Empresários cobram ‘punição exemplar’ a envolvidos em atos golpistas em Brasília


CNI, Fiesp, Febraban, CNC e Zetta pedem uma firme reação por parte do Estado para que as instituições voltem a funcionar dentro da normalidade

Por Redação
Atualização:

As principais associações de empresários do País condenaram veementemente os atos golpistas deste domingo, 8, em Brasília. A Confederação Nacional da Indústria (CNI), por exemplo, emitiu nota de repúdio às ações de grupos radicais, classificadas pela entidade como atos terroristas, e pede a responsabilização dos envolvidos “na forma da lei” e “de maneira exemplar”.

“A Confederação Nacional da Indústria (CNI) é veementemente contra todo e qualquer tipo de manifestação antidemocrática. Os responsáveis pelos atos terroristas devem ser punidos na forma da lei de maneira exemplar”, diz a nota.

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Ataques às refinarias da Petrobras também estavam na pauta dos extremistas Foto: Juarez Cavalcanti/Petrobras

Na avaliação do presidente da CNI, Robson Braga de Andrade, a vontade da maioria do povo brasileiro consagrada nas urnas, com a vitória do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, deve ser respeitada e honrada.

“Tais atos violentos são manifestações antidemocráticas e ilegítimas que atacam os três Poderes de maneira vil. O governo e as instituições precisam voltar a funcionar dentro da normalidade, pois o Brasil tem um desafio muito grande de voltar a crescer, gerar empregos e riqueza e alcançar maior justiça social”, diz o presidente da CNI.

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O presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Isaac Sidney, afirmou que as cenas de vandalismo vistas na Praça dos Três Poderes causam perplexidade e exigem uma firme reação por parte do Estado.

“As cenas de desordem e quebra-quebra perpetradas na tarde deste domingo em Brasília causam profunda perplexidade institucional, que exigem firme reação do Estado”, disse, em nota.

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“Com mais de meio de século de existência, a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), integrante da institucionalidade do País, repudia com veemência as agressões ao patrimônio público nacional e a violência contra as instituições que representam o Estado Democrático de Direito”, afirmou.

Em nota, o presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Josué Gomes da Silva, escreveu que aconteceu hoje o que a entidade esperava contribuir para evitar ao subscrever em agosto o documento em Defesa da Democracia e da Justiça. “Infelizmente, aconteceram os graves eventos que buscávamos prevenir”, assinalou o dirigente da entidade patronal. “O Estado de Direito foi ferido”, acrescentou.

Ele disse considerar que os atos extremistas, realizados por “vândalos equiparados a terroristas”, decorre de “sólidos antecedentes” que indicavam o “desenvolvimento de uma trama com intenções golpistas”.”O pior aconteceu, e alguns subversivos hostis aos fundamentos do Estado de Direito marcharam sobre a Capital Federal neste domingo com o intuito de provocar, pela força da violência, um golpe contra a Constituição e contra os poderes da República, em suas expressões mais simbólicas e representativas”, escreveu.

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Também a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) manifestou, em nota, “profundo repúdio aos atos antidemocráticos”. A entidade reafirma o compromisso com os valores do Estado Democrático de Direito e, segundo a nota, “confia na apuração e punição dos responsáveis pelos crimes praticados contra a decisão manifesta nas urnas pela sociedade brasileira”.

Já o presidente do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp), Rafael Cervone, disse, em nota, que o Brasil precisa de paz para produzir e voltar a crescer. “Atos antidemocráticos contra os poderes constituídos da República, vandalismos e ataques ao patrimônio público agridem o Estado de Direito” afirmou. “Estamos, nós e o mundo, estarrecidos diante dos fatos que aconteceram em Brasília. Faltando bom senso, segurança e ordem, o Brasil não avançará.”

O CEO e sócio-fundador do banco de investimento BR Partners, Ricardo Lacerda, afirmou, em postagem nas redes sociais, que a invasão das sedes dos Três Poderes, em Brasília, por manifestantes bolsonaristas radicais é um “momento triste”. Ele pediu punições aos envolvidos. “Momento triste pra nossa democracia. Bandidos e canalhas empunhando a bandeira nacional em atos de agressão às nossas instituições”, escreveu. “Que os responsáveis por essa barbárie sejam punidos exemplarmente.”

