Direito do consumidor

Opinião|Preços dos alimentos não dependem da vontade do governo federal


Por Cláudio Considera

A tentativa de baixar os preços dos alimentos, para melhorar o índice de aprovação do governo Lula, corre o risco de ser uma grande decepção. Alimentos ficam mais caros ou mais baratos de acordo com a oferta, e isso é fortemente impactado pelos fenômenos climáticos extremos que temos enfrentado não somente no Brasil, mas em todo o mundo.

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Quanto ao clima, sinceramente, não vejo muitas iniciativas para combate os fenômenos extremos, como temperaturas cada vez mais altas, muita chuva ou seca. Essas medidas não surtiriam efeito imediatamente, mas são fundamentais para que, no futuro, o cenário não seja ainda pior.

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Nem sequer o plantio intensivo de árvores, a transformação das frotas de ônibus municipais para motores a álcool ou energia elétrica tem ocorrido nas grandes cidades brasileiras.Enfim, estamos atentos à mobilização do governo federal para tentar baixar os preços dos alimentos. Mas a má notícia é que pouco pode fazer em curto prazo.

A tentativa de baixar os preços dos alimentos, para melhorar o índice de aprovação do governo Lula, corre o risco de ser uma grande decepção. Alimentos ficam mais caros ou mais baratos de acordo com a oferta, e isso é fortemente impactado pelos fenômenos climáticos extremos que temos enfrentado não somente no Brasil, mas em todo o mundo.

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Quanto ao clima, sinceramente, não vejo muitas iniciativas para combate os fenômenos extremos, como temperaturas cada vez mais altas, muita chuva ou seca. Essas medidas não surtiriam efeito imediatamente, mas são fundamentais para que, no futuro, o cenário não seja ainda pior.

Nem sequer o plantio intensivo de árvores, a transformação das frotas de ônibus municipais para motores a álcool ou energia elétrica tem ocorrido nas grandes cidades brasileiras.Enfim, estamos atentos à mobilização do governo federal para tentar baixar os preços dos alimentos. Mas a má notícia é que pouco pode fazer em curto prazo.

A tentativa de baixar os preços dos alimentos, para melhorar o índice de aprovação do governo Lula, corre o risco de ser uma grande decepção. Alimentos ficam mais caros ou mais baratos de acordo com a oferta, e isso é fortemente impactado pelos fenômenos climáticos extremos que temos enfrentado não somente no Brasil, mas em todo o mundo.

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Quanto ao clima, sinceramente, não vejo muitas iniciativas para combate os fenômenos extremos, como temperaturas cada vez mais altas, muita chuva ou seca. Essas medidas não surtiriam efeito imediatamente, mas são fundamentais para que, no futuro, o cenário não seja ainda pior.

Nem sequer o plantio intensivo de árvores, a transformação das frotas de ônibus municipais para motores a álcool ou energia elétrica tem ocorrido nas grandes cidades brasileiras.Enfim, estamos atentos à mobilização do governo federal para tentar baixar os preços dos alimentos. Mas a má notícia é que pouco pode fazer em curto prazo.

Opinião por Cláudio Considera

É ex-presidente do conselho da Proteste Associação de Consumidores e professor de Economia da Universidade Federal Fluminense (UFF). Foi titular da Secretaria de Acompanhamento Econômico (SEAE), chefe de Contas Nacionais do IBGE e diretor de Pesquisa do Ipea.

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