China: governo fará compra direta de imóveis para tentar conter crise no setor imobiliário


Em abril, preços das casas novas em 70 cidades caíram 3,5% em relação ao ano anterior, enquanto os preços das casas existentes caíram 6,8%

Por Alexandra Stevenson e Siyi Zhao

O governo da China anunciou na última sexta-feira, 17, que irá realizar compra direta de casas e apartamentos vazios para tentar conter a crise imobiliária que se agrava no país. A medida, que terá abrangência nacional, é o passo mais ousado até agora para diminuir o estoque de imóveis sem compradores no mercado.

Regras de hipotecas também foram flexibilizadas. O Banco Central Chinês vai disponibilizar US$ 41,5 bilhões em linhas de crédito com juros mais baixos para o setor, para que empresas estatais possam realizar a compra de unidades que não foram vendidas no mercado.

O estoque de casas não vendidas no mercado chinês era equivalente a 748 milhões de metros quadrados, em março, de acordo com o Gabinete Nacional de Estatísticas da China. Em abril, os preços das casas novas em 70 cidades caíram 3,5% em relação ao ano anterior, enquanto os preços das casas existentes caíram 6,8%, ambas quedas recordes.

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Cidade de Shenzhen, na China. Governo anunciou compra direta de imóveis para tentar crise imobiliária no país. (Qilai Shen/The New York Times) Foto: (Qilai Shen/The New York Times)

Mudança de política

Autoridades chinesas participaram de uma videoconferência para discutir os desafios na área, depois de uma série de medidas não terem mostrado os resultados esperados para tentar reverter a crise. O vice-primeiro-ministro chinês, He Lifeng, anunciou a mudança na abordagem. As casas compradas pelo governo serão utilizadas para fornecer habitação a preços mais acessíveis. Lifeng não forneceu, porém, mais detalhes sobre quando começaria ou como seria financiado.

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A abordagem é semelhante ao Programa de Alívio de Ativos Problemáticos (TARP), que o governo dos EUA criou em 2008 para comprar activos problemáticos após o colapso do mercado imobiliário americano, disse Larry Hu, economista-chefe para a China do Macquarie Group, uma empresa financeira australiana.

“É uma mudança de política no sentido de que agora os governos locais vão entrar diretamente no mercado para comprar propriedades diretamente”, disse Hu.

Governos locais já vinham testando a estratégia, em cidades como Jinan, Tianjin e Qingdao, ao longo da costa chinesa, e Chengdu, no sul. Mas esta é a primeira vez que um alto funcionário chinês se pronuncia sobre uma abordagem a nível nacional.

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He disse que o governo terá que travar “travar a dura batalha” de lidar com todas as propriedades inacabadas em todo o país, de acordo com um relato oficial da agência noticiosa estatal chinesa Xinhua.

“Desesperados para aumentar vendas”

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Horas depois da divulgação dos números sobre os preços das casas na sexta-feira, o banco central da China tomou medidas para incentivar a compra de imóveis, reduzindo os requisitos de entrada para os financiamentos. Também eliminou a taxa de juro das hipotecas a nível nacional.

“Os políticos estão desesperados para aumentar as vendas”, disse Rosealea Yao, especialista em setor imobiliário da Gavekal, empresa análise financeira sediada na China.

O banco central tem reduzido as taxas de juros do crédito imobiliário há vários anos, e a taxa média antes desta medida atingiu nível recorde. Os dirigentes chineses estabeleceram como meta um crescimento do PIB de cerca de 5% este ano, um plano que muitos economistas consideram ambicioso e que exigirá despesa pública elevada.

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O governo da China disse também que tinha levantado US$ 5,5 bilhões com a sua primeira venda de títulos de 30 anos, no âmbito de um esforço para angariar US$ 140 bilhões nos próximos seis meses.

Crise imobiliária

A crise imobiliária da China tem sido alimentada por anos de empréstimos por parte de agentes imobiliários no país e pela construção excessiva que impulsionou décadas de rápido crescimento econômico. Quando o governo finalmente interveio em 2020, contudo, para pôr fim às práticas de risco no setor, muitas empresas já estavam à beira do colapso.

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Uma das principais empresas imobiliárias da China, a Evergrande, decretou moratória no final de 2021, devido a enormes dívidas. Deixou para trás centenas de milhares de apartamentos inacabados e faturas por pagar no valor de centenas de bilhões de dólares.

A crise deixou muitas famílias chinesas, que investiram poupanças de uma vida inteira no setor imobiliário, sem alternativas viáveis de investimentos. Há poucas outras boas opções no mercado, uma vez que o mercado de renda variável chinês, embora tenha recuperado nos últimos meses, continua volátil.