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A associação que representa as principais fintechs no País, a Zetta, divulgou uma nota oficial repudiando os atos antidemocráticos do último domingo. A entidade lamentou a violência e a depredação do patrimônio público brasileiro. “Reiteramos nosso compromisso com o Estado Democrático de Direito e com o absoluto respeito às instituições representativas do poder público nacional”, declarou.

Companhias abertas

A Associação Brasileira das Companhias Abertas (Abrasca) afirmou, em nota, que os atos criminosos realizados neste domingo em Brasília “afetam fortemente” a imagem internacional do Brasil e irão prejudicar a retomada do crescimento da economia. “Esses atos reduzem o Brasil, ameaçam a democracia, a estabilidade institucional, afetam fortemente a imagem internacional do país e irão prejudicar a retomada do crescimento da economia”, afirma a Abrasca, que representa hoje mais de 450 empresas, que respondem por 20% do PIB e 88% do valor do mercado de capitais.

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A entidade, que condenou os ataques, disse também conclamar que todas as partes assumam suas responsabilidades para que haja uma rápida retomada da normalidade institucional e democrática. “A Abrasca conclama todas as partes para assumirem suas responsabilidades, do governo e da oposição, da sociedade civil, empresários e todas as lideranças políticas, para que haja uma rápida retomada da normalidade institucional e democrática. Nossas atenções deveriam estar voltadas para o debate de como retomar o caminho da prosperidade”, conclui a entidade. / Eduardo Gayer, Matheus Piovesana, Márcia de Chiara, Eduardo Laguna e Amanda Pupo

As principais associações de empresários do País condenaram veementemente os atos golpistas deste domingo, 8, em Brasília. A Confederação Nacional da Indústria (CNI), por exemplo, emitiu nota de repúdio às ações de grupos radicais, classificadas pela entidade como atos terroristas, e pede a responsabilização dos envolvidos “na forma da lei” e “de maneira exemplar”.

“A Confederação Nacional da Indústria (CNI) é veementemente contra todo e qualquer tipo de manifestação antidemocrática. Os responsáveis pelos atos terroristas devem ser punidos na forma da lei de maneira exemplar”, diz a nota.

Ataques às refinarias da Petrobras também estavam na pauta dos extremistas Foto: Juarez Cavalcanti/Petrobras

Na avaliação do presidente da CNI, Robson Braga de Andrade, a vontade da maioria do povo brasileiro consagrada nas urnas, com a vitória do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, deve ser respeitada e honrada.

“Tais atos violentos são manifestações antidemocráticas e ilegítimas que atacam os três Poderes de maneira vil. O governo e as instituições precisam voltar a funcionar dentro da normalidade, pois o Brasil tem um desafio muito grande de voltar a crescer, gerar empregos e riqueza e alcançar maior justiça social”, diz o presidente da CNI.

O presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Isaac Sidney, afirmou que as cenas de vandalismo vistas na Praça dos Três Poderes causam perplexidade e exigem uma firme reação por parte do Estado.

“As cenas de desordem e quebra-quebra perpetradas na tarde deste domingo em Brasília causam profunda perplexidade institucional, que exigem firme reação do Estado”, disse, em nota.

“Com mais de meio de século de existência, a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), integrante da institucionalidade do País, repudia com veemência as agressões ao patrimônio público nacional e a violência contra as instituições que representam o Estado Democrático de Direito”, afirmou.

Em nota, o presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Josué Gomes da Silva, escreveu que aconteceu hoje o que a entidade esperava contribuir para evitar ao subscrever em agosto o documento em Defesa da Democracia e da Justiça. “Infelizmente, aconteceram os graves eventos que buscávamos prevenir”, assinalou o dirigente da entidade patronal. “O Estado de Direito foi ferido”, acrescentou.

Ele disse considerar que os atos extremistas, realizados por “vândalos equiparados a terroristas”, decorre de “sólidos antecedentes” que indicavam o “desenvolvimento de uma trama com intenções golpistas”.”O pior aconteceu, e alguns subversivos hostis aos fundamentos do Estado de Direito marcharam sobre a Capital Federal neste domingo com o intuito de provocar, pela força da violência, um golpe contra a Constituição e contra os poderes da República, em suas expressões mais simbólicas e representativas”, escreveu.

