Direito do consumidor

Opinião|Brasil terá de ser um país com variedade étnico-cultural para ter consumo e prosperidade nas próximas décadas


Por Cláudio Considera

A mudança da pirâmide etária brasileira, com baixa natalidade e alta longevidade, representa um grande desafio para o país, principalmente para a saúde e a Previdência Social. Parece-me que dependeremos muito da imigração para equilibrar o sistema de aposentadorias e ampliar o mercado de consumo, gerando empregos, renda e impostos para a máquina pública.

 

Índia, China, Nigéria, Paquistão, República do Congo, Estados Unidos, Etiópia, Indonésia, Tanzânia e Egito serão, de acordo com estimativas, os 10 países mais populosos do mundo em 2100. O Brasil será o 11º, com 184 milhões de habitantes, seguido de perto por Filipinas e Bangladesh.

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Mesmo que alguns postos se alternem nessa lista, pois é uma projeção, não uma certeza, fica bem evidente que países africanos e asiáticos liderarão o ranking populacional. E alguns deles terão aumento mais expressivo no número de habitantes - como Nigéria, Paquistão, Congo, Etiópia, Tanzânia, Egito, Filipinas, Níger, Sudão, Angola e Uganda.

O mercado consumidor é a alma econômica e social de um país. A partir do consumo, são criadas indústrias e empresas de serviços, pessoas são empregadas, surgem novos empreendimentos, melhora a arrecadação de impostos e esse círculo virtuoso se desenvolve.

Entender desde já essa realidade facilitará a adaptação do Brasil a um mercado multiétnico, diverso e rico em possibilidades de interação entre as mais variadas origens. Por exemplo, na agricultura, é possível que tenhamos de produzir alimentos que são apreciados em países geograficamente distantes, dos quais virão pessoas para se somar e se integrar aos brasileiros.

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Quanto melhor o ambiente humano do país, com respeito a todas as culturas e origens, melhor será esse futuro. Temos de fazer já a lição de casa, avançando no respeito à diversidade, caso pretendamos que o Brasil seja um país próspero e equilibrado.

O fato de o nosso país, historicamente, receber bem os imigrantes, que convivem com suas diversidades culturais, sociais e religiosas, facilitará esse novo cenário populacional. O Brasil inteiro terá, de certa forma, de ter a riqueza étnico-cultural da cidade de São Paulo.

A mudança da pirâmide etária brasileira, com baixa natalidade e alta longevidade, representa um grande desafio para o país, principalmente para a saúde e a Previdência Social. Parece-me que dependeremos muito da imigração para equilibrar o sistema de aposentadorias e ampliar o mercado de consumo, gerando empregos, renda e impostos para a máquina pública.

 

Índia, China, Nigéria, Paquistão, República do Congo, Estados Unidos, Etiópia, Indonésia, Tanzânia e Egito serão, de acordo com estimativas, os 10 países mais populosos do mundo em 2100. O Brasil será o 11º, com 184 milhões de habitantes, seguido de perto por Filipinas e Bangladesh.

Mesmo que alguns postos se alternem nessa lista, pois é uma projeção, não uma certeza, fica bem evidente que países africanos e asiáticos liderarão o ranking populacional. E alguns deles terão aumento mais expressivo no número de habitantes - como Nigéria, Paquistão, Congo, Etiópia, Tanzânia, Egito, Filipinas, Níger, Sudão, Angola e Uganda.

O mercado consumidor é a alma econômica e social de um país. A partir do consumo, são criadas indústrias e empresas de serviços, pessoas são empregadas, surgem novos empreendimentos, melhora a arrecadação de impostos e esse círculo virtuoso se desenvolve.

Entender desde já essa realidade facilitará a adaptação do Brasil a um mercado multiétnico, diverso e rico em possibilidades de interação entre as mais variadas origens. Por exemplo, na agricultura, é possível que tenhamos de produzir alimentos que são apreciados em países geograficamente distantes, dos quais virão pessoas para se somar e se integrar aos brasileiros.

Quanto melhor o ambiente humano do país, com respeito a todas as culturas e origens, melhor será esse futuro. Temos de fazer já a lição de casa, avançando no respeito à diversidade, caso pretendamos que o Brasil seja um país próspero e equilibrado.

O fato de o nosso país, historicamente, receber bem os imigrantes, que convivem com suas diversidades culturais, sociais e religiosas, facilitará esse novo cenário populacional. O Brasil inteiro terá, de certa forma, de ter a riqueza étnico-cultural da cidade de São Paulo.