A Evergrande foi a primeira de uma série de anúncios de moratória que atingem o setor. Um tribunal de Hong Kong ordenou a liquidação da empresa em janeiro. Outra gigante, a Country Garden, teve a sua primeira audiência na sexta-feira num tribunal de Hong Kong, num processo movido por um investidor que pretende a liquidação da empresa.

O governo da China anunciou na última sexta-feira, 17, que irá realizar compra direta de casas e apartamentos vazios para tentar conter a crise imobiliária que se agrava no país. A medida, que terá abrangência nacional, é o passo mais ousado até agora para diminuir o estoque de imóveis sem compradores no mercado.

Regras de hipotecas também foram flexibilizadas. O Banco Central Chinês vai disponibilizar US$ 41,5 bilhões em linhas de crédito com juros mais baixos para o setor, para que empresas estatais possam realizar a compra de unidades que não foram vendidas no mercado.

O estoque de casas não vendidas no mercado chinês era equivalente a 748 milhões de metros quadrados, em março, de acordo com o Gabinete Nacional de Estatísticas da China. Em abril, os preços das casas novas em 70 cidades caíram 3,5% em relação ao ano anterior, enquanto os preços das casas existentes caíram 6,8%, ambas quedas recordes.

Cidade de Shenzhen, na China. Governo anunciou compra direta de imóveis para tentar crise imobiliária no país. (Qilai Shen/The New York Times) Foto: (Qilai Shen/The New York Times)

Mudança de política

Autoridades chinesas participaram de uma videoconferência para discutir os desafios na área, depois de uma série de medidas não terem mostrado os resultados esperados para tentar reverter a crise. O vice-primeiro-ministro chinês, He Lifeng, anunciou a mudança na abordagem. As casas compradas pelo governo serão utilizadas para fornecer habitação a preços mais acessíveis. Lifeng não forneceu, porém, mais detalhes sobre quando começaria ou como seria financiado.

A abordagem é semelhante ao Programa de Alívio de Ativos Problemáticos (TARP), que o governo dos EUA criou em 2008 para comprar activos problemáticos após o colapso do mercado imobiliário americano, disse Larry Hu, economista-chefe para a China do Macquarie Group, uma empresa financeira australiana.

“É uma mudança de política no sentido de que agora os governos locais vão entrar diretamente no mercado para comprar propriedades diretamente”, disse Hu.

Governos locais já vinham testando a estratégia, em cidades como Jinan, Tianjin e Qingdao, ao longo da costa chinesa, e Chengdu, no sul. Mas esta é a primeira vez que um alto funcionário chinês se pronuncia sobre uma abordagem a nível nacional.

He disse que o governo terá que travar “travar a dura batalha” de lidar com todas as propriedades inacabadas em todo o país, de acordo com um relato oficial da agência noticiosa estatal chinesa Xinhua.

“Desesperados para aumentar vendas”

Horas depois da divulgação dos números sobre os preços das casas na sexta-feira, o banco central da China tomou medidas para incentivar a compra de imóveis, reduzindo os requisitos de entrada para os financiamentos. Também eliminou a taxa de juro das hipotecas a nível nacional.

“Os políticos estão desesperados para aumentar as vendas”, disse Rosealea Yao, especialista em setor imobiliário da Gavekal, empresa análise financeira sediada na China.

O banco central tem reduzido as taxas de juros do crédito imobiliário há vários anos, e a taxa média antes desta medida atingiu nível recorde. Os dirigentes chineses estabeleceram como meta um crescimento do PIB de cerca de 5% este ano, um plano que muitos economistas consideram ambicioso e que exigirá despesa pública elevada.

O governo da China disse também que tinha levantado US$ 5,5 bilhões com a sua primeira venda de títulos de 30 anos, no âmbito de um esforço para angariar US$ 140 bilhões nos próximos seis meses.

Crise imobiliária

A crise imobiliária da China tem sido alimentada por anos de empréstimos por parte de agentes imobiliários no país e pela construção excessiva que impulsionou décadas de rápido crescimento econômico. Quando o governo finalmente interveio em 2020, contudo, para pôr fim às práticas de risco no setor, muitas empresas já estavam à beira do colapso.

Uma das principais empresas imobiliárias da China, a Evergrande, decretou moratória no final de 2021, devido a enormes dívidas. Deixou para trás centenas de milhares de apartamentos inacabados e faturas por pagar no valor de centenas de bilhões de dólares.

A crise deixou muitas famílias chinesas, que investiram poupanças de uma vida inteira no setor imobiliário, sem alternativas viáveis de investimentos. Há poucas outras boas opções no mercado, uma vez que o mercado de renda variável chinês, embora tenha recuperado nos últimos meses, continua volátil.

A Evergrande foi a primeira de uma série de anúncios de moratória que atingem o setor. Um tribunal de Hong Kong ordenou a liquidação da empresa em janeiro. Outra gigante, a Country Garden, teve a sua primeira audiência na sexta-feira num tribunal de Hong Kong, num processo movido por um investidor que pretende a liquidação da empresa.

