China inicia reaproximação da Austrália após investigação sobre Covid e retomar importação de cevada


Segunda maior potência do mundo fechou suas portas para a entrada dos grãos australianos após maior país da Oceania pedir investigação sobre as origens da pandemia

Por Redação
Atualização:

Em uma reaproximação com a Austrália, a China, considerada a maior parceira comercial do país, anunciou a retomada do comércio da cevada australiana nesta sexta-feira, 4. A transação é estimada em 916 milhões dólares australianos, o equivalente a R$ 602 milhões.

A segunda maior potência do mundo fechou suas portas para a entrada dos grãos do país em maio de 2022, após o governo australiano ter pedido a Pequim uma investigação independente sobre as origens da pandemia do covid-19. Após o pedido, a China impôs uma tarifa de importação 80,5% maior em relação a anterior, impossibilitando assim que os dois países continuassem a ser parceiros comerciais.

continua após a publicidade

O primeiro-ministro australiano, Anthony Albanese, comemorou o avanço, que acontece em meio ao planejamento de sua primeira visita a Pequim, que deve acontecer ainda neste segundo semestre. “É uma decisão muito positiva”, disse à imprensa local.

Em comunicado, o Ministério do Comércio da China afirmou que considerando as mudanças no mercado de cevada nacional, “era desnecessário continuar a impor direitos antidumping e direitos compensatórios sobre a cevada importada originária da Austrália”, sem detalhar quais foram as mudanças no mercado ou dar mais detalhes sobre a decisão.

Embora o acordo só tenha sido efetivamente fechado agora, a Austrália e a China já tiveram alguns atritos envolvendo as transações comerciais dos dois países. Ao ser eleito em maio de 2022, Albanese exigiu que Pequim abandonasse uma série de decisões oficiais e não oficiais. Na época, as exportações australianas, incluindo cevada, vinho, carvão, carne bovina, madeira e frutos do mar, custavam US$ 15 bilhões por ano aos produtores.

continua após a publicidade
Segunda maior potência do mundo fechou suas portas para a entrada dos grãos australianos após maior país da Oceania pedir investigação sobre as origens da pandemia  Foto: Florence Lo /EFE

Na ocasião, a Austrália negou as acusações de que teria subsidiado cevado e vinho à China para exportar os produtos a preços artificialmente baixos, prática conhecida como “dumping”.

Após a ocasião, a Austrália fez um aceno positivo à China ao suspender uma reclamação sobre o caso à Organização Mundial do Comércio em uma tentativa de reabrir o mercado chinês à cevada. Em contrapartida, o governo chinês aceitou revisar suas tarifas sobre os grãos.

continua após a publicidade

Com a retomada do comércio, a Austrália afirmou que espera que o país também volte a comercializar o vinho australiano. Neste caso, no entanto, a reclamação foi, de fato, registrada na Organização Mundial./AP

Em uma reaproximação com a Austrália, a China, considerada a maior parceira comercial do país, anunciou a retomada do comércio da cevada australiana nesta sexta-feira, 4. A transação é estimada em 916 milhões dólares australianos, o equivalente a R$ 602 milhões.

A segunda maior potência do mundo fechou suas portas para a entrada dos grãos do país em maio de 2022, após o governo australiano ter pedido a Pequim uma investigação independente sobre as origens da pandemia do covid-19. Após o pedido, a China impôs uma tarifa de importação 80,5% maior em relação a anterior, impossibilitando assim que os dois países continuassem a ser parceiros comerciais.

O primeiro-ministro australiano, Anthony Albanese, comemorou o avanço, que acontece em meio ao planejamento de sua primeira visita a Pequim, que deve acontecer ainda neste segundo semestre. “É uma decisão muito positiva”, disse à imprensa local.

Em comunicado, o Ministério do Comércio da China afirmou que considerando as mudanças no mercado de cevada nacional, “era desnecessário continuar a impor direitos antidumping e direitos compensatórios sobre a cevada importada originária da Austrália”, sem detalhar quais foram as mudanças no mercado ou dar mais detalhes sobre a decisão.

Embora o acordo só tenha sido efetivamente fechado agora, a Austrália e a China já tiveram alguns atritos envolvendo as transações comerciais dos dois países. Ao ser eleito em maio de 2022, Albanese exigiu que Pequim abandonasse uma série de decisões oficiais e não oficiais. Na época, as exportações australianas, incluindo cevada, vinho, carvão, carne bovina, madeira e frutos do mar, custavam US$ 15 bilhões por ano aos produtores.

