Direito do consumidor

Opinião|Uma data à procura dos pais


Por Cláudio Considera

O Dia dos Pais, comemorado no segundo domingo de agosto, é uma das datas comemorativas que fortalecem o comércio brasileiro. Mas ela atinge menos pessoas do que poderia e deveria, porque todos e todas têm mãe, mas muitos não têm pai, ou seja, o pai é ausente. Segundo o Portal do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), entre janeiro de 2016 e julho de 2024, de 23,1 milhões de nascimentos no Brasil, mais de 1,2 milhão de crianças foram registradas somente com o nome da mãe.

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Então, os pais que ganharem meias, gravatas ou qualquer outra lembrancinha devem se sentir muito felizes. Porque isso significa que estiveram presentes ao longo da vida dos filhos, acertando e errando, como é próprio dos seres humanos, pois não há manual para sermos pais. Tudo decorre das experiências, da observação, da lembrança dos próprios pais, do exercício da aprendizagem e do amor.

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Na época das relações virtuais, por mensagens e vídeos instantâneos, os pais têm de se renovar, para continuar partilhando conhecimentos, ideias e emoções com os filhos. Então, vamos às redes sociais, aos chatbots, às novidades sobre inteligência artificial, robótica e o que mais estiver modificando a forma como vivemos.E, é claro, também às coisas mais simples e bonitas da vida, como uma música antiga, um almoço sob as árvores, uma conversa sobre trivialidades, que nos façam rir e lembrar de situações engraçadas e até inusitadas.

A esperança é que os mais jovens que ainda tenham filhos façam questão de colocar seu nome nos registros, de acompanhar o crescimento dos filhos, de estar presentes a tudo, por mais que as agendas sejam repletas de compromissos.

Mais do que uma data comemorativa, o Dia dos Pais é uma lembrança, para todos, do quanto é importante o apoio e o afeto das velhas às novas gerações, com ou sem meias e gravatas.

O Dia dos Pais, comemorado no segundo domingo de agosto, é uma das datas comemorativas que fortalecem o comércio brasileiro. Mas ela atinge menos pessoas do que poderia e deveria, porque todos e todas têm mãe, mas muitos não têm pai, ou seja, o pai é ausente. Segundo o Portal do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), entre janeiro de 2016 e julho de 2024, de 23,1 milhões de nascimentos no Brasil, mais de 1,2 milhão de crianças foram registradas somente com o nome da mãe.

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Então, os pais que ganharem meias, gravatas ou qualquer outra lembrancinha devem se sentir muito felizes. Porque isso significa que estiveram presentes ao longo da vida dos filhos, acertando e errando, como é próprio dos seres humanos, pois não há manual para sermos pais. Tudo decorre das experiências, da observação, da lembrança dos próprios pais, do exercício da aprendizagem e do amor.

Na época das relações virtuais, por mensagens e vídeos instantâneos, os pais têm de se renovar, para continuar partilhando conhecimentos, ideias e emoções com os filhos. Então, vamos às redes sociais, aos chatbots, às novidades sobre inteligência artificial, robótica e o que mais estiver modificando a forma como vivemos.E, é claro, também às coisas mais simples e bonitas da vida, como uma música antiga, um almoço sob as árvores, uma conversa sobre trivialidades, que nos façam rir e lembrar de situações engraçadas e até inusitadas.

A esperança é que os mais jovens que ainda tenham filhos façam questão de colocar seu nome nos registros, de acompanhar o crescimento dos filhos, de estar presentes a tudo, por mais que as agendas sejam repletas de compromissos.

Mais do que uma data comemorativa, o Dia dos Pais é uma lembrança, para todos, do quanto é importante o apoio e o afeto das velhas às novas gerações, com ou sem meias e gravatas.

O Dia dos Pais, comemorado no segundo domingo de agosto, é uma das datas comemorativas que fortalecem o comércio brasileiro. Mas ela atinge menos pessoas do que poderia e deveria, porque todos e todas têm mãe, mas muitos não têm pai, ou seja, o pai é ausente. Segundo o Portal do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), entre janeiro de 2016 e julho de 2024, de 23,1 milhões de nascimentos no Brasil, mais de 1,2 milhão de crianças foram registradas somente com o nome da mãe.

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Então, os pais que ganharem meias, gravatas ou qualquer outra lembrancinha devem se sentir muito felizes. Porque isso significa que estiveram presentes ao longo da vida dos filhos, acertando e errando, como é próprio dos seres humanos, pois não há manual para sermos pais. Tudo decorre das experiências, da observação, da lembrança dos próprios pais, do exercício da aprendizagem e do amor.

Na época das relações virtuais, por mensagens e vídeos instantâneos, os pais têm de se renovar, para continuar partilhando conhecimentos, ideias e emoções com os filhos. Então, vamos às redes sociais, aos chatbots, às novidades sobre inteligência artificial, robótica e o que mais estiver modificando a forma como vivemos.E, é claro, também às coisas mais simples e bonitas da vida, como uma música antiga, um almoço sob as árvores, uma conversa sobre trivialidades, que nos façam rir e lembrar de situações engraçadas e até inusitadas.

A esperança é que os mais jovens que ainda tenham filhos façam questão de colocar seu nome nos registros, de acompanhar o crescimento dos filhos, de estar presentes a tudo, por mais que as agendas sejam repletas de compromissos.

Mais do que uma data comemorativa, o Dia dos Pais é uma lembrança, para todos, do quanto é importante o apoio e o afeto das velhas às novas gerações, com ou sem meias e gravatas.

O Dia dos Pais, comemorado no segundo domingo de agosto, é uma das datas comemorativas que fortalecem o comércio brasileiro. Mas ela atinge menos pessoas do que poderia e deveria, porque todos e todas têm mãe, mas muitos não têm pai, ou seja, o pai é ausente. Segundo o Portal do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), entre janeiro de 2016 e julho de 2024, de 23,1 milhões de nascimentos no Brasil, mais de 1,2 milhão de crianças foram registradas somente com o nome da mãe.

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Então, os pais que ganharem meias, gravatas ou qualquer outra lembrancinha devem se sentir muito felizes. Porque isso significa que estiveram presentes ao longo da vida dos filhos, acertando e errando, como é próprio dos seres humanos, pois não há manual para sermos pais. Tudo decorre das experiências, da observação, da lembrança dos próprios pais, do exercício da aprendizagem e do amor.

Na época das relações virtuais, por mensagens e vídeos instantâneos, os pais têm de se renovar, para continuar partilhando conhecimentos, ideias e emoções com os filhos. Então, vamos às redes sociais, aos chatbots, às novidades sobre inteligência artificial, robótica e o que mais estiver modificando a forma como vivemos.E, é claro, também às coisas mais simples e bonitas da vida, como uma música antiga, um almoço sob as árvores, uma conversa sobre trivialidades, que nos façam rir e lembrar de situações engraçadas e até inusitadas.

A esperança é que os mais jovens que ainda tenham filhos façam questão de colocar seu nome nos registros, de acompanhar o crescimento dos filhos, de estar presentes a tudo, por mais que as agendas sejam repletas de compromissos.

Mais do que uma data comemorativa, o Dia dos Pais é uma lembrança, para todos, do quanto é importante o apoio e o afeto das velhas às novas gerações, com ou sem meias e gravatas.

Opinião por Cláudio Considera

É ex-presidente do conselho da Proteste Associação de Consumidores e professor de Economia da Universidade Federal Fluminense (UFF). Foi titular da Secretaria de Acompanhamento Econômico (SEAE), chefe de Contas Nacionais do IBGE e diretor de Pesquisa do Ipea.

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