O governo da China anunciou na última sexta-feira, 17, que irá realizar compra direta de casas e apartamentos vazios para tentar conter a crise imobiliária que se agrava no país. A medida, que terá abrangência nacional, é o passo mais ousado até agora para diminuir o estoque de imóveis sem compradores no mercado.

Regras de hipotecas também foram flexibilizadas. O Banco Central Chinês vai disponibilizar US$ 41,5 bilhões em linhas de crédito com juros mais baixos para o setor, para que empresas estatais possam realizar a compra de unidades que não foram vendidas no mercado.

O estoque de casas não vendidas no mercado chinês era equivalente a 748 milhões de metros quadrados, em março, de acordo com o Gabinete Nacional de Estatísticas da China. Em abril, os preços das casas novas em 70 cidades caíram 3,5% em relação ao ano anterior, enquanto os preços das casas existentes caíram 6,8%, ambas quedas recordes.

Cidade de Shenzhen, na China. Governo anunciou compra direta de imóveis para tentar crise imobiliária no país. (Qilai Shen/The New York Times) Foto: (Qilai Shen/The New York Times)

Mudança de política

Autoridades chinesas participaram de uma videoconferência para discutir os desafios na área, depois de uma série de medidas não terem mostrado os resultados esperados para tentar reverter a crise. O vice-primeiro-ministro chinês, He Lifeng, anunciou a mudança na abordagem. As casas compradas pelo governo serão utilizadas para fornecer habitação a preços mais acessíveis. Lifeng não forneceu, porém, mais detalhes sobre quando começaria ou como seria financiado.

A abordagem é semelhante ao Programa de Alívio de Ativos Problemáticos (TARP), que o governo dos EUA criou em 2008 para comprar activos problemáticos após o colapso do mercado imobiliário americano, disse Larry Hu, economista-chefe para a China do Macquarie Group, uma empresa financeira australiana.

“É uma mudança de política no sentido de que agora os governos locais vão entrar diretamente no mercado para comprar propriedades diretamente”, disse Hu.

Governos locais já vinham testando a estratégia, em cidades como Jinan, Tianjin e Qingdao, ao longo da costa chinesa, e Chengdu, no sul. Mas esta é a primeira vez que um alto funcionário chinês se pronuncia sobre uma abordagem a nível nacional.

He disse que o governo terá que travar “travar a dura batalha” de lidar com todas as propriedades inacabadas em todo o país, de acordo com um relato oficial da agência noticiosa estatal chinesa Xinhua.

“Desesperados para aumentar vendas”

Horas depois da divulgação dos números sobre os preços das casas na sexta-feira, o banco central da China tomou medidas para incentivar a compra de imóveis, reduzindo os requisitos de entrada para os financiamentos. Também eliminou a taxa de juro das hipotecas a nível nacional.

“Os políticos estão desesperados para aumentar as vendas”, disse Rosealea Yao, especialista em setor imobiliário da Gavekal, empresa análise financeira sediada na China.

O banco central tem reduzido as taxas de juros do crédito imobiliário há vários anos, e a taxa média antes desta medida atingiu nível recorde. Os dirigentes chineses estabeleceram como meta um crescimento do PIB de cerca de 5% este ano, um plano que muitos economistas consideram ambicioso e que exigirá despesa pública elevada.

O governo da China disse também que tinha levantado US$ 5,5 bilhões com a sua primeira venda de títulos de 30 anos, no âmbito de um esforço para angariar US$ 140 bilhões nos próximos seis meses.

Crise imobiliária

A crise imobiliária da China tem sido alimentada por anos de empréstimos por parte de agentes imobiliários no país e pela construção excessiva que impulsionou décadas de rápido crescimento econômico. Quando o governo finalmente interveio em 2020, contudo, para pôr fim às práticas de risco no setor, muitas empresas já estavam à beira do colapso.

Uma das principais empresas imobiliárias da China, a Evergrande, decretou moratória no final de 2021, devido a enormes dívidas. Deixou para trás centenas de milhares de apartamentos inacabados e faturas por pagar no valor de centenas de bilhões de dólares.

A crise deixou muitas famílias chinesas, que investiram poupanças de uma vida inteira no setor imobiliário, sem alternativas viáveis de investimentos. Há poucas outras boas opções no mercado, uma vez que o mercado de renda variável chinês, embora tenha recuperado nos últimos meses, continua volátil.

A Evergrande foi a primeira de uma série de anúncios de moratória que atingem o setor. Um tribunal de Hong Kong ordenou a liquidação da empresa em janeiro. Outra gigante, a Country Garden, teve a sua primeira audiência na sexta-feira num tribunal de Hong Kong, num processo movido por um investidor que pretende a liquidação da empresa.

