Chuvas abaixo da média podem elevar preço da energia no segundo semestre, diz CEO da CPFL


Gustavo Estrella também afirmou que preços podem ser pressionados pelo efeito da carga de energia maior devido às ondas de calor

Por Wilian Miron

As chuvas abaixo da média histórica ao longo do período úmido deste ano, limitando a recuperação dos reservatórios das hidrelétricas, podem levar a um aumento de preço da energia no mercado livre ao longo deste ano, principalmente no segundo semestre, prevê o diretor-presidente da CPFL Energia, Gustavo Estrella.

Ele, contudo, não acredita que haja pela frente uma dificuldade maior com o suprimento nas hidrelétricas, que ainda têm níveis de armazenamento confortáveis.

“A hidrologia desfavorável, principalmente em janeiro, o que faz com que a gente tenha alguma pressão não de fornecimento, mas de preço ao longo de 2024″, disse durante teleconferência com analistas e investidores para apresentar os resultados financeiros da companhia no quarto trimestre de 2024.

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O executivo também mencionou o efeito da carga de energia maior, devido às ondas de calor, que também acabam pressionando os preços praticados no mercado livre. Na distribuidora, contudo, as tarifas são estabelecidas em processos de revisão tarifária regulada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e não sofrem impacto imediato com o fenômeno.

Chuvas abaixo da média podem afetar reservatórios das usinas hidrelétricas Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO

Ao Estadão/Broadcast, o executivo já havia comentado que, embora a situação hidrológica atual exerça uma pressão nos preços, a sobreoferta estrutural de energia no sistema ainda limita uma alta expressiva nesses valores e faz com que os momentos de maior alta sejam limitados. “É muito sensível, se tiver uma virada da hidrologia, o preço volta para o piso”, disse.

As chuvas abaixo da média histórica ao longo do período úmido deste ano, limitando a recuperação dos reservatórios das hidrelétricas, podem levar a um aumento de preço da energia no mercado livre ao longo deste ano, principalmente no segundo semestre, prevê o diretor-presidente da CPFL Energia, Gustavo Estrella.

Ele, contudo, não acredita que haja pela frente uma dificuldade maior com o suprimento nas hidrelétricas, que ainda têm níveis de armazenamento confortáveis.

“A hidrologia desfavorável, principalmente em janeiro, o que faz com que a gente tenha alguma pressão não de fornecimento, mas de preço ao longo de 2024″, disse durante teleconferência com analistas e investidores para apresentar os resultados financeiros da companhia no quarto trimestre de 2024.

O executivo também mencionou o efeito da carga de energia maior, devido às ondas de calor, que também acabam pressionando os preços praticados no mercado livre. Na distribuidora, contudo, as tarifas são estabelecidas em processos de revisão tarifária regulada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e não sofrem impacto imediato com o fenômeno.

Chuvas abaixo da média podem afetar reservatórios das usinas hidrelétricas Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO

Ao Estadão/Broadcast, o executivo já havia comentado que, embora a situação hidrológica atual exerça uma pressão nos preços, a sobreoferta estrutural de energia no sistema ainda limita uma alta expressiva nesses valores e faz com que os momentos de maior alta sejam limitados. “É muito sensível, se tiver uma virada da hidrologia, o preço volta para o piso”, disse.

As chuvas abaixo da média histórica ao longo do período úmido deste ano, limitando a recuperação dos reservatórios das hidrelétricas, podem levar a um aumento de preço da energia no mercado livre ao longo deste ano, principalmente no segundo semestre, prevê o diretor-presidente da CPFL Energia, Gustavo Estrella.

Ele, contudo, não acredita que haja pela frente uma dificuldade maior com o suprimento nas hidrelétricas, que ainda têm níveis de armazenamento confortáveis.

“A hidrologia desfavorável, principalmente em janeiro, o que faz com que a gente tenha alguma pressão não de fornecimento, mas de preço ao longo de 2024″, disse durante teleconferência com analistas e investidores para apresentar os resultados financeiros da companhia no quarto trimestre de 2024.

