Cobrança extra na conta de luz deve durar pelo menos até o ano que vem; entenda


Incertezas sobre o início do período úmido é o principal motivo para o aumento do custo da energia elétrica no País

Por Luciana Collet e Wilian Miron

O clima mais seco e quente que vem sendo observado no País, combinado com uma perspectiva negativa para a hidrologia, deve manter os preços da energia elevados e fazer as bandeiras tarifárias permanecerem vermelhas pelo menos por mais um mês, durante o mês de outubro, segundo especialistas consultados pelo Estadão/Broadcast Energia.

Para novembro e dezembro, há mais dúvidas sobre qual será a cor da bandeira por causa das incertezas sobre o início do próximo período úmido e qual volume de chuvas será observado. Ainda assim, um retorno ao patamar verde, sem cobrança adicional na conta de luz, é esperado por parte dos especialistas do setor apenas para 2025.

Na Comerc Energia, por exemplo, os estudos indicam bandeira vermelha Patamar II (R$ 7,87 a cada 100 quilowatt-hora) para outubro, passando para Vermelha Patamar I (R$ 4,46 a cada 100 quilowatt-hora) em novembro e Amarela em dezembro. O retorno para o patamar verde, em que não há custo adicional, é esperado apenas a partir de janeiro do ano que vem.

continua após a publicidade
Cenário hidrológico de setembro prevê afluência de 47% da média histórica no Sistema Interligado Nacional (SIN) Foto: Marcello Casal Jr/MARCELLO CASAL JR

A diretora de Assuntos Regulatórios e Institucionais da Comerc Energia, Ana Carla Petti, explica que a perspectiva atual de bandeira Vermelha Patamar 2 para outubro reflete tanto o cenário hidrológico de setembro, com afluência em 47% da média histórica no Sistema Interligado Nacional (SIN), como uma perspectiva para outubro de situação também pouco confortável, embora “não tão severa”. “Ainda não estamos enxergando chuva para outubro, começou a aparecer uma chuvinha ali no início daquele mês, mas ainda não é algo firme que vai acontecer”, diz.

De acordo com ela, em novembro a expectativa é de que o cenário melhore, mas ainda mantendo a perspectiva de afluência abaixo da média histórica, em patamar entre 60% e 70% do esperado para o mês.

continua após a publicidade

No entanto, Petti alerta que o mês de outubro é muito sensível e que se os volumes pluviométricos forem mais elevados, os preços da energia caem e melhora toda a projeção à frente, enquanto se chover muito pouco, os preços subirão significativa, propagando a expectativa ruim para os meses subsequentes.

A análise da Thymos Energia vem na mesma linha. A empresa trabalha com a perspectiva de bandeira vermelha para outubro, mas no patamar 1, e um retorno à bandeira verde apenas em 2025. “A tendência é que o mês de outubro permaneça com bandeira vermelha, devido ao cenário de afluência que eleva os preços e reduz a geração hidrelétrica, diminuindo o GSF. Para os meses seguintes, novembro e dezembro, há uma incerteza relacionada ao início do período úmido. Em alguns cenários de melhor afluência, a bandeira voltaria a ser amarela”, diz a diretora de Regulação e Estudos de Mercado, Mayra Guimarães.

continua após a publicidade

Já o diretor-presidente da comercializadora Armor Energia, Fred Menezes, acredita que dadas as circunstâncias atuais, de tempo seco e um possível atraso no início das chuvas, é possível que a bandeira permaneça vermelha até os primeiros meses de 2025. “Há um mês não estava (no radar a mudança na bandeira. A maioria dos agentes e também dos economistas projetava o risco de bandeira vermelha apenas para o fim do ano. A deterioração dos reservatórios foi mais rápida do que o esperado”, comenta.

