Direito do consumidor

Opinião|Consumo consciente contribui para liderança em economia verde


Por Claudio Considera

A escravização, além de execrável, atrasou a chegada da Revolução Industrial ao Brasil. A Indústria 4.0 - com inteligência artificial, robótica, internet das coisas e computação em nuvens - também está muito avançado fora daqui.

Mas o Brasil tem todas as condições de liderar a economia verde, sustentável, se os consumidores adotarem o consumo consciente.O Brasil tem, em seu favor, além da imensa área geográfica, riquezas naturais e a Amazônia, fontes renováveis que respondem por mais de 90% da energia gerada no país.

O crescimento das energias eólica e solar nos últimos ano, consequentemente, abre caminho para a bioeconomia. Que depende de planejamento e de investimentos com esse foco, na descarbonização do segmento de energia e das grandes indústrias, e na formação de mão de obra para atividades de tecnologia verde, dentre outras providências, como está no Relatório "A Maratona Amazônica: Brasil pode liderar economia de baixo carbono da Amazônia para o mundo", desenvolvido pela Systemiq Brasil com parceiros diversos, inclusive comunidades originárias. Por que é tão importante a participação do consumidor? Pelo fato de ser quem compra produtos e serviços que podem, ou não, ser derivados de processos sustentáveis. Ao dar preferência a produtos fabricados com sustentabilidade, o consumidor se somará aos compradores de outros países, que já exigem o respeito ao meio ambiente, por exemplo, do agronegócio brasileiro. Além disso, práticas simples, como captar, armazenar e reaproveitar água da chuva; separar o lixo reciclável; evitar o uso do automóvel particular quando houver bom serviço público de transporte contribuem para um ecossistema mais favorável à economia verde. Criar um ambiente em que consumo e produção sejam sustentáveis pode levar ao Brasil, desta vez, a liderar a mais nova tendência: a bioeconomia. Finalmente, podemos ser protagonistas, e não retardatários.

A escravização, além de execrável, atrasou a chegada da Revolução Industrial ao Brasil. A Indústria 4.0 - com inteligência artificial, robótica, internet das coisas e computação em nuvens - também está muito avançado fora daqui.

Mas o Brasil tem todas as condições de liderar a economia verde, sustentável, se os consumidores adotarem o consumo consciente.O Brasil tem, em seu favor, além da imensa área geográfica, riquezas naturais e a Amazônia, fontes renováveis que respondem por mais de 90% da energia gerada no país.

O crescimento das energias eólica e solar nos últimos ano, consequentemente, abre caminho para a bioeconomia. Que depende de planejamento e de investimentos com esse foco, na descarbonização do segmento de energia e das grandes indústrias, e na formação de mão de obra para atividades de tecnologia verde, dentre outras providências, como está no Relatório "A Maratona Amazônica: Brasil pode liderar economia de baixo carbono da Amazônia para o mundo", desenvolvido pela Systemiq Brasil com parceiros diversos, inclusive comunidades originárias. Por que é tão importante a participação do consumidor? Pelo fato de ser quem compra produtos e serviços que podem, ou não, ser derivados de processos sustentáveis. Ao dar preferência a produtos fabricados com sustentabilidade, o consumidor se somará aos compradores de outros países, que já exigem o respeito ao meio ambiente, por exemplo, do agronegócio brasileiro. Além disso, práticas simples, como captar, armazenar e reaproveitar água da chuva; separar o lixo reciclável; evitar o uso do automóvel particular quando houver bom serviço público de transporte contribuem para um ecossistema mais favorável à economia verde. Criar um ambiente em que consumo e produção sejam sustentáveis pode levar ao Brasil, desta vez, a liderar a mais nova tendência: a bioeconomia. Finalmente, podemos ser protagonistas, e não retardatários.

A escravização, além de execrável, atrasou a chegada da Revolução Industrial ao Brasil. A Indústria 4.0 - com inteligência artificial, robótica, internet das coisas e computação em nuvens - também está muito avançado fora daqui.

Mas o Brasil tem todas as condições de liderar a economia verde, sustentável, se os consumidores adotarem o consumo consciente.O Brasil tem, em seu favor, além da imensa área geográfica, riquezas naturais e a Amazônia, fontes renováveis que respondem por mais de 90% da energia gerada no país.