O executivo também mencionou o efeito da carga de energia maior, devido às ondas de calor, que também acabam pressionando os preços praticados no mercado livre. Na distribuidora, contudo, as tarifas são estabelecidas em processos de revisão tarifária regulada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e não sofrem impacto imediato com o fenômeno.

Chuvas abaixo da média podem afetar reservatórios das usinas hidrelétricas Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO

Ao Estadão/Broadcast, o executivo já havia comentado que, embora a situação hidrológica atual exerça uma pressão nos preços, a sobreoferta estrutural de energia no sistema ainda limita uma alta expressiva nesses valores e faz com que os momentos de maior alta sejam limitados. “É muito sensível, se tiver uma virada da hidrologia, o preço volta para o piso”, disse.

As chuvas abaixo da média histórica ao longo do período úmido deste ano, limitando a recuperação dos reservatórios das hidrelétricas, podem levar a um aumento de preço da energia no mercado livre ao longo deste ano, principalmente no segundo semestre, prevê o diretor-presidente da CPFL Energia, Gustavo Estrella.

Ele, contudo, não acredita que haja pela frente uma dificuldade maior com o suprimento nas hidrelétricas, que ainda têm níveis de armazenamento confortáveis.

“A hidrologia desfavorável, principalmente em janeiro, o que faz com que a gente tenha alguma pressão não de fornecimento, mas de preço ao longo de 2024″, disse durante teleconferência com analistas e investidores para apresentar os resultados financeiros da companhia no quarto trimestre de 2024.

O executivo também mencionou o efeito da carga de energia maior, devido às ondas de calor, que também acabam pressionando os preços praticados no mercado livre. Na distribuidora, contudo, as tarifas são estabelecidas em processos de revisão tarifária regulada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e não sofrem impacto imediato com o fenômeno.

Chuvas abaixo da média podem afetar reservatórios das usinas hidrelétricas Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO

Ao Estadão/Broadcast, o executivo já havia comentado que, embora a situação hidrológica atual exerça uma pressão nos preços, a sobreoferta estrutural de energia no sistema ainda limita uma alta expressiva nesses valores e faz com que os momentos de maior alta sejam limitados. “É muito sensível, se tiver uma virada da hidrologia, o preço volta para o piso”, disse.

As chuvas abaixo da média histórica ao longo do período úmido deste ano, limitando a recuperação dos reservatórios das hidrelétricas, podem levar a um aumento de preço da energia no mercado livre ao longo deste ano, principalmente no segundo semestre, prevê o diretor-presidente da CPFL Energia, Gustavo Estrella.

Ele, contudo, não acredita que haja pela frente uma dificuldade maior com o suprimento nas hidrelétricas, que ainda têm níveis de armazenamento confortáveis.

“A hidrologia desfavorável, principalmente em janeiro, o que faz com que a gente tenha alguma pressão não de fornecimento, mas de preço ao longo de 2024″, disse durante teleconferência com analistas e investidores para apresentar os resultados financeiros da companhia no quarto trimestre de 2024.

O executivo também mencionou o efeito da carga de energia maior, devido às ondas de calor, que também acabam pressionando os preços praticados no mercado livre. Na distribuidora, contudo, as tarifas são estabelecidas em processos de revisão tarifária regulada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e não sofrem impacto imediato com o fenômeno.

Chuvas abaixo da média podem afetar reservatórios das usinas hidrelétricas Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO

Ao Estadão/Broadcast, o executivo já havia comentado que, embora a situação hidrológica atual exerça uma pressão nos preços, a sobreoferta estrutural de energia no sistema ainda limita uma alta expressiva nesses valores e faz com que os momentos de maior alta sejam limitados. “É muito sensível, se tiver uma virada da hidrologia, o preço volta para o piso”, disse.

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