Para o sócio da comercializadora Ecom Energia Marcio Sant’Anna, o retorno das chuvas no início do período úmido pode permitir um rápido retorno à bandeira Verde. De acordo com ele, as avaliações preliminares dos meteorologistas têm apontado para um início da temporada de chuvas mais fraca do que de costume em outubro, “mas ainda nada aponta que vai ter atraso ou que o período úmido não vai existir”, destacou.

O clima mais seco e quente que vem sendo observado no País, combinado com uma perspectiva negativa para a hidrologia, deve manter os preços da energia elevados e fazer as bandeiras tarifárias permanecerem vermelhas pelo menos por mais um mês, durante o mês de outubro, segundo especialistas consultados pelo Estadão/Broadcast Energia.

Para novembro e dezembro, há mais dúvidas sobre qual será a cor da bandeira por causa das incertezas sobre o início do próximo período úmido e qual volume de chuvas será observado. Ainda assim, um retorno ao patamar verde, sem cobrança adicional na conta de luz, é esperado por parte dos especialistas do setor apenas para 2025.

Na Comerc Energia, por exemplo, os estudos indicam bandeira vermelha Patamar II (R$ 7,87 a cada 100 quilowatt-hora) para outubro, passando para Vermelha Patamar I (R$ 4,46 a cada 100 quilowatt-hora) em novembro e Amarela em dezembro. O retorno para o patamar verde, em que não há custo adicional, é esperado apenas a partir de janeiro do ano que vem.

Cenário hidrológico de setembro prevê afluência de 47% da média histórica no Sistema Interligado Nacional (SIN) Foto: Marcello Casal Jr/MARCELLO CASAL JR

A diretora de Assuntos Regulatórios e Institucionais da Comerc Energia, Ana Carla Petti, explica que a perspectiva atual de bandeira Vermelha Patamar 2 para outubro reflete tanto o cenário hidrológico de setembro, com afluência em 47% da média histórica no Sistema Interligado Nacional (SIN), como uma perspectiva para outubro de situação também pouco confortável, embora “não tão severa”. “Ainda não estamos enxergando chuva para outubro, começou a aparecer uma chuvinha ali no início daquele mês, mas ainda não é algo firme que vai acontecer”, diz.

De acordo com ela, em novembro a expectativa é de que o cenário melhore, mas ainda mantendo a perspectiva de afluência abaixo da média histórica, em patamar entre 60% e 70% do esperado para o mês.

No entanto, Petti alerta que o mês de outubro é muito sensível e que se os volumes pluviométricos forem mais elevados, os preços da energia caem e melhora toda a projeção à frente, enquanto se chover muito pouco, os preços subirão significativa, propagando a expectativa ruim para os meses subsequentes.

A análise da Thymos Energia vem na mesma linha. A empresa trabalha com a perspectiva de bandeira vermelha para outubro, mas no patamar 1, e um retorno à bandeira verde apenas em 2025. “A tendência é que o mês de outubro permaneça com bandeira vermelha, devido ao cenário de afluência que eleva os preços e reduz a geração hidrelétrica, diminuindo o GSF. Para os meses seguintes, novembro e dezembro, há uma incerteza relacionada ao início do período úmido. Em alguns cenários de melhor afluência, a bandeira voltaria a ser amarela”, diz a diretora de Regulação e Estudos de Mercado, Mayra Guimarães.

Já o diretor-presidente da comercializadora Armor Energia, Fred Menezes, acredita que dadas as circunstâncias atuais, de tempo seco e um possível atraso no início das chuvas, é possível que a bandeira permaneça vermelha até os primeiros meses de 2025. “Há um mês não estava (no radar a mudança na bandeira. A maioria dos agentes e também dos economistas projetava o risco de bandeira vermelha apenas para o fim do ano. A deterioração dos reservatórios foi mais rápida do que o esperado”, comenta.

Para o sócio da comercializadora Ecom Energia Marcio Sant’Anna, o retorno das chuvas no início do período úmido pode permitir um rápido retorno à bandeira Verde. De acordo com ele, as avaliações preliminares dos meteorologistas têm apontado para um início da temporada de chuvas mais fraca do que de costume em outubro, “mas ainda nada aponta que vai ter atraso ou que o período úmido não vai existir”, destacou.