O crescimento das energias eólica e solar nos últimos ano, consequentemente, abre caminho para a bioeconomia. Que depende de planejamento e de investimentos com esse foco, na descarbonização do segmento de energia e das grandes indústrias, e na formação de mão de obra para atividades de tecnologia verde, dentre outras providências, como está no Relatório "A Maratona Amazônica: Brasil pode liderar economia de baixo carbono da Amazônia para o mundo", desenvolvido pela Systemiq Brasil com parceiros diversos, inclusive comunidades originárias. Por que é tão importante a participação do consumidor? Pelo fato de ser quem compra produtos e serviços que podem, ou não, ser derivados de processos sustentáveis. Ao dar preferência a produtos fabricados com sustentabilidade, o consumidor se somará aos compradores de outros países, que já exigem o respeito ao meio ambiente, por exemplo, do agronegócio brasileiro. Além disso, práticas simples, como captar, armazenar e reaproveitar água da chuva; separar o lixo reciclável; evitar o uso do automóvel particular quando houver bom serviço público de transporte contribuem para um ecossistema mais favorável à economia verde. Criar um ambiente em que consumo e produção sejam sustentáveis pode levar ao Brasil, desta vez, a liderar a mais nova tendência: a bioeconomia. Finalmente, podemos ser protagonistas, e não retardatários.

A escravização, além de execrável, atrasou a chegada da Revolução Industrial ao Brasil. A Indústria 4.0 - com inteligência artificial, robótica, internet das coisas e computação em nuvens - também está muito avançado fora daqui.

Mas o Brasil tem todas as condições de liderar a economia verde, sustentável, se os consumidores adotarem o consumo consciente.O Brasil tem, em seu favor, além da imensa área geográfica, riquezas naturais e a Amazônia, fontes renováveis que respondem por mais de 90% da energia gerada no país.

O crescimento das energias eólica e solar nos últimos ano, consequentemente, abre caminho para a bioeconomia. Que depende de planejamento e de investimentos com esse foco, na descarbonização do segmento de energia e das grandes indústrias, e na formação de mão de obra para atividades de tecnologia verde, dentre outras providências, como está no Relatório "A Maratona Amazônica: Brasil pode liderar economia de baixo carbono da Amazônia para o mundo", desenvolvido pela Systemiq Brasil com parceiros diversos, inclusive comunidades originárias. Por que é tão importante a participação do consumidor? Pelo fato de ser quem compra produtos e serviços que podem, ou não, ser derivados de processos sustentáveis. Ao dar preferência a produtos fabricados com sustentabilidade, o consumidor se somará aos compradores de outros países, que já exigem o respeito ao meio ambiente, por exemplo, do agronegócio brasileiro. Além disso, práticas simples, como captar, armazenar e reaproveitar água da chuva; separar o lixo reciclável; evitar o uso do automóvel particular quando houver bom serviço público de transporte contribuem para um ecossistema mais favorável à economia verde. Criar um ambiente em que consumo e produção sejam sustentáveis pode levar ao Brasil, desta vez, a liderar a mais nova tendência: a bioeconomia. Finalmente, podemos ser protagonistas, e não retardatários.

A escravização, além de execrável, atrasou a chegada da Revolução Industrial ao Brasil. A Indústria 4.0 - com inteligência artificial, robótica, internet das coisas e computação em nuvens - também está muito avançado fora daqui.

Mas o Brasil tem todas as condições de liderar a economia verde, sustentável, se os consumidores adotarem o consumo consciente.O Brasil tem, em seu favor, além da imensa área geográfica, riquezas naturais e a Amazônia, fontes renováveis que respondem por mais de 90% da energia gerada no país.

O crescimento das energias eólica e solar nos últimos ano, consequentemente, abre caminho para a bioeconomia. Que depende de planejamento e de investimentos com esse foco, na descarbonização do segmento de energia e das grandes indústrias, e na formação de mão de obra para atividades de tecnologia verde, dentre outras providências, como está no Relatório "A Maratona Amazônica: Brasil pode liderar economia de baixo carbono da Amazônia para o mundo", desenvolvido pela Systemiq Brasil com parceiros diversos, inclusive comunidades originárias. Por que é tão importante a participação do consumidor? Pelo fato de ser quem compra produtos e serviços que podem, ou não, ser derivados de processos sustentáveis. Ao dar preferência a produtos fabricados com sustentabilidade, o consumidor se somará aos compradores de outros países, que já exigem o respeito ao meio ambiente, por exemplo, do agronegócio brasileiro. Além disso, práticas simples, como captar, armazenar e reaproveitar água da chuva; separar o lixo reciclável; evitar o uso do automóvel particular quando houver bom serviço público de transporte contribuem para um ecossistema mais favorável à economia verde. Criar um ambiente em que consumo e produção sejam sustentáveis pode levar ao Brasil, desta vez, a liderar a mais nova tendência: a bioeconomia. Finalmente, podemos ser protagonistas, e não retardatários.

Opinião por Claudio Considera

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