CNI: confiança do empresário industrial cresce


Por Ayr Aliski

O Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei) mostrou recuperação em setembro e alcançou 54,2 pontos, informou, nesta terça-feira, 17, a Confederação Nacional da Indústria (CNI). A Confederação indica que foi o segundo mês consecutivo de crescimento do índice, o que representa um "sinal importante para a recuperação da indústria".Em agosto, o Icei atingiu 52,5 pontos. Houve, portanto, um salto de 1,7 ponto de um mês para outro. Em julho, eram 49,9 pontos, ou seja, o indicador ainda estava no terreno do pessimismo. Em setembro do ano passado, porém, o Icei era de 57,4 pontos. Essa pesquisa é elaborada considerando uma escala que vai de zero a cem pontos. Resultados acima de 50 pontos indicam empresários confiantes. A média histórica do Icei é de 58,6 pontos.A CNI destaca que o aumento da confiança dos empresários foi mais intenso na indústria extrativa, segmento no qual o Icei cresceu 4,2 pontos e ficou em 57,7 pontos em setembro. Na indústria de transformação o índice aumentou 1,7 ponto e fechou setembro com 53,6 pontos. Na construção, o fôlego foi de 0,6 ponto, chegando a um Icei de 53,5 pontos em setembro.O Icei leva em conta a avaliação das condições atuais sobre a economia brasileira e à empresa, considerando o horizonte dos últimos seis meses; além de expectativas para os próximos seis meses também em relação à economia brasileira e à empresa.Apesar do pessimismo em relação às condições atuais da economia e das empresas, cujo indicador ficou em 46,2 pontos, ou seja, abaixo da linha divisória dos 50 pontos, os industriais estão mais otimistas com o futuro. O índice de expectativas em relação às condições da empresa e da economia para os próximos seis meses subiu de 56,9 pontos, em agosto, para 58,2 pontos, em setembro.Por região, os industriais mais otimistas foram os da região Norte, onde foi apurado Icei de 57,2 pontos. O Nordeste ficou em segundo lugar, com 56,9 pontos. O terceiro lugar foi ocupado pelo Centro-Oeste, com 55,6 pontos. Os industriais do Sul ficaram na quarta colocação, com 52,7 pontos. Por último, o Sudeste, com 52,2 pontos. Todos, porém, dentro do campo do otimismo.Por segmentos, o maior otimismo em setembro estava entre a indústria de carvão, gás e petróleo, com 63,9 pontos. O Icei mais baixo foi apurado na indústria de máquinas e materiais elétricos, com 48,4 pontos. A pesquisa foi realizada entre os dias 2 e 12 de setembro com 2.499 empresas. Desse total, 912 são pequenas indústrias, 967 são médias e 620 são empresas de grande porte.

O Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei) mostrou recuperação em setembro e alcançou 54,2 pontos, informou, nesta terça-feira, 17, a Confederação Nacional da Indústria (CNI). A Confederação indica que foi o segundo mês consecutivo de crescimento do índice, o que representa um "sinal importante para a recuperação da indústria".Em agosto, o Icei atingiu 52,5 pontos. Houve, portanto, um salto de 1,7 ponto de um mês para outro. Em julho, eram 49,9 pontos, ou seja, o indicador ainda estava no terreno do pessimismo. Em setembro do ano passado, porém, o Icei era de 57,4 pontos. Essa pesquisa é elaborada considerando uma escala que vai de zero a cem pontos. Resultados acima de 50 pontos indicam empresários confiantes. A média histórica do Icei é de 58,6 pontos.A CNI destaca que o aumento da confiança dos empresários foi mais intenso na indústria extrativa, segmento no qual o Icei cresceu 4,2 pontos e ficou em 57,7 pontos em setembro. Na indústria de transformação o índice aumentou 1,7 ponto e fechou setembro com 53,6 pontos. Na construção, o fôlego foi de 0,6 ponto, chegando a um Icei de 53,5 pontos em setembro.O Icei leva em conta a avaliação das condições atuais sobre a economia brasileira e à empresa, considerando o horizonte dos últimos seis meses; além de expectativas para os próximos seis meses também em relação à economia brasileira e à empresa.Apesar do pessimismo em relação às condições atuais da economia e das empresas, cujo indicador ficou em 46,2 pontos, ou seja, abaixo da linha divisória dos 50 pontos, os industriais estão mais otimistas com o futuro. O índice de expectativas em relação às condições da empresa e da economia para os próximos seis meses subiu de 56,9 pontos, em agosto, para 58,2 pontos, em setembro.Por região, os industriais mais otimistas foram os da região Norte, onde foi apurado Icei de 57,2 pontos. O Nordeste ficou em segundo lugar, com 56,9 pontos. O terceiro lugar foi ocupado pelo Centro-Oeste, com 55,6 pontos. Os industriais do Sul ficaram na quarta colocação, com 52,7 pontos. Por último, o Sudeste, com 52,2 pontos. Todos, porém, dentro do campo do otimismo.Por segmentos, o maior otimismo em setembro estava entre a indústria de carvão, gás e petróleo, com 63,9 pontos. O Icei mais baixo foi apurado na indústria de máquinas e materiais elétricos, com 48,4 pontos. A pesquisa foi realizada entre os dias 2 e 12 de setembro com 2.499 empresas. Desse total, 912 são pequenas indústrias, 967 são médias e 620 são empresas de grande porte.

O Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei) mostrou recuperação em setembro e alcançou 54,2 pontos, informou, nesta terça-feira, 17, a Confederação Nacional da Indústria (CNI). A Confederação indica que foi o segundo mês consecutivo de crescimento do índice, o que representa um "sinal importante para a recuperação da indústria".Em agosto, o Icei atingiu 52,5 pontos. Houve, portanto, um salto de 1,7 ponto de um mês para outro. Em julho, eram 49,9 pontos, ou seja, o indicador ainda estava no terreno do pessimismo. Em setembro do ano passado, porém, o Icei era de 57,4 pontos. Essa pesquisa é elaborada considerando uma escala que vai de zero a cem pontos. Resultados acima de 50 pontos indicam empresários confiantes. A média histórica do Icei é de 58,6 pontos.A CNI destaca que o aumento da confiança dos empresários foi mais intenso na indústria extrativa, segmento no qual o Icei cresceu 4,2 pontos e ficou em 57,7 pontos em setembro. Na indústria de transformação o índice aumentou 1,7 ponto e fechou setembro com 53,6 pontos. Na construção, o fôlego foi de 0,6 ponto, chegando a um Icei de 53,5 pontos em setembro.O Icei leva em conta a avaliação das condições atuais sobre a economia brasileira e à empresa, considerando o horizonte dos últimos seis meses; além de expectativas para os próximos seis meses também em relação à economia brasileira e à empresa.Apesar do pessimismo em relação às condições atuais da economia e das empresas, cujo indicador ficou em 46,2 pontos, ou seja, abaixo da linha divisória dos 50 pontos, os industriais estão mais otimistas com o futuro. O índice de expectativas em relação às condições da empresa e da economia para os próximos seis meses subiu de 56,9 pontos, em agosto, para 58,2 pontos, em setembro.Por região, os industriais mais otimistas foram os da região Norte, onde foi apurado Icei de 57,2 pontos. O Nordeste ficou em segundo lugar, com 56,9 pontos. O terceiro lugar foi ocupado pelo Centro-Oeste, com 55,6 pontos. Os industriais do Sul ficaram na quarta colocação, com 52,7 pontos. Por último, o Sudeste, com 52,2 pontos. Todos, porém, dentro do campo do otimismo.Por segmentos, o maior otimismo em setembro estava entre a indústria de carvão, gás e petróleo, com 63,9 pontos. O Icei mais baixo foi apurado na indústria de máquinas e materiais elétricos, com 48,4 pontos. A pesquisa foi realizada entre os dias 2 e 12 de setembro com 2.499 empresas. Desse total, 912 são pequenas indústrias, 967 são médias e 620 são empresas de grande porte.

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