O clima mais seco e quente que vem sendo observado no País, combinado com uma perspectiva negativa para a hidrologia, deve manter os preços da energia elevados e fazer as bandeiras tarifárias permanecerem vermelhas pelo menos por mais um mês, durante o mês de outubro, segundo especialistas consultados pelo Estadão/Broadcast Energia.

Para novembro e dezembro, há mais dúvidas sobre qual será a cor da bandeira por causa das incertezas sobre o início do próximo período úmido e qual volume de chuvas será observado. Ainda assim, um retorno ao patamar verde, sem cobrança adicional na conta de luz, é esperado por parte dos especialistas do setor apenas para 2025.

Na Comerc Energia, por exemplo, os estudos indicam bandeira vermelha Patamar II (R$ 7,87 a cada 100 quilowatt-hora) para outubro, passando para Vermelha Patamar I (R$ 4,46 a cada 100 quilowatt-hora) em novembro e Amarela em dezembro. O retorno para o patamar verde, em que não há custo adicional, é esperado apenas a partir de janeiro do ano que vem.

Cenário hidrológico de setembro prevê afluência de 47% da média histórica no Sistema Interligado Nacional (SIN) Foto: Marcello Casal Jr/MARCELLO CASAL JR

A diretora de Assuntos Regulatórios e Institucionais da Comerc Energia, Ana Carla Petti, explica que a perspectiva atual de bandeira Vermelha Patamar 2 para outubro reflete tanto o cenário hidrológico de setembro, com afluência em 47% da média histórica no Sistema Interligado Nacional (SIN), como uma perspectiva para outubro de situação também pouco confortável, embora “não tão severa”. “Ainda não estamos enxergando chuva para outubro, começou a aparecer uma chuvinha ali no início daquele mês, mas ainda não é algo firme que vai acontecer”, diz.

De acordo com ela, em novembro a expectativa é de que o cenário melhore, mas ainda mantendo a perspectiva de afluência abaixo da média histórica, em patamar entre 60% e 70% do esperado para o mês.

No entanto, Petti alerta que o mês de outubro é muito sensível e que se os volumes pluviométricos forem mais elevados, os preços da energia caem e melhora toda a projeção à frente, enquanto se chover muito pouco, os preços subirão significativa, propagando a expectativa ruim para os meses subsequentes.

A análise da Thymos Energia vem na mesma linha. A empresa trabalha com a perspectiva de bandeira vermelha para outubro, mas no patamar 1, e um retorno à bandeira verde apenas em 2025. “A tendência é que o mês de outubro permaneça com bandeira vermelha, devido ao cenário de afluência que eleva os preços e reduz a geração hidrelétrica, diminuindo o GSF. Para os meses seguintes, novembro e dezembro, há uma incerteza relacionada ao início do período úmido. Em alguns cenários de melhor afluência, a bandeira voltaria a ser amarela”, diz a diretora de Regulação e Estudos de Mercado, Mayra Guimarães.

Já o diretor-presidente da comercializadora Armor Energia, Fred Menezes, acredita que dadas as circunstâncias atuais, de tempo seco e um possível atraso no início das chuvas, é possível que a bandeira permaneça vermelha até os primeiros meses de 2025. “Há um mês não estava (no radar a mudança na bandeira. A maioria dos agentes e também dos economistas projetava o risco de bandeira vermelha apenas para o fim do ano. A deterioração dos reservatórios foi mais rápida do que o esperado”, comenta.

Para o sócio da comercializadora Ecom Energia Marcio Sant’Anna, o retorno das chuvas no início do período úmido pode permitir um rápido retorno à bandeira Verde. De acordo com ele, as avaliações preliminares dos meteorologistas têm apontado para um início da temporada de chuvas mais fraca do que de costume em outubro, “mas ainda nada aponta que vai ter atraso ou que o período úmido não vai existir”, destacou.

