CNI descarta preocupação com inflação


Por Fabio Graner

O economista da Confederação Nacional da Indústria (CNI) Paulo Mol afirmou hoje que o nível de utilização da capacidade instalada na indústria, que atingiu 82,6% em julho (dessazonalizado), não preocupa do ponto de vista da inflação. Ele reconhece que o nível médio é elevado, mas pondera que o Brasil vive um processo de crescimento forte dos investimentos. "Isso dá uma dimensão mais tranqüila para a expansão da produção", disse. "Esse nível de utilização não preocupa porque há uma sinalização clara da capacidade produtiva", completou. O economista avalia que a atual aceleração na inflação está relacionada à demanda internacional forte que afeta alguns produtos como leite e carnes. Ele ponderou ainda que o crescimento da utilização da capacidade instalada nos últimos três meses vem tendo oscilações e não mais uma trajetória clara de crescimento. "O problema não vem se agravando. No início do ano, havia um claro movimento de alta. Agora, de maio a julho, o indicador está tendo oscilações, o que sinaliza que caminha para uma estabilidade", afirmou Mol, explicando que esta estabilidade, evidentemente, se dá em outro patamar, já que o nível de utilização da capacidade instalada no acumulado do ano está 1,8 ponto porcentual acima do verificado em igual período de 2006.

O economista da Confederação Nacional da Indústria (CNI) Paulo Mol afirmou hoje que o nível de utilização da capacidade instalada na indústria, que atingiu 82,6% em julho (dessazonalizado), não preocupa do ponto de vista da inflação. Ele reconhece que o nível médio é elevado, mas pondera que o Brasil vive um processo de crescimento forte dos investimentos. "Isso dá uma dimensão mais tranqüila para a expansão da produção", disse. "Esse nível de utilização não preocupa porque há uma sinalização clara da capacidade produtiva", completou. O economista avalia que a atual aceleração na inflação está relacionada à demanda internacional forte que afeta alguns produtos como leite e carnes. Ele ponderou ainda que o crescimento da utilização da capacidade instalada nos últimos três meses vem tendo oscilações e não mais uma trajetória clara de crescimento. "O problema não vem se agravando. No início do ano, havia um claro movimento de alta. Agora, de maio a julho, o indicador está tendo oscilações, o que sinaliza que caminha para uma estabilidade", afirmou Mol, explicando que esta estabilidade, evidentemente, se dá em outro patamar, já que o nível de utilização da capacidade instalada no acumulado do ano está 1,8 ponto porcentual acima do verificado em igual período de 2006.

O economista da Confederação Nacional da Indústria (CNI) Paulo Mol afirmou hoje que o nível de utilização da capacidade instalada na indústria, que atingiu 82,6% em julho (dessazonalizado), não preocupa do ponto de vista da inflação. Ele reconhece que o nível médio é elevado, mas pondera que o Brasil vive um processo de crescimento forte dos investimentos. "Isso dá uma dimensão mais tranqüila para a expansão da produção", disse. "Esse nível de utilização não preocupa porque há uma sinalização clara da capacidade produtiva", completou. O economista avalia que a atual aceleração na inflação está relacionada à demanda internacional forte que afeta alguns produtos como leite e carnes. Ele ponderou ainda que o crescimento da utilização da capacidade instalada nos últimos três meses vem tendo oscilações e não mais uma trajetória clara de crescimento. "O problema não vem se agravando. No início do ano, havia um claro movimento de alta. Agora, de maio a julho, o indicador está tendo oscilações, o que sinaliza que caminha para uma estabilidade", afirmou Mol, explicando que esta estabilidade, evidentemente, se dá em outro patamar, já que o nível de utilização da capacidade instalada no acumulado do ano está 1,8 ponto porcentual acima do verificado em igual período de 2006.

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