Segunda maior potência do mundo fechou suas portas para a entrada dos grãos australianos após maior país da Oceania pedir investigação sobre as origens da pandemia  Foto: Florence Lo /EFE

Na ocasião, a Austrália negou as acusações de que teria subsidiado cevado e vinho à China para exportar os produtos a preços artificialmente baixos, prática conhecida como “dumping”.

Após a ocasião, a Austrália fez um aceno positivo à China ao suspender uma reclamação sobre o caso à Organização Mundial do Comércio em uma tentativa de reabrir o mercado chinês à cevada. Em contrapartida, o governo chinês aceitou revisar suas tarifas sobre os grãos.

Com a retomada do comércio, a Austrália afirmou que espera que o país também volte a comercializar o vinho australiano. Neste caso, no entanto, a reclamação foi, de fato, registrada na Organização Mundial./AP

Em uma reaproximação com a Austrália, a China, considerada a maior parceira comercial do país, anunciou a retomada do comércio da cevada australiana nesta sexta-feira, 4. A transação é estimada em 916 milhões dólares australianos, o equivalente a R$ 602 milhões.

A segunda maior potência do mundo fechou suas portas para a entrada dos grãos do país em maio de 2022, após o governo australiano ter pedido a Pequim uma investigação independente sobre as origens da pandemia do covid-19. Após o pedido, a China impôs uma tarifa de importação 80,5% maior em relação a anterior, impossibilitando assim que os dois países continuassem a ser parceiros comerciais.

O primeiro-ministro australiano, Anthony Albanese, comemorou o avanço, que acontece em meio ao planejamento de sua primeira visita a Pequim, que deve acontecer ainda neste segundo semestre. “É uma decisão muito positiva”, disse à imprensa local.

Em comunicado, o Ministério do Comércio da China afirmou que considerando as mudanças no mercado de cevada nacional, “era desnecessário continuar a impor direitos antidumping e direitos compensatórios sobre a cevada importada originária da Austrália”, sem detalhar quais foram as mudanças no mercado ou dar mais detalhes sobre a decisão.

Embora o acordo só tenha sido efetivamente fechado agora, a Austrália e a China já tiveram alguns atritos envolvendo as transações comerciais dos dois países. Ao ser eleito em maio de 2022, Albanese exigiu que Pequim abandonasse uma série de decisões oficiais e não oficiais. Na época, as exportações australianas, incluindo cevada, vinho, carvão, carne bovina, madeira e frutos do mar, custavam US$ 15 bilhões por ano aos produtores.

Segunda maior potência do mundo fechou suas portas para a entrada dos grãos australianos após maior país da Oceania pedir investigação sobre as origens da pandemia  Foto: Florence Lo /EFE

Na ocasião, a Austrália negou as acusações de que teria subsidiado cevado e vinho à China para exportar os produtos a preços artificialmente baixos, prática conhecida como “dumping”.

Após a ocasião, a Austrália fez um aceno positivo à China ao suspender uma reclamação sobre o caso à Organização Mundial do Comércio em uma tentativa de reabrir o mercado chinês à cevada. Em contrapartida, o governo chinês aceitou revisar suas tarifas sobre os grãos.

Com a retomada do comércio, a Austrália afirmou que espera que o país também volte a comercializar o vinho australiano. Neste caso, no entanto, a reclamação foi, de fato, registrada na Organização Mundial./AP

Em uma reaproximação com a Austrália, a China, considerada a maior parceira comercial do país, anunciou a retomada do comércio da cevada australiana nesta sexta-feira, 4. A transação é estimada em 916 milhões dólares australianos, o equivalente a R$ 602 milhões.

A segunda maior potência do mundo fechou suas portas para a entrada dos grãos do país em maio de 2022, após o governo australiano ter pedido a Pequim uma investigação independente sobre as origens da pandemia do covid-19. Após o pedido, a China impôs uma tarifa de importação 80,5% maior em relação a anterior, impossibilitando assim que os dois países continuassem a ser parceiros comerciais.

