Direito do consumidor

Opinião|O valor do Natal é o amor, não a ceia e os presentes


Por Cláudio Considera

É bem provável que você já tenha feito as compras para a festa de Natal, talvez até para a do Ano-Novo. E que tenha comprado muito menos do que gostaria, por falta de dinheiro, com ou sem emprego formal. Neste período natalino, minha sugestão é que não pense, por alguns dias, como consumidor. Comemore com sua família do jeito que puder, pois o mais importante é a presença dos entes queridos.

reference

Da mesma forma, presente é uma tradição, que remonta ao ouro, incenso e mirra que os reis magos teriam levado para homenagear Jesus recém-nascido. O poderoso aditivo do comércio criou produtos e hábitos natalinos, que deixam as pessoas ansiosas, porque a renda não cobre todos os gastos.

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E nós corremos aos supermercados, aos shoppings, e muitas vezes sentimos no bolso o peso dessas exigências natalinas. Desde bem pequenas, as crianças já são ensinadas a amar o Papai Noel e a esperar por um bom presente de Natal. O que é proibitivo para a maioria dos brasileiros, que mal consegue comprar os itens da cesta básica e pagar o aluguel.

Modelos de festividade não são obrigatórios, sempre é bom enfatizar. O espírito natalino é ativado pela proximidade das pessoas queridas, familiares e amigos. Como já sugeri neste espaço, o presente pode ser entregue em um amigo secreto (oculto), para caber no salário. Qualquer prato elaborado com carinho vai acompanhar bem esta reunião.

E para aqueles em situação de grande vulnerabilidade, faço votos que sejam alvo do afeto e da solidariedade que se multiplicam pelo país, na forma de refeições, presentes e amor.

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Por algumas horas, podemos adiar preocupações com emprego, renda, saúde ou com os grandes problemas da humanidade - como eventos climáticos extremos e guerras. Vamos nos permitir desfrutar da presença daquelas pessoas que mais amamos, ver e ouvir seus risos, prestar atenção às suas palavras.

Desejo a todos e todas vocês muita alegria, saúde e paz no Natal e ao longo de 2025. Os desafios e obstáculos aparecerão, obviamente, porque fazem parte da vida. Mas enxergaremos as boas coisas da vida se olharmos com mais cuidado e gratidão à nossa volta.

É bem provável que você já tenha feito as compras para a festa de Natal, talvez até para a do Ano-Novo. E que tenha comprado muito menos do que gostaria, por falta de dinheiro, com ou sem emprego formal. Neste período natalino, minha sugestão é que não pense, por alguns dias, como consumidor. Comemore com sua família do jeito que puder, pois o mais importante é a presença dos entes queridos.

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Da mesma forma, presente é uma tradição, que remonta ao ouro, incenso e mirra que os reis magos teriam levado para homenagear Jesus recém-nascido. O poderoso aditivo do comércio criou produtos e hábitos natalinos, que deixam as pessoas ansiosas, porque a renda não cobre todos os gastos.

E nós corremos aos supermercados, aos shoppings, e muitas vezes sentimos no bolso o peso dessas exigências natalinas. Desde bem pequenas, as crianças já são ensinadas a amar o Papai Noel e a esperar por um bom presente de Natal. O que é proibitivo para a maioria dos brasileiros, que mal consegue comprar os itens da cesta básica e pagar o aluguel.

Modelos de festividade não são obrigatórios, sempre é bom enfatizar. O espírito natalino é ativado pela proximidade das pessoas queridas, familiares e amigos. Como já sugeri neste espaço, o presente pode ser entregue em um amigo secreto (oculto), para caber no salário. Qualquer prato elaborado com carinho vai acompanhar bem esta reunião.

E para aqueles em situação de grande vulnerabilidade, faço votos que sejam alvo do afeto e da solidariedade que se multiplicam pelo país, na forma de refeições, presentes e amor.

Por algumas horas, podemos adiar preocupações com emprego, renda, saúde ou com os grandes problemas da humanidade - como eventos climáticos extremos e guerras. Vamos nos permitir desfrutar da presença daquelas pessoas que mais amamos, ver e ouvir seus risos, prestar atenção às suas palavras.

Desejo a todos e todas vocês muita alegria, saúde e paz no Natal e ao longo de 2025. Os desafios e obstáculos aparecerão, obviamente, porque fazem parte da vida. Mas enxergaremos as boas coisas da vida se olharmos com mais cuidado e gratidão à nossa volta.

É bem provável que você já tenha feito as compras para a festa de Natal, talvez até para a do Ano-Novo. E que tenha comprado muito menos do que gostaria, por falta de dinheiro, com ou sem emprego formal. Neste período natalino, minha sugestão é que não pense, por alguns dias, como consumidor. Comemore com sua família do jeito que puder, pois o mais importante é a presença dos entes queridos.

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Da mesma forma, presente é uma tradição, que remonta ao ouro, incenso e mirra que os reis magos teriam levado para homenagear Jesus recém-nascido. O poderoso aditivo do comércio criou produtos e hábitos natalinos, que deixam as pessoas ansiosas, porque a renda não cobre todos os gastos.

E nós corremos aos supermercados, aos shoppings, e muitas vezes sentimos no bolso o peso dessas exigências natalinas. Desde bem pequenas, as crianças já são ensinadas a amar o Papai Noel e a esperar por um bom presente de Natal. O que é proibitivo para a maioria dos brasileiros, que mal consegue comprar os itens da cesta básica e pagar o aluguel.

Modelos de festividade não são obrigatórios, sempre é bom enfatizar. O espírito natalino é ativado pela proximidade das pessoas queridas, familiares e amigos. Como já sugeri neste espaço, o presente pode ser entregue em um amigo secreto (oculto), para caber no salário. Qualquer prato elaborado com carinho vai acompanhar bem esta reunião.

E para aqueles em situação de grande vulnerabilidade, faço votos que sejam alvo do afeto e da solidariedade que se multiplicam pelo país, na forma de refeições, presentes e amor.

Por algumas horas, podemos adiar preocupações com emprego, renda, saúde ou com os grandes problemas da humanidade - como eventos climáticos extremos e guerras. Vamos nos permitir desfrutar da presença daquelas pessoas que mais amamos, ver e ouvir seus risos, prestar atenção às suas palavras.

Desejo a todos e todas vocês muita alegria, saúde e paz no Natal e ao longo de 2025. Os desafios e obstáculos aparecerão, obviamente, porque fazem parte da vida. Mas enxergaremos as boas coisas da vida se olharmos com mais cuidado e gratidão à nossa volta.

Opinião por Cláudio Considera

É ex-presidente do conselho da Proteste Associação de Consumidores e professor de Economia da Universidade Federal Fluminense (UFF). Foi titular da Secretaria de Acompanhamento Econômico (SEAE), chefe de Contas Nacionais do IBGE e diretor de Pesquisa do Ipea.

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