Direito do consumidor

Opinião|Mais segurança contra eventos climáticos vai doer no bolso


Por Claudio Considera

No final da tarde deste domingo (5/11), parte da cidade de São Paulo e de alguns municípios próximos ainda registravam problemas no abastecimento de água. E 2,1 milhões de clientes ficaram sem energia elétrica depois do temporal de sexta-feira, em que os ventos chegaram a 103 km/h na capital paulista, e a 151 km/h em Santos. A frequência de eventos climáticos extremos, sem dúvida, pesará no bolso dos cidadãos que quiserem se proteger melhor de ocorrências graves como a da última sexta-feira.

 Foto: Estadão

Primeiramente, do ponto de vista do consumo, não basta simplesmente comprar um gerador para garantir a energia, se a falta de luz se prolongar após uma tempestade severa. Nem pense simplesmente em pesquisar preços e optar pelo produto mais barato.

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Se for em uma casa, consulte um profissional especializado para saber qual a potência necessária para suprir necessidades básicas, como refrigerador, ar-condicionado (em lugares muitos quentes), chuveiro elétrico, filtro d'água e, para quem trabalha home office, a estrutura do escritório. E a garantia de energia elétrica para pessoas que necessitem de home care (assistência médica no lar).Esse profissional indicará o local para instalação, para suportar toda a estrutura necessária (sistema de exaustão e tanque de combustível).

É importante, também, saber de antemão que um gerador produz bastante ruído e emite gases nocivos à saúde. Por isso, é fundamental escolher um local arejado para sua instalação.Em um condomínio, o ideal seria contratar um gerador para todo o prédio, com custo dividido por todas as unidades residenciais, o que, obviamente, aumentará o valor da taxa condominial mensal.

Ter um bom nobreak (equipamento que mantém em funcionamento dispositivos eletroeletrônicos). Deve ter capacidade suficiente para ficar, no mínimo, 30 minutos ligados, a fim de que você salve arquivos, responda e-mails etc. E que possa desligar o computador corretamente.

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Já tendo resolvido a parte elétrica, a questão da água pode ser enfrentada, por exemplo, com armazenamento da chuva, porque ela pode ser utilizada para limpeza das áreas comuns do prédio, reduzindo o consumo das caixas que recebem água tratada, para uso doméstico. E isso reduzirá, permanentemente, o custo deste insumo no condomínio.

Por último, mas não menos importante, é aconselhável avaliar a aquisição de seguros residenciais com cobertura para queda de árvores, inundações, raios, vendaval, furacão, ciclone, tornado e granizo. Em um prédio, o custo será dividido entre os condôminos.

No final da tarde deste domingo (5/11), parte da cidade de São Paulo e de alguns municípios próximos ainda registravam problemas no abastecimento de água. E 2,1 milhões de clientes ficaram sem energia elétrica depois do temporal de sexta-feira, em que os ventos chegaram a 103 km/h na capital paulista, e a 151 km/h em Santos. A frequência de eventos climáticos extremos, sem dúvida, pesará no bolso dos cidadãos que quiserem se proteger melhor de ocorrências graves como a da última sexta-feira.

 Foto: Estadão

Primeiramente, do ponto de vista do consumo, não basta simplesmente comprar um gerador para garantir a energia, se a falta de luz se prolongar após uma tempestade severa. Nem pense simplesmente em pesquisar preços e optar pelo produto mais barato.

Se for em uma casa, consulte um profissional especializado para saber qual a potência necessária para suprir necessidades básicas, como refrigerador, ar-condicionado (em lugares muitos quentes), chuveiro elétrico, filtro d'água e, para quem trabalha home office, a estrutura do escritório. E a garantia de energia elétrica para pessoas que necessitem de home care (assistência médica no lar).Esse profissional indicará o local para instalação, para suportar toda a estrutura necessária (sistema de exaustão e tanque de combustível).

É importante, também, saber de antemão que um gerador produz bastante ruído e emite gases nocivos à saúde. Por isso, é fundamental escolher um local arejado para sua instalação.Em um condomínio, o ideal seria contratar um gerador para todo o prédio, com custo dividido por todas as unidades residenciais, o que, obviamente, aumentará o valor da taxa condominial mensal.

Ter um bom nobreak (equipamento que mantém em funcionamento dispositivos eletroeletrônicos). Deve ter capacidade suficiente para ficar, no mínimo, 30 minutos ligados, a fim de que você salve arquivos, responda e-mails etc. E que possa desligar o computador corretamente.

Já tendo resolvido a parte elétrica, a questão da água pode ser enfrentada, por exemplo, com armazenamento da chuva, porque ela pode ser utilizada para limpeza das áreas comuns do prédio, reduzindo o consumo das caixas que recebem água tratada, para uso doméstico. E isso reduzirá, permanentemente, o custo deste insumo no condomínio.

Por último, mas não menos importante, é aconselhável avaliar a aquisição de seguros residenciais com cobertura para queda de árvores, inundações, raios, vendaval, furacão, ciclone, tornado e granizo. Em um prédio, o custo será dividido entre os condôminos.

No final da tarde deste domingo (5/11), parte da cidade de São Paulo e de alguns municípios próximos ainda registravam problemas no abastecimento de água. E 2,1 milhões de clientes ficaram sem energia elétrica depois do temporal de sexta-feira, em que os ventos chegaram a 103 km/h na capital paulista, e a 151 km/h em Santos. A frequência de eventos climáticos extremos, sem dúvida, pesará no bolso dos cidadãos que quiserem se proteger melhor de ocorrências graves como a da última sexta-feira.

 Foto: Estadão

Primeiramente, do ponto de vista do consumo, não basta simplesmente comprar um gerador para garantir a energia, se a falta de luz se prolongar após uma tempestade severa. Nem pense simplesmente em pesquisar preços e optar pelo produto mais barato.

Se for em uma casa, consulte um profissional especializado para saber qual a potência necessária para suprir necessidades básicas, como refrigerador, ar-condicionado (em lugares muitos quentes), chuveiro elétrico, filtro d'água e, para quem trabalha home office, a estrutura do escritório. E a garantia de energia elétrica para pessoas que necessitem de home care (assistência médica no lar).Esse profissional indicará o local para instalação, para suportar toda a estrutura necessária (sistema de exaustão e tanque de combustível).

É importante, também, saber de antemão que um gerador produz bastante ruído e emite gases nocivos à saúde. Por isso, é fundamental escolher um local arejado para sua instalação.Em um condomínio, o ideal seria contratar um gerador para todo o prédio, com custo dividido por todas as unidades residenciais, o que, obviamente, aumentará o valor da taxa condominial mensal.

Ter um bom nobreak (equipamento que mantém em funcionamento dispositivos eletroeletrônicos). Deve ter capacidade suficiente para ficar, no mínimo, 30 minutos ligados, a fim de que você salve arquivos, responda e-mails etc. E que possa desligar o computador corretamente.

Já tendo resolvido a parte elétrica, a questão da água pode ser enfrentada, por exemplo, com armazenamento da chuva, porque ela pode ser utilizada para limpeza das áreas comuns do prédio, reduzindo o consumo das caixas que recebem água tratada, para uso doméstico. E isso reduzirá, permanentemente, o custo deste insumo no condomínio.

Por último, mas não menos importante, é aconselhável avaliar a aquisição de seguros residenciais com cobertura para queda de árvores, inundações, raios, vendaval, furacão, ciclone, tornado e granizo. Em um prédio, o custo será dividido entre os condôminos.

Opinião por Claudio Considera

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