A Fanavid vai abrir fábrica de vidros em Cuba


A Fanavid, fabricante paulista de vidros controlada pela família Mansur Farhat, está negociando com o governo de Cuba a abertura de uma linha de produção voltada para a construção civil naquele país. "As conversações com o governo cubano já estão bem adiantadas", afirma Carlos Eduardo Gianini, diretor-superintendente da Fanavid. Deverão ser investidos cerca de R$ 17 milhões na planta caribenha, que será controlada por uma empresa mista, com 51% do controle nas mãos do Estado e o restante da Fanavid.

Por Clayton Netz
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Fachadas. A Fanavid quer crescer no mercado de vidros para construção civil, usados em obras como a do Hotel Unique, em São Paulo (Foto: Divulgação)

O início das obras deve ocorrer no ano que vem, e a previsão é que a fábrica comece a operar em 2012. "Nosso processo de internacionalização deverá continuar, numa segunda etapa, por Angola", diz Gianini. Segundo ele, inicialmente, a Fanavid fará apenas a distribuição de seus produtos em Angola. Numa etapa posterior, construirá uma fábrica, associada a dois parceiros locais.

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Ao fincar um pé no exterior, a Fanavid dá sequência à expansão iniciada há três anos, meio que por acaso, com a aquisição da divisão de vidros de segurança para o mercado de arquitetura e construção civil da francesa Saint Gobain, dona da marca Santa Marina no País. "Eles venderam na hora errada, nós compramos na hora certa", diz Gianini, referindo-se ao boom da área imobiliária dos últimos anos". "Não planejamos nada, mas a oferta da Saint Gobain nos despertou para o potencial do mercado." De certo modo, trata-se também de uma espécie de volta às origens.

Antes de criar a Fanavid, seu fundador, o empresário Mansur José Farhat, atuava no mercado vidreiro como distribuidor, atendendo o mercado imobiliário. Foi um bom negócio, lembra Gianini: em três anos, as receitas da Fanavid provenientes do mercado de construção aumentaram dez vezes.

De acordo com ele, a aposta no potencial do fornecimento para o setor imobiliário é para valer: com duas fábricas em Guarulhos, na Grande São Paulo, que receberam investimentos de R$ 30 milhões desde 2007, a Fanavid vai inaugurar, até o final de outubro, um showroom na Alameda Gabriel Monteiro da Silva, no bairros dos Jardins, que abriga o mais elegante comércio de decoração da capital paulista. "O espaço será voltado para construções residenciais e comerciais de alto padrão", diz Gianini.

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A Fanavid nasceu, em 1963, de olho na indústria automobilística que se instalava no Brasil. A despeito da prioridade dada para o crescimento da área destinada à construção, ainda hoje 80% do faturamento da empresa, que chegou a R$ 144 milhões em 2009, vem do segmento automotivo, onde conta com clientes como Mercedes, Volks, Daimler, Marcopolo e Scania, entre outros, e detém 10% de market share. Mas, segundo Gianini, essa hegemonia deve acabar a médio prazo. "Nossa meta é que em cinco anos os vidros para construção dividam meio a meio esse bolo", afirma Gianini.

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Fachadas. A Fanavid quer crescer no mercado de vidros para construção civil, usados em obras como a do Hotel Unique, em São Paulo (Foto: Divulgação)

O início das obras deve ocorrer no ano que vem, e a previsão é que a fábrica comece a operar em 2012. "Nosso processo de internacionalização deverá continuar, numa segunda etapa, por Angola", diz Gianini. Segundo ele, inicialmente, a Fanavid fará apenas a distribuição de seus produtos em Angola. Numa etapa posterior, construirá uma fábrica, associada a dois parceiros locais.

Ao fincar um pé no exterior, a Fanavid dá sequência à expansão iniciada há três anos, meio que por acaso, com a aquisição da divisão de vidros de segurança para o mercado de arquitetura e construção civil da francesa Saint Gobain, dona da marca Santa Marina no País. "Eles venderam na hora errada, nós compramos na hora certa", diz Gianini, referindo-se ao boom da área imobiliária dos últimos anos". "Não planejamos nada, mas a oferta da Saint Gobain nos despertou para o potencial do mercado." De certo modo, trata-se também de uma espécie de volta às origens.

Antes de criar a Fanavid, seu fundador, o empresário Mansur José Farhat, atuava no mercado vidreiro como distribuidor, atendendo o mercado imobiliário. Foi um bom negócio, lembra Gianini: em três anos, as receitas da Fanavid provenientes do mercado de construção aumentaram dez vezes.