O clima mais seco e quente que vem sendo observado no País, combinado com uma perspectiva negativa para a hidrologia, deve manter os preços da energia elevados e fazer as bandeiras tarifárias permanecerem vermelhas pelo menos por mais um mês, durante o mês de outubro, segundo especialistas consultados pelo Estadão/Broadcast Energia.

Para novembro e dezembro, há mais dúvidas sobre qual será a cor da bandeira por causa das incertezas sobre o início do próximo período úmido e qual volume de chuvas será observado. Ainda assim, um retorno ao patamar verde, sem cobrança adicional na conta de luz, é esperado por parte dos especialistas do setor apenas para 2025.

Na Comerc Energia, por exemplo, os estudos indicam bandeira vermelha Patamar II (R$ 7,87 a cada 100 quilowatt-hora) para outubro, passando para Vermelha Patamar I (R$ 4,46 a cada 100 quilowatt-hora) em novembro e Amarela em dezembro. O retorno para o patamar verde, em que não há custo adicional, é esperado apenas a partir de janeiro do ano que vem.

Cenário hidrológico de setembro prevê afluência de 47% da média histórica no Sistema Interligado Nacional (SIN) Foto: Marcello Casal Jr/MARCELLO CASAL JR

A diretora de Assuntos Regulatórios e Institucionais da Comerc Energia, Ana Carla Petti, explica que a perspectiva atual de bandeira Vermelha Patamar 2 para outubro reflete tanto o cenário hidrológico de setembro, com afluência em 47% da média histórica no Sistema Interligado Nacional (SIN), como uma perspectiva para outubro de situação também pouco confortável, embora “não tão severa”. “Ainda não estamos enxergando chuva para outubro, começou a aparecer uma chuvinha ali no início daquele mês, mas ainda não é algo firme que vai acontecer”, diz.

De acordo com ela, em novembro a expectativa é de que o cenário melhore, mas ainda mantendo a perspectiva de afluência abaixo da média histórica, em patamar entre 60% e 70% do esperado para o mês.

No entanto, Petti alerta que o mês de outubro é muito sensível e que se os volumes pluviométricos forem mais elevados, os preços da energia caem e melhora toda a projeção à frente, enquanto se chover muito pouco, os preços subirão significativa, propagando a expectativa ruim para os meses subsequentes.

A análise da Thymos Energia vem na mesma linha. A empresa trabalha com a perspectiva de bandeira vermelha para outubro, mas no patamar 1, e um retorno à bandeira verde apenas em 2025. “A tendência é que o mês de outubro permaneça com bandeira vermelha, devido ao cenário de afluência que eleva os preços e reduz a geração hidrelétrica, diminuindo o GSF. Para os meses seguintes, novembro e dezembro, há uma incerteza relacionada ao início do período úmido. Em alguns cenários de melhor afluência, a bandeira voltaria a ser amarela”, diz a diretora de Regulação e Estudos de Mercado, Mayra Guimarães.

Já o diretor-presidente da comercializadora Armor Energia, Fred Menezes, acredita que dadas as circunstâncias atuais, de tempo seco e um possível atraso no início das chuvas, é possível que a bandeira permaneça vermelha até os primeiros meses de 2025. “Há um mês não estava (no radar a mudança na bandeira. A maioria dos agentes e também dos economistas projetava o risco de bandeira vermelha apenas para o fim do ano. A deterioração dos reservatórios foi mais rápida do que o esperado”, comenta.

Para o sócio da comercializadora Ecom Energia Marcio Sant’Anna, o retorno das chuvas no início do período úmido pode permitir um rápido retorno à bandeira Verde. De acordo com ele, as avaliações preliminares dos meteorologistas têm apontado para um início da temporada de chuvas mais fraca do que de costume em outubro, “mas ainda nada aponta que vai ter atraso ou que o período úmido não vai existir”, destacou.

