CNI diz considerar ‘equivocada’ decisão do Copom pela manutenção da Selic


Entidade afirma, em nota, acreditar que a manutenção da taxa de juros é desnecessária para o combate à inflação, neste momento

Por Sandra Manfrini
Atualização:

BRASÍLIA - A decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) pela manutenção da taxa Selic em 13,75% ao ano é “equivocada” na avaliação da Confederação Nacional da Indústria (CNI). Para a instituição, “o cenário atual indica que o Copom já deveria ter reduzido a Selic nesta reunião” e espera que o processo de redução dos juros tenha início no próximo encontro do comitê, que acontece nos dias 2 e 5 de maio.

Em nota divulgada há pouco, a CNI diz acreditar que a manutenção da taxa de juros é, neste momento, desnecessária para o combate à inflação e apenas traz custos adicionais para a atividade econômica.

“A taxa básica de juros no patamar atual foi um dos fatores determinantes para a desaceleração da atividade econômica no final de 2022, com destaque para a retração de 0,2% no PIB do último trimestre. E seguirá sendo um limitador significativo para o crescimento da atividade em 2023, quando as previsões para o PIB indicam alta de apenas 0,88%, segundo o Boletim Focus do BC”, destaca a entidade.

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A CNI ainda ressalta, sem citar nomes, que é preciso levar em consideração que os eventos adversos relacionados a grandes empresas varejistas no País terão influência negativa sobre o mercado de crédito. “Esses acontecimentos têm levado ao aumento de provisões por parte dos bancos, o que reduz a oferta e tende a encarecer o crédito. Assim, deve haver retração das concessões de crédito nos próximos meses, com reflexos negativos sobre a atividade econômica.” A nota destaca ainda as dificuldades enfrentadas pelos bancos nos Estados Unidos e na Europa.

A entidade ainda alerta que “é preciso que o governo tenha cautela na condução dos gastos públicos, para evitar que a taxa Selic permaneça em patamar alto, com prejuízo para a atividade econômica”.

BRASÍLIA - A decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) pela manutenção da taxa Selic em 13,75% ao ano é “equivocada” na avaliação da Confederação Nacional da Indústria (CNI). Para a instituição, “o cenário atual indica que o Copom já deveria ter reduzido a Selic nesta reunião” e espera que o processo de redução dos juros tenha início no próximo encontro do comitê, que acontece nos dias 2 e 5 de maio.

Em nota divulgada há pouco, a CNI diz acreditar que a manutenção da taxa de juros é, neste momento, desnecessária para o combate à inflação e apenas traz custos adicionais para a atividade econômica.

“A taxa básica de juros no patamar atual foi um dos fatores determinantes para a desaceleração da atividade econômica no final de 2022, com destaque para a retração de 0,2% no PIB do último trimestre. E seguirá sendo um limitador significativo para o crescimento da atividade em 2023, quando as previsões para o PIB indicam alta de apenas 0,88%, segundo o Boletim Focus do BC”, destaca a entidade.

A CNI ainda ressalta, sem citar nomes, que é preciso levar em consideração que os eventos adversos relacionados a grandes empresas varejistas no País terão influência negativa sobre o mercado de crédito. “Esses acontecimentos têm levado ao aumento de provisões por parte dos bancos, o que reduz a oferta e tende a encarecer o crédito. Assim, deve haver retração das concessões de crédito nos próximos meses, com reflexos negativos sobre a atividade econômica.” A nota destaca ainda as dificuldades enfrentadas pelos bancos nos Estados Unidos e na Europa.

A entidade ainda alerta que “é preciso que o governo tenha cautela na condução dos gastos públicos, para evitar que a taxa Selic permaneça em patamar alto, com prejuízo para a atividade econômica”.

BRASÍLIA - A decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) pela manutenção da taxa Selic em 13,75% ao ano é “equivocada” na avaliação da Confederação Nacional da Indústria (CNI). Para a instituição, “o cenário atual indica que o Copom já deveria ter reduzido a Selic nesta reunião” e espera que o processo de redução dos juros tenha início no próximo encontro do comitê, que acontece nos dias 2 e 5 de maio.

Em nota divulgada há pouco, a CNI diz acreditar que a manutenção da taxa de juros é, neste momento, desnecessária para o combate à inflação e apenas traz custos adicionais para a atividade econômica.

“A taxa básica de juros no patamar atual foi um dos fatores determinantes para a desaceleração da atividade econômica no final de 2022, com destaque para a retração de 0,2% no PIB do último trimestre. E seguirá sendo um limitador significativo para o crescimento da atividade em 2023, quando as previsões para o PIB indicam alta de apenas 0,88%, segundo o Boletim Focus do BC”, destaca a entidade.

A CNI ainda ressalta, sem citar nomes, que é preciso levar em consideração que os eventos adversos relacionados a grandes empresas varejistas no País terão influência negativa sobre o mercado de crédito. “Esses acontecimentos têm levado ao aumento de provisões por parte dos bancos, o que reduz a oferta e tende a encarecer o crédito. Assim, deve haver retração das concessões de crédito nos próximos meses, com reflexos negativos sobre a atividade econômica.” A nota destaca ainda as dificuldades enfrentadas pelos bancos nos Estados Unidos e na Europa.

A entidade ainda alerta que “é preciso que o governo tenha cautela na condução dos gastos públicos, para evitar que a taxa Selic permaneça em patamar alto, com prejuízo para a atividade econômica”.

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