A mudança da pirâmide etária brasileira, com baixa natalidade e alta longevidade, representa um grande desafio para o país, principalmente para a saúde e a Previdência Social. Parece-me que dependeremos muito da imigração para equilibrar o sistema de aposentadorias e ampliar o mercado de consumo, gerando empregos, renda e impostos para a máquina pública.

 

Índia, China, Nigéria, Paquistão, República do Congo, Estados Unidos, Etiópia, Indonésia, Tanzânia e Egito serão, de acordo com estimativas, os 10 países mais populosos do mundo em 2100. O Brasil será o 11º, com 184 milhões de habitantes, seguido de perto por Filipinas e Bangladesh.

Mesmo que alguns postos se alternem nessa lista, pois é uma projeção, não uma certeza, fica bem evidente que países africanos e asiáticos liderarão o ranking populacional. E alguns deles terão aumento mais expressivo no número de habitantes - como Nigéria, Paquistão, Congo, Etiópia, Tanzânia, Egito, Filipinas, Níger, Sudão, Angola e Uganda.

O mercado consumidor é a alma econômica e social de um país. A partir do consumo, são criadas indústrias e empresas de serviços, pessoas são empregadas, surgem novos empreendimentos, melhora a arrecadação de impostos e esse círculo virtuoso se desenvolve.

Entender desde já essa realidade facilitará a adaptação do Brasil a um mercado multiétnico, diverso e rico em possibilidades de interação entre as mais variadas origens. Por exemplo, na agricultura, é possível que tenhamos de produzir alimentos que são apreciados em países geograficamente distantes, dos quais virão pessoas para se somar e se integrar aos brasileiros.

Quanto melhor o ambiente humano do país, com respeito a todas as culturas e origens, melhor será esse futuro. Temos de fazer já a lição de casa, avançando no respeito à diversidade, caso pretendamos que o Brasil seja um país próspero e equilibrado.

O fato de o nosso país, historicamente, receber bem os imigrantes, que convivem com suas diversidades culturais, sociais e religiosas, facilitará esse novo cenário populacional. O Brasil inteiro terá, de certa forma, de ter a riqueza étnico-cultural da cidade de São Paulo.

A mudança da pirâmide etária brasileira, com baixa natalidade e alta longevidade, representa um grande desafio para o país, principalmente para a saúde e a Previdência Social. Parece-me que dependeremos muito da imigração para equilibrar o sistema de aposentadorias e ampliar o mercado de consumo, gerando empregos, renda e impostos para a máquina pública.

 

Índia, China, Nigéria, Paquistão, República do Congo, Estados Unidos, Etiópia, Indonésia, Tanzânia e Egito serão, de acordo com estimativas, os 10 países mais populosos do mundo em 2100. O Brasil será o 11º, com 184 milhões de habitantes, seguido de perto por Filipinas e Bangladesh.

Mesmo que alguns postos se alternem nessa lista, pois é uma projeção, não uma certeza, fica bem evidente que países africanos e asiáticos liderarão o ranking populacional. E alguns deles terão aumento mais expressivo no número de habitantes - como Nigéria, Paquistão, Congo, Etiópia, Tanzânia, Egito, Filipinas, Níger, Sudão, Angola e Uganda.

O mercado consumidor é a alma econômica e social de um país. A partir do consumo, são criadas indústrias e empresas de serviços, pessoas são empregadas, surgem novos empreendimentos, melhora a arrecadação de impostos e esse círculo virtuoso se desenvolve.

Entender desde já essa realidade facilitará a adaptação do Brasil a um mercado multiétnico, diverso e rico em possibilidades de interação entre as mais variadas origens. Por exemplo, na agricultura, é possível que tenhamos de produzir alimentos que são apreciados em países geograficamente distantes, dos quais virão pessoas para se somar e se integrar aos brasileiros.

Quanto melhor o ambiente humano do país, com respeito a todas as culturas e origens, melhor será esse futuro. Temos de fazer já a lição de casa, avançando no respeito à diversidade, caso pretendamos que o Brasil seja um país próspero e equilibrado.

O fato de o nosso país, historicamente, receber bem os imigrantes, que convivem com suas diversidades culturais, sociais e religiosas, facilitará esse novo cenário populacional. O Brasil inteiro terá, de certa forma, de ter a riqueza étnico-cultural da cidade de São Paulo.

Opinião por Cláudio Considera

É ex-presidente do conselho da Proteste Associação de Consumidores e professor de Economia da Universidade Federal Fluminense (UFF). Foi titular da Secretaria de Acompanhamento Econômico (SEAE), chefe de Contas Nacionais do IBGE e diretor de Pesquisa do Ipea.

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