Chuvas no Sul: sete em cada dez empresas do varejo foram atingidas


Número de pessoas que não estão conseguindo trabalhar chega a 430 mil; 147 pessoas morreram vítimas das enchentes

Por Clayton Freitas

Ao menos sete em cada dez empresas do varejo no Rio Grande do Sul foram afetadas pelas enchentes. Foram R$ 600 milhões de perdas na última semana só na cidade de Porto Alegre, a capital, segundo a Federação das Associações Gaúchas do Varejo (FAGV).

As fortes chuvas mataram147 pessoas, enquanto outras 127 estão desaparecidas e 79.540 em abrigos, segundo relatório divulgado às 12h desta segunda-feira, 13. Dos 487 municípios gaúchos, as chuvas atingiram 447 e provocaram transtornos para mais de 2,1 milhões de pessoas, quase um em cada cinco habitantes do Estado, calculado em 11,2 milhões, segundo o Censo.

Em Caxias do Sul, na serra gaúcha, pedreira da cidade foi fechada devido a deslizamentos de terra, que afetaram estruturas Foto: Andréia Copini/Prefeitura de Caxias do Sul
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“Prejuízo gigantesco”

Os dados preliminares dos prejuízos para o varejo foram apresentados durante uma reunião da diretoria da FAGV nesta segunda-feira. Segundo o presidente da entidade, Vilson Noer, perto de 430 mil pessoas que trabalham no varejo –100 mil só em Porto Alegre– não estão trabalhando por terem sido atingidas pelas chuvas ou não conseguirem se locomover até os postos de trabalho, a maior parte deles, alagados.

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“É um prejuízo gigantesco. Se formos colocar em temos de empregabilidade, 70% empresas não estão trabalhando no Estado. A logística está destroçada”, afirma Vilson.

Dos cerca de 150 mil lojistas gaúchos, 17 mil operam em Porto Alegre e perto de 12 mil estão debaixo d’água, segundo a FAGV.

Estimativas apresentadas pelo presidente indicam que o varejo movimenta cerca de R$ 2 bilhões ao mês só em Porto Alegre. Segundo ele, o varejo é o principal empregador no Estado gaúcho, e a paralisação impactará toda a cadeia econômica.

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Dados preliminares dão conta que as vendas nos Dia das Mães, considerado o segundo o Natal pelo comércio, ficou bem abaixo das expectativas. “Mesmo naquelas cidades não atingidas, o desempenho foi pífio”, diz. Ele estima que as vendas não chegaram a 20% do previsto.

Os dados apresentados são baseados em estimativas calculadas pelas associações presentes à reunião. Uma espécie de “censo” de todo o prejuízo do setor será calculada pela Secretaria Municipal do Desenvolvimento Econômico e Sebrae.

Ao menos sete em cada dez empresas do varejo no Rio Grande do Sul foram afetadas pelas enchentes. Foram R$ 600 milhões de perdas na última semana só na cidade de Porto Alegre, a capital, segundo a Federação das Associações Gaúchas do Varejo (FAGV).

As fortes chuvas mataram147 pessoas, enquanto outras 127 estão desaparecidas e 79.540 em abrigos, segundo relatório divulgado às 12h desta segunda-feira, 13. Dos 487 municípios gaúchos, as chuvas atingiram 447 e provocaram transtornos para mais de 2,1 milhões de pessoas, quase um em cada cinco habitantes do Estado, calculado em 11,2 milhões, segundo o Censo.

Em Caxias do Sul, na serra gaúcha, pedreira da cidade foi fechada devido a deslizamentos de terra, que afetaram estruturas Foto: Andréia Copini/Prefeitura de Caxias do Sul

“Prejuízo gigantesco”

Os dados preliminares dos prejuízos para o varejo foram apresentados durante uma reunião da diretoria da FAGV nesta segunda-feira. Segundo o presidente da entidade, Vilson Noer, perto de 430 mil pessoas que trabalham no varejo –100 mil só em Porto Alegre– não estão trabalhando por terem sido atingidas pelas chuvas ou não conseguirem se locomover até os postos de trabalho, a maior parte deles, alagados.

