China impulsiona gastos e alivía política monetária


Por ALAN WHEATLEY

A China aprovou um pacote de 4 trilhões de iuanes (586 bilhões de dólares) em gastos governamentais para impulsionar a demanda doméstica e ajudar a quarta maior economia do mundo a sair da crise mundial de crédito, afirmou a agência de notícias Xinhua no domingo. O Conselho de Estado, ou gabinete, anunciou ainda uma mudança para uma política monetária "moderadamente frouxa", possivelmente antecipando novas reduções dos custos de empréstimos após três cortes nas taxas de juros desde meados de setembro. O banco central da China já relaxou a sua postura de "apertada" para "prudente e flexível" no meio do ano à medida que a inflação amenizou e o crescimento econômico começou a desacelerar. "Com a intensificação da crise global financeira nos últimos dois anos, o governo precisa tomar políticas macroeconômicas flexíveis e prudentes para lidar com a situação complexa e inconstante", afirma um comunicado retransmitido pela Xinhua. Autoridades têm sinalizados medidas para impulsionar a demanda desde que o crescimento do Produto Interno Bruto desacelerou inesperadamente para 9 por cento no terceiro trimestre dos 10,4 por cento na primeira metade do ano. As condições econômicas pioraram em outubro. Ainda assim, economistas ficaram impressionados com o tamanho do pacote, que soma quase 14 por cento da produção econômica anual distribuídos em pouco mais de dois anos. "Isto é muito grande", afirmou Arthur Kroeber, líder da Dragonomics, consultoria econômica em Pequim. "Isto reflete a visão oficial de quão sério é este problema e mostra que este é um governo que consegue mobilizar enormes quantidades de recursos para estimular a economia quando eles se focam", afirmou Kroeber. Em comparação, para impulsionar a demanda após a crise financeira asiática, Pequim investiu em infra-estrutura em 1998 apenas 1,2 por cento de seu PIB. MEDIDAS SUSTENTÁVEIS A Xinhua não explicou como o plano de 10 pontos será financiado, mas a China pode gastar livremente. Esta obteve um superávit orçamentário na primeira metade do ano em mais de 170 bilhões de dólares. O crescimento das receitas fiscais anualizada têm desde então desacelerado apenas 3 por cento por conta de uma forte queda dos lucros corporativos, mas a dívida doméstica do Tesouro é de apenas 16 por cento do PIB, afirmou Kroeber. O anúncio do programa de gastos, decidido em uma reunião do gabinete na quarta-feira, coincidiu com o encontro em São Paulo dos ministros das Finanças e bancos centrais do G20 para compartilhar lições aprendidas com a crise financeira e discutir formas de impulsionar o crescimento. (1 dólar=6,83 iuanes)