Também a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) manifestou, em nota, “profundo repúdio aos atos antidemocráticos”. A entidade reafirma o compromisso com os valores do Estado Democrático de Direito e, segundo a nota, “confia na apuração e punição dos responsáveis pelos crimes praticados contra a decisão manifesta nas urnas pela sociedade brasileira”.

Já o presidente do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp), Rafael Cervone, disse, em nota, que o Brasil precisa de paz para produzir e voltar a crescer. “Atos antidemocráticos contra os poderes constituídos da República, vandalismos e ataques ao patrimônio público agridem o Estado de Direito” afirmou. “Estamos, nós e o mundo, estarrecidos diante dos fatos que aconteceram em Brasília. Faltando bom senso, segurança e ordem, o Brasil não avançará.”

O CEO e sócio-fundador do banco de investimento BR Partners, Ricardo Lacerda, afirmou, em postagem nas redes sociais, que a invasão das sedes dos Três Poderes, em Brasília, por manifestantes bolsonaristas radicais é um “momento triste”. Ele pediu punições aos envolvidos. “Momento triste pra nossa democracia. Bandidos e canalhas empunhando a bandeira nacional em atos de agressão às nossas instituições”, escreveu. “Que os responsáveis por essa barbárie sejam punidos exemplarmente.”

A associação que representa as principais fintechs no País, a Zetta, divulgou uma nota oficial repudiando os atos antidemocráticos do último domingo. A entidade lamentou a violência e a depredação do patrimônio público brasileiro. “Reiteramos nosso compromisso com o Estado Democrático de Direito e com o absoluto respeito às instituições representativas do poder público nacional”, declarou.

Companhias abertas

A Associação Brasileira das Companhias Abertas (Abrasca) afirmou, em nota, que os atos criminosos realizados neste domingo em Brasília “afetam fortemente” a imagem internacional do Brasil e irão prejudicar a retomada do crescimento da economia. “Esses atos reduzem o Brasil, ameaçam a democracia, a estabilidade institucional, afetam fortemente a imagem internacional do país e irão prejudicar a retomada do crescimento da economia”, afirma a Abrasca, que representa hoje mais de 450 empresas, que respondem por 20% do PIB e 88% do valor do mercado de capitais.

A entidade, que condenou os ataques, disse também conclamar que todas as partes assumam suas responsabilidades para que haja uma rápida retomada da normalidade institucional e democrática. “A Abrasca conclama todas as partes para assumirem suas responsabilidades, do governo e da oposição, da sociedade civil, empresários e todas as lideranças políticas, para que haja uma rápida retomada da normalidade institucional e democrática. Nossas atenções deveriam estar voltadas para o debate de como retomar o caminho da prosperidade”, conclui a entidade. / Eduardo Gayer, Matheus Piovesana, Márcia de Chiara, Eduardo Laguna e Amanda Pupo

As principais associações de empresários do País condenaram veementemente os atos golpistas deste domingo, 8, em Brasília. A Confederação Nacional da Indústria (CNI), por exemplo, emitiu nota de repúdio às ações de grupos radicais, classificadas pela entidade como atos terroristas, e pede a responsabilização dos envolvidos “na forma da lei” e “de maneira exemplar”.

“A Confederação Nacional da Indústria (CNI) é veementemente contra todo e qualquer tipo de manifestação antidemocrática. Os responsáveis pelos atos terroristas devem ser punidos na forma da lei de maneira exemplar”, diz a nota.

Ataques às refinarias da Petrobras também estavam na pauta dos extremistas Foto: Juarez Cavalcanti/Petrobras

Na avaliação do presidente da CNI, Robson Braga de Andrade, a vontade da maioria do povo brasileiro consagrada nas urnas, com a vitória do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, deve ser respeitada e honrada.

“Tais atos violentos são manifestações antidemocráticas e ilegítimas que atacam os três Poderes de maneira vil. O governo e as instituições precisam voltar a funcionar dentro da normalidade, pois o Brasil tem um desafio muito grande de voltar a crescer, gerar empregos e riqueza e alcançar maior justiça social”, diz o presidente da CNI.

O presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Isaac Sidney, afirmou que as cenas de vandalismo vistas na Praça dos Três Poderes causam perplexidade e exigem uma firme reação por parte do Estado.

“As cenas de desordem e quebra-quebra perpetradas na tarde deste domingo em Brasília causam profunda perplexidade institucional, que exigem firme reação do Estado”, disse, em nota.

“Com mais de meio de século de existência, a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), integrante da institucionalidade do País, repudia com veemência as agressões ao patrimônio público nacional e a violência contra as instituições que representam o Estado Democrático de Direito”, afirmou.

Em nota, o presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Josué Gomes da Silva, escreveu que aconteceu hoje o que a entidade esperava contribuir para evitar ao subscrever em agosto o documento em Defesa da Democracia e da Justiça. “Infelizmente, aconteceram os graves eventos que buscávamos prevenir”, assinalou o dirigente da entidade patronal. “O Estado de Direito foi ferido”, acrescentou.

Ele disse considerar que os atos extremistas, realizados por “vândalos equiparados a terroristas”, decorre de “sólidos antecedentes” que indicavam o “desenvolvimento de uma trama com intenções golpistas”.”O pior aconteceu, e alguns subversivos hostis aos fundamentos do Estado de Direito marcharam sobre a Capital Federal neste domingo com o intuito de provocar, pela força da violência, um golpe contra a Constituição e contra os poderes da República, em suas expressões mais simbólicas e representativas”, escreveu.

Também a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) manifestou, em nota, “profundo repúdio aos atos antidemocráticos”. A entidade reafirma o compromisso com os valores do Estado Democrático de Direito e, segundo a nota, “confia na apuração e punição dos responsáveis pelos crimes praticados contra a decisão manifesta nas urnas pela sociedade brasileira”.

Já o presidente do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp), Rafael Cervone, disse, em nota, que o Brasil precisa de paz para produzir e voltar a crescer. “Atos antidemocráticos contra os poderes constituídos da República, vandalismos e ataques ao patrimônio público agridem o Estado de Direito” afirmou. “Estamos, nós e o mundo, estarrecidos diante dos fatos que aconteceram em Brasília. Faltando bom senso, segurança e ordem, o Brasil não avançará.”

O CEO e sócio-fundador do banco de investimento BR Partners, Ricardo Lacerda, afirmou, em postagem nas redes sociais, que a invasão das sedes dos Três Poderes, em Brasília, por manifestantes bolsonaristas radicais é um “momento triste”. Ele pediu punições aos envolvidos. “Momento triste pra nossa democracia. Bandidos e canalhas empunhando a bandeira nacional em atos de agressão às nossas instituições”, escreveu. “Que os responsáveis por essa barbárie sejam punidos exemplarmente.”

A associação que representa as principais fintechs no País, a Zetta, divulgou uma nota oficial repudiando os atos antidemocráticos do último domingo. A entidade lamentou a violência e a depredação do patrimônio público brasileiro. “Reiteramos nosso compromisso com o Estado Democrático de Direito e com o absoluto respeito às instituições representativas do poder público nacional”, declarou.

Companhias abertas

A Associação Brasileira das Companhias Abertas (Abrasca) afirmou, em nota, que os atos criminosos realizados neste domingo em Brasília “afetam fortemente” a imagem internacional do Brasil e irão prejudicar a retomada do crescimento da economia. “Esses atos reduzem o Brasil, ameaçam a democracia, a estabilidade institucional, afetam fortemente a imagem internacional do país e irão prejudicar a retomada do crescimento da economia”, afirma a Abrasca, que representa hoje mais de 450 empresas, que respondem por 20% do PIB e 88% do valor do mercado de capitais.

A entidade, que condenou os ataques, disse também conclamar que todas as partes assumam suas responsabilidades para que haja uma rápida retomada da normalidade institucional e democrática. “A Abrasca conclama todas as partes para assumirem suas responsabilidades, do governo e da oposição, da sociedade civil, empresários e todas as lideranças políticas, para que haja uma rápida retomada da normalidade institucional e democrática. Nossas atenções deveriam estar voltadas para o debate de como retomar o caminho da prosperidade”, conclui a entidade. / Eduardo Gayer, Matheus Piovesana, Márcia de Chiara, Eduardo Laguna e Amanda Pupo

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