China lança novas medidas para conter crise imobiliária, como corte de juros de hipotecas


Banco Central chinês anunciou redução da entrada mínima para compra de primeira e segunda residências; setor imobiliário representa cerca de um quarto do PIB do país e dois terços da riqueza das famílias

Por Redação
Atualização:

O Banco do Povo da China (o Banco Central chinês) e a Administração Nacional de Regulação Financeira anunciaram, no fim da quinta-feira, 31, uma redução na entrada mínima exigida para aqueles que compram sua primeira ou a segunda residência no país, além de cortar juros sobre as hipotecas existentes, a fim de apoiar o setor imobiliário, que passa por crise. O mercado imobiliário chinês representa cerca de um quarto do Produto Interno Bruto (PIB) do país e dois terços da riqueza das famílias.

Os órgãos informaram que a entrada mínima para a primeira e a segunda residências estaria agora em 20% e 30% do valor total do imóvel, respectivamente.

Atualmente, grandes cidades têm uma taxa de entrada de cerca de 30% para a compra da primeira casa e 40% ou mais para a segunda, segundo o jornal econômico japonês Nikkei Asia.

continua após a publicidade
China enfrenta crise no setor imobiliário.  Foto: Tingshu Wang/Reuters

Segundo a CNN, as taxas das hipotecas existentes para compras de primeira casa poderão ser renegociadas a partir de 25 de setembro e os reguladores incentivam que os bancos ofereçam taxas mais baixas. O veículo afirma que, após o anúncio do banco central chinês, alguns dos maiores bancos comerciais do país, como ICBC, China Construction Bank e Agricultural Bank of China, reduziram suas taxas de depósitos entre 10 e 25 pontos base. / COM DOW JONES NEWSWIRES

O Banco do Povo da China (o Banco Central chinês) e a Administração Nacional de Regulação Financeira anunciaram, no fim da quinta-feira, 31, uma redução na entrada mínima exigida para aqueles que compram sua primeira ou a segunda residência no país, além de cortar juros sobre as hipotecas existentes, a fim de apoiar o setor imobiliário, que passa por crise. O mercado imobiliário chinês representa cerca de um quarto do Produto Interno Bruto (PIB) do país e dois terços da riqueza das famílias.

Os órgãos informaram que a entrada mínima para a primeira e a segunda residências estaria agora em 20% e 30% do valor total do imóvel, respectivamente.

Atualmente, grandes cidades têm uma taxa de entrada de cerca de 30% para a compra da primeira casa e 40% ou mais para a segunda, segundo o jornal econômico japonês Nikkei Asia.

China enfrenta crise no setor imobiliário.  Foto: Tingshu Wang/Reuters

Segundo a CNN, as taxas das hipotecas existentes para compras de primeira casa poderão ser renegociadas a partir de 25 de setembro e os reguladores incentivam que os bancos ofereçam taxas mais baixas. O veículo afirma que, após o anúncio do banco central chinês, alguns dos maiores bancos comerciais do país, como ICBC, China Construction Bank e Agricultural Bank of China, reduziram suas taxas de depósitos entre 10 e 25 pontos base. / COM DOW JONES NEWSWIRES

O Banco do Povo da China (o Banco Central chinês) e a Administração Nacional de Regulação Financeira anunciaram, no fim da quinta-feira, 31, uma redução na entrada mínima exigida para aqueles que compram sua primeira ou a segunda residência no país, além de cortar juros sobre as hipotecas existentes, a fim de apoiar o setor imobiliário, que passa por crise. O mercado imobiliário chinês representa cerca de um quarto do Produto Interno Bruto (PIB) do país e dois terços da riqueza das famílias.

Os órgãos informaram que a entrada mínima para a primeira e a segunda residências estaria agora em 20% e 30% do valor total do imóvel, respectivamente.

Atualmente, grandes cidades têm uma taxa de entrada de cerca de 30% para a compra da primeira casa e 40% ou mais para a segunda, segundo o jornal econômico japonês Nikkei Asia.

China enfrenta crise no setor imobiliário.  Foto: Tingshu Wang/Reuters

Segundo a CNN, as taxas das hipotecas existentes para compras de primeira casa poderão ser renegociadas a partir de 25 de setembro e os reguladores incentivam que os bancos ofereçam taxas mais baixas. O veículo afirma que, após o anúncio do banco central chinês, alguns dos maiores bancos comerciais do país, como ICBC, China Construction Bank e Agricultural Bank of China, reduziram suas taxas de depósitos entre 10 e 25 pontos base. / COM DOW JONES NEWSWIRES

O Banco do Povo da China (o Banco Central chinês) e a Administração Nacional de Regulação Financeira anunciaram, no fim da quinta-feira, 31, uma redução na entrada mínima exigida para aqueles que compram sua primeira ou a segunda residência no país, além de cortar juros sobre as hipotecas existentes, a fim de apoiar o setor imobiliário, que passa por crise. O mercado imobiliário chinês representa cerca de um quarto do Produto Interno Bruto (PIB) do país e dois terços da riqueza das famílias.

Os órgãos informaram que a entrada mínima para a primeira e a segunda residências estaria agora em 20% e 30% do valor total do imóvel, respectivamente.

Atualmente, grandes cidades têm uma taxa de entrada de cerca de 30% para a compra da primeira casa e 40% ou mais para a segunda, segundo o jornal econômico japonês Nikkei Asia.

China enfrenta crise no setor imobiliário.  Foto: Tingshu Wang/Reuters

Segundo a CNN, as taxas das hipotecas existentes para compras de primeira casa poderão ser renegociadas a partir de 25 de setembro e os reguladores incentivam que os bancos ofereçam taxas mais baixas. O veículo afirma que, após o anúncio do banco central chinês, alguns dos maiores bancos comerciais do país, como ICBC, China Construction Bank e Agricultural Bank of China, reduziram suas taxas de depósitos entre 10 e 25 pontos base. / COM DOW JONES NEWSWIRES

O Banco do Povo da China (o Banco Central chinês) e a Administração Nacional de Regulação Financeira anunciaram, no fim da quinta-feira, 31, uma redução na entrada mínima exigida para aqueles que compram sua primeira ou a segunda residência no país, além de cortar juros sobre as hipotecas existentes, a fim de apoiar o setor imobiliário, que passa por crise. O mercado imobiliário chinês representa cerca de um quarto do Produto Interno Bruto (PIB) do país e dois terços da riqueza das famílias.

Os órgãos informaram que a entrada mínima para a primeira e a segunda residências estaria agora em 20% e 30% do valor total do imóvel, respectivamente.

Atualmente, grandes cidades têm uma taxa de entrada de cerca de 30% para a compra da primeira casa e 40% ou mais para a segunda, segundo o jornal econômico japonês Nikkei Asia.

China enfrenta crise no setor imobiliário.  Foto: Tingshu Wang/Reuters

Segundo a CNN, as taxas das hipotecas existentes para compras de primeira casa poderão ser renegociadas a partir de 25 de setembro e os reguladores incentivam que os bancos ofereçam taxas mais baixas. O veículo afirma que, após o anúncio do banco central chinês, alguns dos maiores bancos comerciais do país, como ICBC, China Construction Bank e Agricultural Bank of China, reduziram suas taxas de depósitos entre 10 e 25 pontos base. / COM DOW JONES NEWSWIRES

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.