O primeiro-ministro australiano, Anthony Albanese, comemorou o avanço, que acontece em meio ao planejamento de sua primeira visita a Pequim, que deve acontecer ainda neste segundo semestre. “É uma decisão muito positiva”, disse à imprensa local.

Em comunicado, o Ministério do Comércio da China afirmou que considerando as mudanças no mercado de cevada nacional, “era desnecessário continuar a impor direitos antidumping e direitos compensatórios sobre a cevada importada originária da Austrália”, sem detalhar quais foram as mudanças no mercado ou dar mais detalhes sobre a decisão.

Embora o acordo só tenha sido efetivamente fechado agora, a Austrália e a China já tiveram alguns atritos envolvendo as transações comerciais dos dois países. Ao ser eleito em maio de 2022, Albanese exigiu que Pequim abandonasse uma série de decisões oficiais e não oficiais. Na época, as exportações australianas, incluindo cevada, vinho, carvão, carne bovina, madeira e frutos do mar, custavam US$ 15 bilhões por ano aos produtores.

Segunda maior potência do mundo fechou suas portas para a entrada dos grãos australianos após maior país da Oceania pedir investigação sobre as origens da pandemia  Foto: Florence Lo /EFE

Na ocasião, a Austrália negou as acusações de que teria subsidiado cevado e vinho à China para exportar os produtos a preços artificialmente baixos, prática conhecida como “dumping”.

Após a ocasião, a Austrália fez um aceno positivo à China ao suspender uma reclamação sobre o caso à Organização Mundial do Comércio em uma tentativa de reabrir o mercado chinês à cevada. Em contrapartida, o governo chinês aceitou revisar suas tarifas sobre os grãos.

Com a retomada do comércio, a Austrália afirmou que espera que o país também volte a comercializar o vinho australiano. Neste caso, no entanto, a reclamação foi, de fato, registrada na Organização Mundial./AP

Em uma reaproximação com a Austrália, a China, considerada a maior parceira comercial do país, anunciou a retomada do comércio da cevada australiana nesta sexta-feira, 4. A transação é estimada em 916 milhões dólares australianos, o equivalente a R$ 602 milhões.

A segunda maior potência do mundo fechou suas portas para a entrada dos grãos do país em maio de 2022, após o governo australiano ter pedido a Pequim uma investigação independente sobre as origens da pandemia do covid-19. Após o pedido, a China impôs uma tarifa de importação 80,5% maior em relação a anterior, impossibilitando assim que os dois países continuassem a ser parceiros comerciais.

O primeiro-ministro australiano, Anthony Albanese, comemorou o avanço, que acontece em meio ao planejamento de sua primeira visita a Pequim, que deve acontecer ainda neste segundo semestre. “É uma decisão muito positiva”, disse à imprensa local.

Em comunicado, o Ministério do Comércio da China afirmou que considerando as mudanças no mercado de cevada nacional, “era desnecessário continuar a impor direitos antidumping e direitos compensatórios sobre a cevada importada originária da Austrália”, sem detalhar quais foram as mudanças no mercado ou dar mais detalhes sobre a decisão.

Embora o acordo só tenha sido efetivamente fechado agora, a Austrália e a China já tiveram alguns atritos envolvendo as transações comerciais dos dois países. Ao ser eleito em maio de 2022, Albanese exigiu que Pequim abandonasse uma série de decisões oficiais e não oficiais. Na época, as exportações australianas, incluindo cevada, vinho, carvão, carne bovina, madeira e frutos do mar, custavam US$ 15 bilhões por ano aos produtores.

Segunda maior potência do mundo fechou suas portas para a entrada dos grãos australianos após maior país da Oceania pedir investigação sobre as origens da pandemia  Foto: Florence Lo /EFE

Na ocasião, a Austrália negou as acusações de que teria subsidiado cevado e vinho à China para exportar os produtos a preços artificialmente baixos, prática conhecida como “dumping”.

Após a ocasião, a Austrália fez um aceno positivo à China ao suspender uma reclamação sobre o caso à Organização Mundial do Comércio em uma tentativa de reabrir o mercado chinês à cevada. Em contrapartida, o governo chinês aceitou revisar suas tarifas sobre os grãos.

Com a retomada do comércio, a Austrália afirmou que espera que o país também volte a comercializar o vinho australiano. Neste caso, no entanto, a reclamação foi, de fato, registrada na Organização Mundial./AP

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.