De acordo com ele, a aposta no potencial do fornecimento para o setor imobiliário é para valer: com duas fábricas em Guarulhos, na Grande São Paulo, que receberam investimentos de R$ 30 milhões desde 2007, a Fanavid vai inaugurar, até o final de outubro, um showroom na Alameda Gabriel Monteiro da Silva, no bairros dos Jardins, que abriga o mais elegante comércio de decoração da capital paulista. "O espaço será voltado para construções residenciais e comerciais de alto padrão", diz Gianini.

A Fanavid nasceu, em 1963, de olho na indústria automobilística que se instalava no Brasil. A despeito da prioridade dada para o crescimento da área destinada à construção, ainda hoje 80% do faturamento da empresa, que chegou a R$ 144 milhões em 2009, vem do segmento automotivo, onde conta com clientes como Mercedes, Volks, Daimler, Marcopolo e Scania, entre outros, e detém 10% de market share. Mas, segundo Gianini, essa hegemonia deve acabar a médio prazo. "Nossa meta é que em cinco anos os vidros para construção dividam meio a meio esse bolo", afirma Gianini.

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Fachadas. A Fanavid quer crescer no mercado de vidros para construção civil, usados em obras como a do Hotel Unique, em São Paulo (Foto: Divulgação)

O início das obras deve ocorrer no ano que vem, e a previsão é que a fábrica comece a operar em 2012. "Nosso processo de internacionalização deverá continuar, numa segunda etapa, por Angola", diz Gianini. Segundo ele, inicialmente, a Fanavid fará apenas a distribuição de seus produtos em Angola. Numa etapa posterior, construirá uma fábrica, associada a dois parceiros locais.

Ao fincar um pé no exterior, a Fanavid dá sequência à expansão iniciada há três anos, meio que por acaso, com a aquisição da divisão de vidros de segurança para o mercado de arquitetura e construção civil da francesa Saint Gobain, dona da marca Santa Marina no País. "Eles venderam na hora errada, nós compramos na hora certa", diz Gianini, referindo-se ao boom da área imobiliária dos últimos anos". "Não planejamos nada, mas a oferta da Saint Gobain nos despertou para o potencial do mercado." De certo modo, trata-se também de uma espécie de volta às origens.

Antes de criar a Fanavid, seu fundador, o empresário Mansur José Farhat, atuava no mercado vidreiro como distribuidor, atendendo o mercado imobiliário. Foi um bom negócio, lembra Gianini: em três anos, as receitas da Fanavid provenientes do mercado de construção aumentaram dez vezes.

De acordo com ele, a aposta no potencial do fornecimento para o setor imobiliário é para valer: com duas fábricas em Guarulhos, na Grande São Paulo, que receberam investimentos de R$ 30 milhões desde 2007, a Fanavid vai inaugurar, até o final de outubro, um showroom na Alameda Gabriel Monteiro da Silva, no bairros dos Jardins, que abriga o mais elegante comércio de decoração da capital paulista. "O espaço será voltado para construções residenciais e comerciais de alto padrão", diz Gianini.

A Fanavid nasceu, em 1963, de olho na indústria automobilística que se instalava no Brasil. A despeito da prioridade dada para o crescimento da área destinada à construção, ainda hoje 80% do faturamento da empresa, que chegou a R$ 144 milhões em 2009, vem do segmento automotivo, onde conta com clientes como Mercedes, Volks, Daimler, Marcopolo e Scania, entre outros, e detém 10% de market share. Mas, segundo Gianini, essa hegemonia deve acabar a médio prazo. "Nossa meta é que em cinco anos os vidros para construção dividam meio a meio esse bolo", afirma Gianini.

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Fachadas. A Fanavid quer crescer no mercado de vidros para construção civil, usados em obras como a do Hotel Unique, em São Paulo (Foto: Divulgação)

O início das obras deve ocorrer no ano que vem, e a previsão é que a fábrica comece a operar em 2012. "Nosso processo de internacionalização deverá continuar, numa segunda etapa, por Angola", diz Gianini. Segundo ele, inicialmente, a Fanavid fará apenas a distribuição de seus produtos em Angola. Numa etapa posterior, construirá uma fábrica, associada a dois parceiros locais.

