China será parceiro decisivo para Petrobras retomar presença global, diz Prates


Presidente da estatal chegou no final de semana ao país asiático em missão; companhia assinou dois memorandos de entendimento com bancos chineses

Por Denise Luna

RIO - Após assinar memorandos de entendimentos com dois bancos chineses, anunciados na noite de segunda-feira, 28, o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, afirmou em redes sociais que o país asiático “será um parceiro decisivo na estratégia da Petrobras para retomar presença global”.

O executivo chegou no final de semana à China em missão acompanhada pelo diretor de Transição Energética, Maurício Tolmasquim, e o diretor Financeiro e de Relações com o Mercado, Sérgio Caetano Leite, entre outros.

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“A China será um parceiro decisivo na estratégia da Petrobras para retomar presença global. Enxergamos o mercado chinês como prioritário nesse processo. Vamos buscar oportunidades e trabalhar em parceria com empresas chinesas e de outros países”, disse Prates.

Segundo ele, a assinatura de dois memorandos de entendimentos com o China Development Bank (CDB) e com o Bank of China são iniciativas “extremamente importantes para fortalecer” a Petrobras.

Os acordos assinados têm prazo de cinco anos e estão em linha com o plano que será divulgado em novembro, ressaltou.

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Edifício sede da Petrobrás, no Rio de Janeiro Foto: André Dusek

“Os acordos estão alinhados aos elementos estratégicos do Plano 24-28, que visam preparar a Petrobras para um futuro mais sustentável em iniciativas de baixo carbono e finanças verdes, contribuindo para o sucesso da sua transição energética”, disse Prates.

Em entrevista ao Estadão/Broadcast, Tolmasquim informou que a companhia planeja entrar no mercado de negociação de créditos de carbono, tanto na ponta de compra como de venda.

RIO - Após assinar memorandos de entendimentos com dois bancos chineses, anunciados na noite de segunda-feira, 28, o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, afirmou em redes sociais que o país asiático “será um parceiro decisivo na estratégia da Petrobras para retomar presença global”.

O executivo chegou no final de semana à China em missão acompanhada pelo diretor de Transição Energética, Maurício Tolmasquim, e o diretor Financeiro e de Relações com o Mercado, Sérgio Caetano Leite, entre outros.

“A China será um parceiro decisivo na estratégia da Petrobras para retomar presença global. Enxergamos o mercado chinês como prioritário nesse processo. Vamos buscar oportunidades e trabalhar em parceria com empresas chinesas e de outros países”, disse Prates.

Segundo ele, a assinatura de dois memorandos de entendimentos com o China Development Bank (CDB) e com o Bank of China são iniciativas “extremamente importantes para fortalecer” a Petrobras.

Os acordos assinados têm prazo de cinco anos e estão em linha com o plano que será divulgado em novembro, ressaltou.

Edifício sede da Petrobrás, no Rio de Janeiro Foto: André Dusek

“Os acordos estão alinhados aos elementos estratégicos do Plano 24-28, que visam preparar a Petrobras para um futuro mais sustentável em iniciativas de baixo carbono e finanças verdes, contribuindo para o sucesso da sua transição energética”, disse Prates.

Em entrevista ao Estadão/Broadcast, Tolmasquim informou que a companhia planeja entrar no mercado de negociação de créditos de carbono, tanto na ponta de compra como de venda.

RIO - Após assinar memorandos de entendimentos com dois bancos chineses, anunciados na noite de segunda-feira, 28, o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, afirmou em redes sociais que o país asiático “será um parceiro decisivo na estratégia da Petrobras para retomar presença global”.

O executivo chegou no final de semana à China em missão acompanhada pelo diretor de Transição Energética, Maurício Tolmasquim, e o diretor Financeiro e de Relações com o Mercado, Sérgio Caetano Leite, entre outros.

“A China será um parceiro decisivo na estratégia da Petrobras para retomar presença global. Enxergamos o mercado chinês como prioritário nesse processo. Vamos buscar oportunidades e trabalhar em parceria com empresas chinesas e de outros países”, disse Prates.

Segundo ele, a assinatura de dois memorandos de entendimentos com o China Development Bank (CDB) e com o Bank of China são iniciativas “extremamente importantes para fortalecer” a Petrobras.

Os acordos assinados têm prazo de cinco anos e estão em linha com o plano que será divulgado em novembro, ressaltou.

Edifício sede da Petrobrás, no Rio de Janeiro Foto: André Dusek

“Os acordos estão alinhados aos elementos estratégicos do Plano 24-28, que visam preparar a Petrobras para um futuro mais sustentável em iniciativas de baixo carbono e finanças verdes, contribuindo para o sucesso da sua transição energética”, disse Prates.

Em entrevista ao Estadão/Broadcast, Tolmasquim informou que a companhia planeja entrar no mercado de negociação de créditos de carbono, tanto na ponta de compra como de venda.

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