manaus (-1,57%) e Natal (-0,13%) - as três são as únicas cidades que ainda apresentam deflação no preço da cesta básica em 2011.

Já na variação em 12 meses a alta mais expressiva observada até agosto ocorreu no Rio de Janeiro, com 19,45%. Em seguida aparecem Florianópolis (17,52%) e Belo Horizonte (16,68%). Os preços avançaram em menor ritmo em Goiânia (6,19%), Aracaju (7,30%) e Salvador (8,65%). São Paulo apresentou variação positiva de 1,28% em agosto e acumula em 2011 alta de 0,60% e, em 12 meses, de 13,20%.

A Pesquisa Nacional da Cesta Básica é realizada mensalmente pelo Dieese nas cidades de Aracaju, Belém, Belo Horizonte, Brasília, Curitiba, Florianópolis, Fortaleza, Goiânia, João Pessoa, Manaus, Natal, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador, São Paulo e Vitória. O levantamento avalia preços de 12 a 13 produtos, dependendo da região.

Salário mínimo

O salário mínimo do trabalhador brasileiro deveria ser de R$ 2.278,77 em agosto. Este valor é 4,18 vezes o piso hoje em vigor, de R$ 545. A projeção para agosto supera o salário estimado para julho (R$ 2.212,66), que correspondia a 4,06 vezes o valor do mínimo, e para agosto do ano passado (R$ 2.023,89), que equivalia a 3,97 vezes o piso da época. Para o cálculo do salário mínimo, o Dieese leva em conta o montante necessário para o trabalhador e sua família suprirem as despesas com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência.

De acordo com a Pesquisa Nacional da Cesta Básica, para pagar a cesta básica de agosto o trabalhador precisou cumprir, na média das 17 capitais analisadas, uma jornada de 94 horas e 38 minutos, tempo superior ao apurado em julho, que foi de 93 horas e 52 minutos. Em agosto de 2010 essa jornada era de 89 horas e 38 minutos.

O preço da cesta básica em agosto de 2011 subiu em 10 cidades pesquisadas. O porcentual do salário mínimo líquido comprometido com a cesta de produtos básicos apresentou leve alta em relação a julho - passou de 46,38% para 46,76%. No entanto, se comparada a agosto do ano passado a elevação foi mais expressiva, já que há um ano o porcentual necessário para o custo da cesta básica era de 44,29%.

O preço médio da cesta básica em agosto subiu em 10 de 17 capitais pesquisadas pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). As maiores altas da Pesquisa Nacional da Cesta Básica, divulgada nesta sexta-feira, 2, foram registradas no Rio de Janeiro (4,82%), Porto Alegre (4,49%), Curitiba (2,19%), Aracaju (2,02%) e Florianópolis (2,02%). O conjunto de produtos alimentícios teve queda de preços em Fortaleza (-4,13%), Natal (-1,70%), Goiânia (-0,95%), João Pessoa (-0,94%), Recife (-0,69%), Manaus (-0,56%) e Vitória (-0,47%).

No acumulado do ano, lideram em alta Florianópolis (9,18%), Porto Alegre (7,57%) e Aracaju (6,74%). As capitais que apresentam maiores quedas nos oito primeiros meses do ano são Goiânia (-3,15%), Manaus (-1,57%) e Natal (-0,13%) - as três são as únicas cidades que ainda apresentam deflação no preço da cesta básica em 2011.

Já na variação em 12 meses a alta mais expressiva observada até agosto ocorreu no Rio de Janeiro, com 19,45%. Em seguida aparecem Florianópolis (17,52%) e Belo Horizonte (16,68%). Os preços avançaram em menor ritmo em Goiânia (6,19%), Aracaju (7,30%) e Salvador (8,65%). São Paulo apresentou variação positiva de 1,28% em agosto e acumula em 2011 alta de 0,60% e, em 12 meses, de 13,20%.

A Pesquisa Nacional da Cesta Básica é realizada mensalmente pelo Dieese nas cidades de Aracaju, Belém, Belo Horizonte, Brasília, Curitiba, Florianópolis, Fortaleza, Goiânia, João Pessoa, Manaus, Natal, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador, São Paulo e Vitória. O levantamento avalia preços de 12 a 13 produtos, dependendo da região.

Salário mínimo

O salário mínimo do trabalhador brasileiro deveria ser de R$ 2.278,77 em agosto. Este valor é 4,18 vezes o piso hoje em vigor, de R$ 545. A projeção para agosto supera o salário estimado para julho (R$ 2.212,66), que correspondia a 4,06 vezes o valor do mínimo, e para agosto do ano passado (R$ 2.023,89), que equivalia a 3,97 vezes o piso da época. Para o cálculo do salário mínimo, o Dieese leva em conta o montante necessário para o trabalhador e sua família suprirem as despesas com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência.

De acordo com a Pesquisa Nacional da Cesta Básica, para pagar a cesta básica de agosto o trabalhador precisou cumprir, na média das 17 capitais analisadas, uma jornada de 94 horas e 38 minutos, tempo superior ao apurado em julho, que foi de 93 horas e 52 minutos. Em agosto de 2010 essa jornada era de 89 horas e 38 minutos.

O preço da cesta básica em agosto de 2011 subiu em 10 cidades pesquisadas. O porcentual do salário mínimo líquido comprometido com a cesta de produtos básicos apresentou leve alta em relação a julho - passou de 46,38% para 46,76%. No entanto, se comparada a agosto do ano passado a elevação foi mais expressiva, já que há um ano o porcentual necessário para o custo da cesta básica era de 44,29%.

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