Ao fincar um pé no exterior, a Fanavid dá sequência à expansão iniciada há três anos, meio que por acaso, com a aquisição da divisão de vidros de segurança para o mercado de arquitetura e construção civil da francesa Saint Gobain, dona da marca Santa Marina no País. "Eles venderam na hora errada, nós compramos na hora certa", diz Gianini, referindo-se ao boom da área imobiliária dos últimos anos". "Não planejamos nada, mas a oferta da Saint Gobain nos despertou para o potencial do mercado." De certo modo, trata-se também de uma espécie de volta às origens.

Antes de criar a Fanavid, seu fundador, o empresário Mansur José Farhat, atuava no mercado vidreiro como distribuidor, atendendo o mercado imobiliário. Foi um bom negócio, lembra Gianini: em três anos, as receitas da Fanavid provenientes do mercado de construção aumentaram dez vezes.

De acordo com ele, a aposta no potencial do fornecimento para o setor imobiliário é para valer: com duas fábricas em Guarulhos, na Grande São Paulo, que receberam investimentos de R$ 30 milhões desde 2007, a Fanavid vai inaugurar, até o final de outubro, um showroom na Alameda Gabriel Monteiro da Silva, no bairros dos Jardins, que abriga o mais elegante comércio de decoração da capital paulista. "O espaço será voltado para construções residenciais e comerciais de alto padrão", diz Gianini.

A Fanavid nasceu, em 1963, de olho na indústria automobilística que se instalava no Brasil. A despeito da prioridade dada para o crescimento da área destinada à construção, ainda hoje 80% do faturamento da empresa, que chegou a R$ 144 milhões em 2009, vem do segmento automotivo, onde conta com clientes como Mercedes, Volks, Daimler, Marcopolo e Scania, entre outros, e detém 10% de market share. Mas, segundo Gianini, essa hegemonia deve acabar a médio prazo. "Nossa meta é que em cinco anos os vidros para construção dividam meio a meio esse bolo", afirma Gianini.

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Fachadas. A Fanavid quer crescer no mercado de vidros para construção civil, usados em obras como a do Hotel Unique, em São Paulo (Foto: Divulgação)

O início das obras deve ocorrer no ano que vem, e a previsão é que a fábrica comece a operar em 2012. "Nosso processo de internacionalização deverá continuar, numa segunda etapa, por Angola", diz Gianini. Segundo ele, inicialmente, a Fanavid fará apenas a distribuição de seus produtos em Angola. Numa etapa posterior, construirá uma fábrica, associada a dois parceiros locais.

Ao fincar um pé no exterior, a Fanavid dá sequência à expansão iniciada há três anos, meio que por acaso, com a aquisição da divisão de vidros de segurança para o mercado de arquitetura e construção civil da francesa Saint Gobain, dona da marca Santa Marina no País. "Eles venderam na hora errada, nós compramos na hora certa", diz Gianini, referindo-se ao boom da área imobiliária dos últimos anos". "Não planejamos nada, mas a oferta da Saint Gobain nos despertou para o potencial do mercado." De certo modo, trata-se também de uma espécie de volta às origens.

Antes de criar a Fanavid, seu fundador, o empresário Mansur José Farhat, atuava no mercado vidreiro como distribuidor, atendendo o mercado imobiliário. Foi um bom negócio, lembra Gianini: em três anos, as receitas da Fanavid provenientes do mercado de construção aumentaram dez vezes.

De acordo com ele, a aposta no potencial do fornecimento para o setor imobiliário é para valer: com duas fábricas em Guarulhos, na Grande São Paulo, que receberam investimentos de R$ 30 milhões desde 2007, a Fanavid vai inaugurar, até o final de outubro, um showroom na Alameda Gabriel Monteiro da Silva, no bairros dos Jardins, que abriga o mais elegante comércio de decoração da capital paulista. "O espaço será voltado para construções residenciais e comerciais de alto padrão", diz Gianini.

A Fanavid nasceu, em 1963, de olho na indústria automobilística que se instalava no Brasil. A despeito da prioridade dada para o crescimento da área destinada à construção, ainda hoje 80% do faturamento da empresa, que chegou a R$ 144 milhões em 2009, vem do segmento automotivo, onde conta com clientes como Mercedes, Volks, Daimler, Marcopolo e Scania, entre outros, e detém 10% de market share. Mas, segundo Gianini, essa hegemonia deve acabar a médio prazo. "Nossa meta é que em cinco anos os vidros para construção dividam meio a meio esse bolo", afirma Gianini.

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