O governo da China anunciou na última sexta-feira, 17, que irá realizar compra direta de casas e apartamentos vazios para tentar conter a crise imobiliária que se agrava no país. A medida, que terá abrangência nacional, é o passo mais ousado até agora para diminuir o estoque de imóveis sem compradores no mercado.

Regras de hipotecas também foram flexibilizadas. O Banco Central Chinês vai disponibilizar US$ 41,5 bilhões em linhas de crédito com juros mais baixos para o setor, para que empresas estatais possam realizar a compra de unidades que não foram vendidas no mercado.

O estoque de casas não vendidas no mercado chinês era equivalente a 748 milhões de metros quadrados, em março, de acordo com o Gabinete Nacional de Estatísticas da China. Em abril, os preços das casas novas em 70 cidades caíram 3,5% em relação ao ano anterior, enquanto os preços das casas existentes caíram 6,8%, ambas quedas recordes.

Cidade de Shenzhen, na China. Governo anunciou compra direta de imóveis para tentar crise imobiliária no país. (Qilai Shen/The New York Times) Foto: (Qilai Shen/The New York Times)

Mudança de política

Autoridades chinesas participaram de uma videoconferência para discutir os desafios na área, depois de uma série de medidas não terem mostrado os resultados esperados para tentar reverter a crise. O vice-primeiro-ministro chinês, He Lifeng, anunciou a mudança na abordagem. As casas compradas pelo governo serão utilizadas para fornecer habitação a preços mais acessíveis. Lifeng não forneceu, porém, mais detalhes sobre quando começaria ou como seria financiado.

A abordagem é semelhante ao Programa de Alívio de Ativos Problemáticos (TARP), que o governo dos EUA criou em 2008 para comprar activos problemáticos após o colapso do mercado imobiliário americano, disse Larry Hu, economista-chefe para a China do Macquarie Group, uma empresa financeira australiana.

“É uma mudança de política no sentido de que agora os governos locais vão entrar diretamente no mercado para comprar propriedades diretamente”, disse Hu.

Governos locais já vinham testando a estratégia, em cidades como Jinan, Tianjin e Qingdao, ao longo da costa chinesa, e Chengdu, no sul. Mas esta é a primeira vez que um alto funcionário chinês se pronuncia sobre uma abordagem a nível nacional.

He disse que o governo terá que travar “travar a dura batalha” de lidar com todas as propriedades inacabadas em todo o país, de acordo com um relato oficial da agência noticiosa estatal chinesa Xinhua.

“Desesperados para aumentar vendas”

Horas depois da divulgação dos números sobre os preços das casas na sexta-feira, o banco central da China tomou medidas para incentivar a compra de imóveis, reduzindo os requisitos de entrada para os financiamentos. Também eliminou a taxa de juro das hipotecas a nível nacional.

“Os políticos estão desesperados para aumentar as vendas”, disse Rosealea Yao, especialista em setor imobiliário da Gavekal, empresa análise financeira sediada na China.

O banco central tem reduzido as taxas de juros do crédito imobiliário há vários anos, e a taxa média antes desta medida atingiu nível recorde. Os dirigentes chineses estabeleceram como meta um crescimento do PIB de cerca de 5% este ano, um plano que muitos economistas consideram ambicioso e que exigirá despesa pública elevada.

O governo da China disse também que tinha levantado US$ 5,5 bilhões com a sua primeira venda de títulos de 30 anos, no âmbito de um esforço para angariar US$ 140 bilhões nos próximos seis meses.

Crise imobiliária

A crise imobiliária da China tem sido alimentada por anos de empréstimos por parte de agentes imobiliários no país e pela construção excessiva que impulsionou décadas de rápido crescimento econômico. Quando o governo finalmente interveio em 2020, contudo, para pôr fim às práticas de risco no setor, muitas empresas já estavam à beira do colapso.

Uma das principais empresas imobiliárias da China, a Evergrande, decretou moratória no final de 2021, devido a enormes dívidas. Deixou para trás centenas de milhares de apartamentos inacabados e faturas por pagar no valor de centenas de bilhões de dólares.

A crise deixou muitas famílias chinesas, que investiram poupanças de uma vida inteira no setor imobiliário, sem alternativas viáveis de investimentos. Há poucas outras boas opções no mercado, uma vez que o mercado de renda variável chinês, embora tenha recuperado nos últimos meses, continua volátil.

A Evergrande foi a primeira de uma série de anúncios de moratória que atingem o setor. Um tribunal de Hong Kong ordenou a liquidação da empresa em janeiro. Outra gigante, a Country Garden, teve a sua primeira audiência na sexta-feira num tribunal de Hong Kong, num processo movido por um investidor que pretende a liquidação da empresa.

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