O clima mais seco e quente que vem sendo observado no País, combinado com uma perspectiva negativa para a hidrologia, deve manter os preços da energia elevados e fazer as bandeiras tarifárias permanecerem vermelhas pelo menos por mais um mês, durante o mês de outubro, segundo especialistas consultados pelo Estadão/Broadcast Energia.

Para novembro e dezembro, há mais dúvidas sobre qual será a cor da bandeira por causa das incertezas sobre o início do próximo período úmido e qual volume de chuvas será observado. Ainda assim, um retorno ao patamar verde, sem cobrança adicional na conta de luz, é esperado por parte dos especialistas do setor apenas para 2025.

Na Comerc Energia, por exemplo, os estudos indicam bandeira vermelha Patamar II (R$ 7,87 a cada 100 quilowatt-hora) para outubro, passando para Vermelha Patamar I (R$ 4,46 a cada 100 quilowatt-hora) em novembro e Amarela em dezembro. O retorno para o patamar verde, em que não há custo adicional, é esperado apenas a partir de janeiro do ano que vem.

Cenário hidrológico de setembro prevê afluência de 47% da média histórica no Sistema Interligado Nacional (SIN) Foto: Marcello Casal Jr/MARCELLO CASAL JR

A diretora de Assuntos Regulatórios e Institucionais da Comerc Energia, Ana Carla Petti, explica que a perspectiva atual de bandeira Vermelha Patamar 2 para outubro reflete tanto o cenário hidrológico de setembro, com afluência em 47% da média histórica no Sistema Interligado Nacional (SIN), como uma perspectiva para outubro de situação também pouco confortável, embora “não tão severa”. “Ainda não estamos enxergando chuva para outubro, começou a aparecer uma chuvinha ali no início daquele mês, mas ainda não é algo firme que vai acontecer”, diz.

De acordo com ela, em novembro a expectativa é de que o cenário melhore, mas ainda mantendo a perspectiva de afluência abaixo da média histórica, em patamar entre 60% e 70% do esperado para o mês.

No entanto, Petti alerta que o mês de outubro é muito sensível e que se os volumes pluviométricos forem mais elevados, os preços da energia caem e melhora toda a projeção à frente, enquanto se chover muito pouco, os preços subirão significativa, propagando a expectativa ruim para os meses subsequentes.

A análise da Thymos Energia vem na mesma linha. A empresa trabalha com a perspectiva de bandeira vermelha para outubro, mas no patamar 1, e um retorno à bandeira verde apenas em 2025. “A tendência é que o mês de outubro permaneça com bandeira vermelha, devido ao cenário de afluência que eleva os preços e reduz a geração hidrelétrica, diminuindo o GSF. Para os meses seguintes, novembro e dezembro, há uma incerteza relacionada ao início do período úmido. Em alguns cenários de melhor afluência, a bandeira voltaria a ser amarela”, diz a diretora de Regulação e Estudos de Mercado, Mayra Guimarães.

Já o diretor-presidente da comercializadora Armor Energia, Fred Menezes, acredita que dadas as circunstâncias atuais, de tempo seco e um possível atraso no início das chuvas, é possível que a bandeira permaneça vermelha até os primeiros meses de 2025. “Há um mês não estava (no radar a mudança na bandeira. A maioria dos agentes e também dos economistas projetava o risco de bandeira vermelha apenas para o fim do ano. A deterioração dos reservatórios foi mais rápida do que o esperado”, comenta.

Para o sócio da comercializadora Ecom Energia Marcio Sant’Anna, o retorno das chuvas no início do período úmido pode permitir um rápido retorno à bandeira Verde. De acordo com ele, as avaliações preliminares dos meteorologistas têm apontado para um início da temporada de chuvas mais fraca do que de costume em outubro, “mas ainda nada aponta que vai ter atraso ou que o período úmido não vai existir”, destacou.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.