“É um prejuízo gigantesco. Se formos colocar em temos de empregabilidade, 70% empresas não estão trabalhando no Estado. A logística está destroçada”, afirma Vilson.

Dos cerca de 150 mil lojistas gaúchos, 17 mil operam em Porto Alegre e perto de 12 mil estão debaixo d’água, segundo a FAGV.

Estimativas apresentadas pelo presidente indicam que o varejo movimenta cerca de R$ 2 bilhões ao mês só em Porto Alegre. Segundo ele, o varejo é o principal empregador no Estado gaúcho, e a paralisação impactará toda a cadeia econômica.

Dados preliminares dão conta que as vendas nos Dia das Mães, considerado o segundo o Natal pelo comércio, ficou bem abaixo das expectativas. “Mesmo naquelas cidades não atingidas, o desempenho foi pífio”, diz. Ele estima que as vendas não chegaram a 20% do previsto.

Os dados apresentados são baseados em estimativas calculadas pelas associações presentes à reunião. Uma espécie de “censo” de todo o prejuízo do setor será calculada pela Secretaria Municipal do Desenvolvimento Econômico e Sebrae.

Ao menos sete em cada dez empresas do varejo no Rio Grande do Sul foram afetadas pelas enchentes. Foram R$ 600 milhões de perdas na última semana só na cidade de Porto Alegre, a capital, segundo a Federação das Associações Gaúchas do Varejo (FAGV).

As fortes chuvas mataram147 pessoas, enquanto outras 127 estão desaparecidas e 79.540 em abrigos, segundo relatório divulgado às 12h desta segunda-feira, 13. Dos 487 municípios gaúchos, as chuvas atingiram 447 e provocaram transtornos para mais de 2,1 milhões de pessoas, quase um em cada cinco habitantes do Estado, calculado em 11,2 milhões, segundo o Censo.

Em Caxias do Sul, na serra gaúcha, pedreira da cidade foi fechada devido a deslizamentos de terra, que afetaram estruturas Foto: Andréia Copini/Prefeitura de Caxias do Sul

“Prejuízo gigantesco”

Os dados preliminares dos prejuízos para o varejo foram apresentados durante uma reunião da diretoria da FAGV nesta segunda-feira. Segundo o presidente da entidade, Vilson Noer, perto de 430 mil pessoas que trabalham no varejo –100 mil só em Porto Alegre– não estão trabalhando por terem sido atingidas pelas chuvas ou não conseguirem se locomover até os postos de trabalho, a maior parte deles, alagados.

“É um prejuízo gigantesco. Se formos colocar em temos de empregabilidade, 70% empresas não estão trabalhando no Estado. A logística está destroçada”, afirma Vilson.

Dos cerca de 150 mil lojistas gaúchos, 17 mil operam em Porto Alegre e perto de 12 mil estão debaixo d’água, segundo a FAGV.

Estimativas apresentadas pelo presidente indicam que o varejo movimenta cerca de R$ 2 bilhões ao mês só em Porto Alegre. Segundo ele, o varejo é o principal empregador no Estado gaúcho, e a paralisação impactará toda a cadeia econômica.

Dados preliminares dão conta que as vendas nos Dia das Mães, considerado o segundo o Natal pelo comércio, ficou bem abaixo das expectativas. “Mesmo naquelas cidades não atingidas, o desempenho foi pífio”, diz. Ele estima que as vendas não chegaram a 20% do previsto.

Os dados apresentados são baseados em estimativas calculadas pelas associações presentes à reunião. Uma espécie de “censo” de todo o prejuízo do setor será calculada pela Secretaria Municipal do Desenvolvimento Econômico e Sebrae.

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