A China aprovou um pacote de 4 trilhões de iuanes (586 bilhões de dólares) em gastos governamentais para impulsionar a demanda doméstica e ajudar a quarta maior economia do mundo a sair da crise mundial de crédito, afirmou a agência de notícias Xinhua no domingo. O Conselho de Estado, ou gabinete, anunciou ainda uma mudança para uma política monetária "moderadamente frouxa", possivelmente antecipando novas reduções dos custos de empréstimos após três cortes nas taxas de juros desde meados de setembro. O banco central da China já relaxou a sua postura de "apertada" para "prudente e flexível" no meio do ano à medida que a inflação amenizou e o crescimento econômico começou a desacelerar. "Com a intensificação da crise global financeira nos últimos dois anos, o governo precisa tomar políticas macroeconômicas flexíveis e prudentes para lidar com a situação complexa e inconstante", afirma um comunicado retransmitido pela Xinhua. Autoridades têm sinalizados medidas para impulsionar a demanda desde que o crescimento do Produto Interno Bruto desacelerou inesperadamente para 9 por cento no terceiro trimestre dos 10,4 por cento na primeira metade do ano. As condições econômicas pioraram em outubro. Ainda assim, economistas ficaram impressionados com o tamanho do pacote, que soma quase 14 por cento da produção econômica anual distribuídos em pouco mais de dois anos. "Isto é muito grande", afirmou Arthur Kroeber, líder da Dragonomics, consultoria econômica em Pequim. "Isto reflete a visão oficial de quão sério é este problema e mostra que este é um governo que consegue mobilizar enormes quantidades de recursos para estimular a economia quando eles se focam", afirmou Kroeber. Em comparação, para impulsionar a demanda após a crise financeira asiática, Pequim investiu em infra-estrutura em 1998 apenas 1,2 por cento de seu PIB. MEDIDAS SUSTENTÁVEIS A Xinhua não explicou como o plano de 10 pontos será financiado, mas a China pode gastar livremente. Esta obteve um superávit orçamentário na primeira metade do ano em mais de 170 bilhões de dólares. O crescimento das receitas fiscais anualizada têm desde então desacelerado apenas 3 por cento por conta de uma forte queda dos lucros corporativos, mas a dívida doméstica do Tesouro é de apenas 16 por cento do PIB, afirmou Kroeber. O anúncio do programa de gastos, decidido em uma reunião do gabinete na quarta-feira, coincidiu com o encontro em São Paulo dos ministros das Finanças e bancos centrais do G20 para compartilhar lições aprendidas com a crise financeira e discutir formas de impulsionar o crescimento. (1 dólar=6,83 iuanes)

A China aprovou um pacote de 4 trilhões de iuanes (586 bilhões de dólares) em gastos governamentais para impulsionar a demanda doméstica e ajudar a quarta maior economia do mundo a sair da crise mundial de crédito, afirmou a agência de notícias Xinhua no domingo. O Conselho de Estado, ou gabinete, anunciou ainda uma mudança para uma política monetária "moderadamente frouxa", possivelmente antecipando novas reduções dos custos de empréstimos após três cortes nas taxas de juros desde meados de setembro. O banco central da China já relaxou a sua postura de "apertada" para "prudente e flexível" no meio do ano à medida que a inflação amenizou e o crescimento econômico começou a desacelerar. "Com a intensificação da crise global financeira nos últimos dois anos, o governo precisa tomar políticas macroeconômicas flexíveis e prudentes para lidar com a situação complexa e inconstante", afirma um comunicado retransmitido pela Xinhua. Autoridades têm sinalizados medidas para impulsionar a demanda desde que o crescimento do Produto Interno Bruto desacelerou inesperadamente para 9 por cento no terceiro trimestre dos 10,4 por cento na primeira metade do ano. As condições econômicas pioraram em outubro. Ainda assim, economistas ficaram impressionados com o tamanho do pacote, que soma quase 14 por cento da produção econômica anual distribuídos em pouco mais de dois anos. "Isto é muito grande", afirmou Arthur Kroeber, líder da Dragonomics, consultoria econômica em Pequim. "Isto reflete a visão oficial de quão sério é este problema e mostra que este é um governo que consegue mobilizar enormes quantidades de recursos para estimular a economia quando eles se focam", afirmou Kroeber. Em comparação, para impulsionar a demanda após a crise financeira asiática, Pequim investiu em infra-estrutura em 1998 apenas 1,2 por cento de seu PIB. MEDIDAS SUSTENTÁVEIS A Xinhua não explicou como o plano de 10 pontos será financiado, mas a China pode gastar livremente. Esta obteve um superávit orçamentário na primeira metade do ano em mais de 170 bilhões de dólares. O crescimento das receitas fiscais anualizada têm desde então desacelerado apenas 3 por cento por conta de uma forte queda dos lucros corporativos, mas a dívida doméstica do Tesouro é de apenas 16 por cento do PIB, afirmou Kroeber. O anúncio do programa de gastos, decidido em uma reunião do gabinete na quarta-feira, coincidiu com o encontro em São Paulo dos ministros das Finanças e bancos centrais do G20 para compartilhar lições aprendidas com a crise financeira e discutir formas de impulsionar o crescimento. (1 dólar=6,83 iuanes)

Tudo Sobre

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.